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MOP - O Tour - Alistair Lockheart

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Mensagem por Hipnos Qui Jun 23, 2016 4:10 pm

O TOUR
Conhecendo o Acampamento


Alistair é o garoto novo do acampamento, filho do rei dos céus. E para surpresa de muitos, ele queria um reconhecimento geral do campus. Ele não era a primeira pessoa a querer isso, mas fazia muito tempo que alguém pedia de livre e espontânea vontade para fazer um tour pelo local. Até mesmo Dionísio ficou pasmo e irritado com o pedido do garoto, mas lhe deu visto para entrar em todas as dependências do acampamento e fazer o que bem quisesse caso, os desejos do semideus não fossem ousados demais.

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MOP - O Tour - Alistair Lockheart Empty Re: MOP - O Tour - Alistair Lockheart

Mensagem por Alistair Lockheart Sex Jun 24, 2016 1:54 am

Tour
O rosto enganador deve ocultar o que o falso coração sabe.
Ainda bem que não fui forçado a ficar e conversar com o senhor D, era sufocante estar na presença de um deus, outros não sentiam isso? Caminhei para fora da casa, não tinha conseguido parar de pensar em Pearl, nem imaginar por que alguém dedicaria a vida a ajudar semi-deuses. Parei e olhei para o lado, ali sentado em uma cadeira de rodas, estava Kheiron; centauro e diretor de atividades. - O que aconteceu com Pearl? - Eu já sabia a resposta, mas no fim, ainda queria ouvir uma resposta oficial. Ele me encarou soltando um longo suspiro. - Ainda está desaparecido. - -   Virei as costas e seguir para a área dos chales sem me importar se ele havia terminado de falar ou não, era frustante.

Estava ali em pé sobre a relva verde em frente a um dos chalés; A entrada  é muito similar a do meu apertamento em Ohio, circular, e de metal grosso. Demorei algum tempo, até compreender como abrir, mas consegui. Barulho de engrenagem  girando e assobiando, colunas de fumaça sopravam da laterais. Era o chale de Hefesto. Caminhei para dentro sem me importar muito, alguns olhares foram lançados para mim, ignorei.

O lugar era uma bagunça, pelo que eu pude ver, não tinha nenhuma cama arrumada, papeis pelo chão, parafuso e até mesmo algumas armas jogadas. Uma das camas me chamou atenção, bem foi mais pelo tamanho do sutiã jogado em cima da cama, no minimo era tamanho de um bojo G. Não me atrevi a tocar ou algo semelhante, era filho do rei, não um adolescente qualquer. Então todas as camas foram recolhidas contra a parede, interessante, foi quando me virei e observei a silhueta de uma mulher; Alta, corpulenta, sem falar dos seios,  bem acho que agora sei a quem pertencia o sutiã. - O que faz aqui? Perdido? - Eu parecia com alguém perdido? Ignorei sua pergunta e perguntei. - Seu nome? - Ela me fitou com aquele rosto sonolento, parecia que não dormia muito bem na noite anterior. - Madea Henvie, instrutora do acampamento, filha de Hefesto - Respondeu, perguntando em seguida. - Quem é você? - Dei de ombros caminhado para a saída, apenas quando estava ao seu lado me dei o trabalho de responder. - Alistair, filho de Zeus. -

Apenas quatro passos, quando escutei a voz de Madea, me virei olhando em seus olhos. - Tenho de levar você até a casa grande, explicitamente proibido entrar no chale dos outros sem permissão - Eu a ouvi e dei de ombros, segui para a casa grande, pelo menos em direção do pinheiro de Thalia, se ela queria falar sobre permissão eu já tinha a minha.  Olhei para o pinheiro por pouco tempo. O dragão e o Velocino de Ouro eram interessantes, mas queria tocar e assim o fiz. Percebi o dragão me olhando, sonolento ou apenas constatando que alguém estava se aproximando do pinheiro, mas nada demais iria fazer. Ergui a mão sentindo poder da tronco da arvore, meu poder reagia ao dele, provocava uma corrente de frio pela minha espinha, chegando até minha bochecha mordicascando. - É o pinheiro de Thalia. - Medea disse em minhas costas, parecia um pouco sem graça em olhar para mim, como se levasse uma bronca ou estivesse corada em minha presença, mas o rosto sonolento ainda estava ali.. - Eu sei. - Olhei para a colina, não iria até la, sabia como era; um perimetro vigiado com por alguns semideuses, podemos até mesmo sentir quando abandonamos a barreira em nossa volta. - Me mostre o resto do acampamento. - Pedi, mais parecido com uma ordem, mas era um pedido.

Caminhei ao seu lado, algumas vezes desviava o olhar para não ficar olhando muito, certamente ela era interessante. Parei em frente da quadra de vólei, ninguém estava jogando, então segui em frente. - Aqui fica o anfiteatro.- Uma construção que lembra um Coliseu. A arena de terra batida  cercada por arquibancadas. - Dentro há um palco desmontável, perfeito para encenação de peças. Quando o palco é retirado, aqui acontecem as lutas, corridas de cavalo e qualquer tipo de competições. - Assenti  e iria seguir em frente, quando ela explicou. - Em frente esta a parede de escaladas, vamos para o outro lado. -

Ela me fez passar pelos chales em direção da arena, chegando no local perguntei. - Tem algum motivo para me trazer aqui? - Ela segurou em uma das maria chiquinha a enrolando nos dedos meio que sem graça. - Quero apresentar uma amiga minha. - Chegando na arena, encontrei alguns campistas treinando, um sátiro branco, albino? É o que parecia. Estava dando aula de esgrima, seus movimentos eram fluido como de um filme, apesar disso algo tinha chamado minha atenção. Um jovem de cabelos dourados com uma adaga de ouro presa ao cinto, parou Medea e conversou sobre um escudo de metal. Ergui uma sobrancelha seguindo em frente, mas antes mesmo de fazer isso ouvir algo; você ganhou peso, não acha que esta meio gordinha? Virei e observei bem, ela não tinha sido muito afetada, no entanto ainda demonstrava um sorriso forçado. Eu não saberia dizer o motivo de eu ter defendido ela, acho que me lembrava de Pearl, difícil definir. - Medea, vai me fazer esperar até quando? Se fosse alguém de importância eu esqueceria, mas logo ele? Ande logo, não me faça esperar mais. - Lancei meu melhor olhar de suma daqui seu merda, bem ele não gostou muito.

Ela tentou apaziguar o rapaz, dizendo que eu era novo no local e que ele tinha de esquecer, claro eu já estava com vontade de socar alguém, se ele queria algo por que não? - Ele ainda esta granindo? não me surpreende. Vamos logo com isso!  - O insultei ainda mais. Ao que parece eu havia me tornado o centro das atenção na arena. - Então vamos resolver em uma batalha, primeiro a ser atingido perde. - Não prestei muita atenção na voz, era o sátiro albino que parecia saber usar uma espada. Ao lado dele estava uma garoto bonita de cabelos castanho, tão alta quanto Medea, ela estava tipo; quem é o gatinho abusado? Sorri, não precisei me virar para entender que talvez, aquela era a amiga dela.

Recebi uma espada de madeira do sátiro e um breve conselho; cuidado com os pés(Ou seja meu adversário era agil). Em seguida, começou a luta. Agarrei com mais força o punho da espada, robusta e de noventa e nove centímetros, similar a que eu havia ganhado. Aparei o golpe da espada do adversário por pouco, era demasiado rápido o que certamente eu perderia nesse quesito, movi minha perna esquerda para trás, acumulando força e estabilidade, desferindo uma finta na horizontal e golpeei na vertical. Ele desviou a espada e contra atacou logo em seguida, de algum modo consegui me jogar para a direita, fiquei ali de bunda no chão, não havia tempo para levantar, em vez de defender o próximo golpe, ataquei. Uma estocada contra a mão do rapaz, minha força amplifico a propio força dele contra ele mesmo, em seguida um som de crack, espada caída no chão e dois dedos ficando vermelho,

Não foi uma vitoria gloriosa para um filho do rei, admito isso, mas havia ganhado aquela briga, havia vencido. Levantei e limpei minhas vestes, ainda dava para ouvir os gemidos do filho de hermes e algumas vozes comentando sobre a luta. Tomei do bolso e joguei para ele exatas trinta moedas. - Tratamento medico. - Me virei saindo dali.

Andei por alguns minutos até encontrar um campo, não havia duvida que aquele era o campo de morango. Segui para mais perto, desejando provar o fruto. Em dado momento encontrei com dois sátiro e logo em cima, uma pequena ninfa balançando os pés olhando a discussão, parei e observei. - O fruto da Mily é meu. - O outro falava ainda mais alto. - Ela vai dá para mim! - Eu não demorei para entender o motivo daquilo, então encontrei os olhos da ninfa com um belo sorriso para mim. Caminhei até ela e ergui a mão, tão natural que até mesmo ela se surpreendeu por alguns instante, mas entendeu a essência do movimento e entregou de bom grado uma maça. A mordi sentindo a doçura, surpreendido falei. - Muito boa sua fruta. Mily. - Os satiros ficaram em silencio, pareciam que estavam me amaldiçoando. - Sempre que quiser provar da minha fruta, venha até mim. - Deu uma piscadinha e desapareceu. - Querem um pedaço? - Pareceu que ficaram ainda mais furioso, pararam de brigar e decidiram ir embora zangados comigo, dei de ombros, Segui para o campo de morango sem olhar para eles, deveriam ter decidido antes do filho do rei chegar.


Andei pelos campos de morango sentindo o aroma e ocasionalmente provando, seu sabor era acido e muito adocicado, sem contar o tamanho. Era boa, mas dava para enjoar com facilidade. - Eu não acredito, que você estava preste a jogar a fruta meio comida. - Fitei olhos azuis, poderia jurar que se não tomasse devido cuidado iria me perder neles. Uma jovem loira de altura mediana estava com ambas as mãos no quadril me dando sermão, serio isso? - E você é? - Me virei lançando o fruto a metros de distancia. Ela ficou ali com a boca como um peixinho(abrindo e fechando) Tentando entender o motivo de eu ter feito aquilo. - Cleonia Hunter! Serei a futura profeta do acampamento. - Ergui a uma sobrancelha e murmurei. - Ótimo. - Já iria me virar sem dar satisfação, quando ela perguntou quem eu era. - Alistair. - Segui para os estábulos.


Os cheiro não era agradável, apesar de tudo era uma estabulo. No entanto ao olhar com mais atenção parecia que sua manutenção era impecável, em uma certa baia, achei moedas, estranhei. estava vazia, limpa e sem nenhum vestígio de alguém por perto. Caminhei até ela e peguei as moedas, olhei em volta mais uma vez, devolveria para o dono; claro se ele me parar até eu sair do estabulo, assim o fiz.


Já estava anoitecendo, em breve seria o jantar. Caminhei sentido a areia nos pés, passos lentos mas decidido. Segurando os tênis nas mãos, apenas por habito, não sabia quando teria oportunidade de comprar outras roupas. Respirei fundo e olhei para o mar, mais para o horizonte, não duvidava nem por um único minuto que eu era seu filho, estava pronto para ganhar gloria e fama nesse novo mundo.

Parei aonde seria a praia dos fogos, brevemente olhei para duas campistas que estavam me olhando, sem querer sorrir para as duas, me surpreendi quando retornaram o sorriso; uma de cabelo rosa chamativo que por algum momento, acho que seria interessante conhecer. A outra tinha cabelo preto, um pouco emo para falar a verdade, pareciam amigas, então decidi seguir meu caminho.

Havia chegado no pavilhão, estava lotado e pronto para começar o jantar. Olhei em volta procurando pela Medea, bem ela estava ali, mais olhando para a comida do que ao redor. Segui para a mesa de Zeus, cabeça erguida, considerando os números existia apenas mais duas pessoas que detinham o direito de sentar ali e isso era inegável. Tomei Fanta uva com caldo de marisco, combinação estranha mas estava ótimo,


Ao fim seguir para o chale de Zeus, estava preste a entrar quando ouvir uma voz, me virei e encontrei a garota da arena. Amiga de Medea. - Olá, Alistair. Sou Sofitia Bowker, filha de Athena e amiga de Medea, gostaria de lhe entregar isso. - Uma carta, franzi a sobrancelha, estava brevemente manchada com uma cor preta, graxa? Assenti e tomei a carta, pela primeira vez ali me despedi de alguém. Ao entrar no chale, fui direto para o banho.

Estava organizando cada pensamento descontrolado enquanto estava sozinho. Agarrei com força a válvula lutando contra a sensação escura que crescia, queria mais poder, queria ser reconhecido, queria ser amado, tantas coisas para querer. Deixei a água lavar o corpo e a mente. Queria tudo sem pagar um único preço.. O grande problema é que odiava pagar por um preço equivalente, pois era filho do rei dos deuses, deveria ser tudo meu. Ao sair do banho peguei a carta, ignorei as manchas e comecei a ler, sorri entendendo o texto; um agradecimento pelo o que tinha feito na arena, tinha defendido ela não tinha? Deixei o corpo cair para trás, ainda nu, apenas com uma simples toalha adormeci ali mesmo.  


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MOP - O Tour - Alistair Lockheart Empty Re: MOP - O Tour - Alistair Lockheart

Mensagem por Hipnos Sex Jun 24, 2016 2:49 am


AVALIAÇÃO

Parabéns pela missão. Ficou só um pouco confusa, pois você pensa e fala e se perde em pensamentos de um jeito que não consigo acompanhar. E, gostei da sua interpretação dos NPCs. E, achei seu personagem muito arrogante, mas, tudo bem, ele é teu mesmo!

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♦ 1 ponto de treinamento com escudo
♦ 1 ponto de treinamento com martelo
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MOP - O Tour - Alistair Lockheart Empty Re: MOP - O Tour - Alistair Lockheart

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