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MOP - Salve-me se Puder - Thierry Beaumont

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Mensagem por Hipnos Sex Jun 24, 2016 5:20 pm

SALVE-ME SE PUDER
Ou fique comigo pra sempre e sempre...


Fazia já uns três dias que Thierry estava tendo o mesmo sonho esquisito. Era sempre a mesma coisa: alguém pedindo para o filho de Afrodite que o libertasse de seu carcere. E todas as noites, o garoto acordava no meio da noite e via uma sombra passando pela sua janela.

A situação não podia ser pior, já que na manhã seguinte do ultimo sonho, havia uma carta rosa em sua cama, com um selo esquisito fechando a mesma. Assim que o garoto abriu o envelope, lera rapidamente o que havia nela, descobrindo que alguém realmente estava pedindo socorro. E, assim, não era em qualquer lugar do planeta e sim, no Hotel e Cassino Lotus.

Essa era a chance de Thierry provar pra todo mundo que ele não é só um rostinho de porcelana.

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Mensagem por Thierry Beaumont Seg Jun 27, 2016 6:37 am


Um, dois, três...
Tears stream down your face, when you lose something you couldn't replace
Lembrei-me dos velhos tempos, dos dias tristes, dos ventos, a minha vida não era tão simples de se viver, sempre pensava que cada dia que passava eu me tornava uma pessoa ruim. Todos os  meus medos, segredos, um dia iriam desaparecer... Mas era uma criança insegura, a vida se tornou injusta.

A minha vida no acampamento se tornava uma aventura divertida e perigosa e por alguns segundos de ternura encontrei irmãos e irmãs que me entendiam perfeitamente, ao contrario de meu pai. Achei o meu  destino e deixei de ser um menino, só que aquela criança insegura ainda permanece dentro de mim.

[...]
O tempo voou mais rápido do que os meus pesadelos à noite. Uma pequena parte da culpa era minha, pois eu não conseguia identificar os tipos de pesadelos que me afetavam, foram três noites consecutivas com o mesmo sonho; alguém me pedindo ajuda. Meus pensamentos estavam centrados no plano para desvendar oque era aquilo, apesar disso, mais coisas estranhas rolavam a noite, como sombras passando pela janela. Nunca passou pela minha cabeça que fosse algo sério, sempre imaginei ser algum campista passeando a noite, mas juntando todas as peças acabara de se tornar a minha chance de mostrar a minha verdadeira beleza; desliguei-me por um breve momento.

Eu odiei ter acordado na manhã seguinte com a ideia de que levaria a manhã toda para descobrir o significado daqueles sonhos. Tirei a coberta de maneira brusca de cima de mim, mas por meros segundos percebi algo sendo jogado para o lado; uma carta fora colocada encima da coberta, no momento não pensei que fosse sério, já estava acostumado a receber cartas de amor e já outras continham conteúdo inadequado. Tendo certa beleza acima dos outros lhe faz ser alvo de muitas coisas, principalmente desejos estranhos.    - Vou ter mais cuidado, esse pessoal está passando dos limites, mais uma dessa e eu vou ter que partir para a violência. Falei para mim mesmo, prometendo, cruzando os dedos debaixo da folha que ainda se encontrava em minhas mãos, comecei a ler e tudo oque eu acabara de falar não valia de nada. Está carta explicava tudo, alguém estava em perigo e inexplicavelmente pediu a minha ajuda... – Minha ajuda? Perguntei, pois não acreditava que estava lendo aquilo. – Como vou sair daqui? Não sei como vou chegar nesse lugar... Mas que droga!Respirei fundo, tentei ao máximo me acalmar e para não passar tudo sozinho poderia contar para algum campista... Quem vai me ajudar?  Pense Tierry, pense! Falei enquanto andava de um lado para o outro. Aos poucos as minhas lembranças dos treinos foram surgindo e acabei tendo uma ideia fantástica de quem poderia me ajudar... Guardei discretamente os meus objetos ao redor do meu corpo, pois não queria chamar a atenção dos superiores do acampamento, por fim também peguei a carta e a amassei, quando percebi que estava camuflada me retirei do chalé.

Caminhei calmamente em direção à área de treinamento e praticamente todos os semideuses decidiram simplesmente treinar naquele momento; o local estava cheio e a minha visão contra a luz do sol nunca foi uma das melhores, essa seria a única desvantagem em ter olhos claros e apesar dos contratempos acabei achando a pessoa que eu procurava a poucos metros ali, treinando com a sua corrente, cuja função de treinador era executada no local...  Cheguei mais perto e esperei alguns minutos, sentado olhando-o, isso lhe chamou a atenção e por esse motivo cerrou o olhar e caminhou em linha reta...   -- Algum problema? Dizia a voz meio aguda, enquanto me levantava ergui a minha mão até a minha cabeça  e falei. - Muitos na verdade... Eu o observei por alguns segundos e o garoto de cabelos verdes franziu a testa como se fosse falar ‘Idai’ – Eu preciso da sua ajuda... E sei que nunca te pedi nada. Quase supliquei.  -- E porque eu iria ajuda-lo? Falou demostrando um sorriso meio fechado e se virando.   – Posso te apresentar a Mia... Revirei os olhos, ele não havia visto essa ação, mas deu meia volta e novamente cerrou os olhos.   - Sei que gosta dela, mas não tem muita coragem para... Enfim, posso realmente  ajudar você nessa. Meu coração disparou, eu já estava impaciente com tanta demora do mesmo entender que eu precisava da ajuda dele. -- O que você precisa? Falou enquanto expressava uma cara séria. – Sair do acampamento e ir atrás de uma pessoa! Falei com toda a convicção possível.   -- Quem é essa tal pessoa? Cruzou os braços e permaneceu assim. – Eu não sei... Tentei forçar um sorriso, mas acabei fazendo um tipo de careta. -- Está brincando comigo?  O humor do mesmo se alterou e então gesticulou com as mãos enquanto terminava de falar. Em poucos segundos os campistas ao redor não estavam prestando tanta atenção na conversar, mas com o tom de voz aumentado acabou dando certa desconfiança; isso fora apagado com a minha enorme risada falsa... -- Quer sair atrás de uma pessoa que você nem sabe se existe? De onde você tirou essa ideia?  Sussurrou e olhou seriamente nos meus olhos e eu senti uma pequena pontada no coração; ele me amedrontava de certa forma. – Eu tive sonhos, não sonhos, mas pesadelos... E hoje de manhã recebi essa carta.  Desamassei da minha mão, a mesma estava meio úmida; o motivo fora a minha mão que no momento não estava tão seca. --  Isso é estranho, muito estranho. Completou. -- Uma aventura dessas não vai me trazer problemas. O mesmo devolveu a minha carta e eu a amassei novamente, só que dessa vez coloquei no bolso da minha calça a bolinha de papel feita com a carta.  Em algumas horas já estava preparado para a ação.

A escuridão do acampamento me parecia muito mais obscura do que as noites anteriores, pois hoje eu sairia dali de forma ilegal e sinceramente não iria pedir permissão para algo assim, principalmente quando sei que eles não iriam confiar uma missão dessas a um rapaz que somente sonhou e recebeu uma simples carta. Eu fingi dormir por apenas duas  horas, não queria chamar a atenção. Todos os campistas se encontravam nos seus respectivos chalés dos deuses. Eu caminhei em passos lentos tomando cuidado para não esbarrar nas armas que se encontravam guardadas em um baú aberto, o único problema foi que eu acabei tropeçando e dei de cara com um escudo, por sorte o mesmo era feito de madeira e não emitiu tanto som.  – Ai meu rosto, meu rosto! Sussurrei enquanto saia do chalé e andei até perto da saída; percebi que Tristan se escondia atrás de uma grande arvore... Aos poucos observamos o movimento de certos campistas que vigiavam o portão de entrada, apesar de tudo, em 1 minuto de distração usamos as nossas correntes para criar um impulso para saltar por cima dos mesmos que no momento estavam distraídos... "Cheiros... Fortes ou fracos, sendo filhos dos grandes ou não sendo, isso faz uma enorme diferença quando você sai escondido daqui." Pensei, enquanto corria pela floresta sem enfrentar monstros.

Foi completamente chato ter que sair a noite, havia barulhos esquisitos e também não sabia ao certo se pegaríamos algum transporte para ir até o hotel. Certamente o tempo não estava ao meu favor já que possíveis irmãos e irmãs sentiriam a falta daquele que é mais paquerado entre todos os filhos de Afrodite. Tristan e eu saímos do acampamento sem nenhum problema, enquanto caminhávamos em direção ao transporte alternativo. – Eu tinha me esquecido disso... Não podemos ir de avião, não vão deixar passar pessoas com estes tipos de objetos.. . Fixei o meu olhar no dele e depois de uns longos segundos o mesmo falou. --Não olha assim pra mim, você que teve a brilhante ideia, aliás, nossas armas se disfarçam muito bem. Ele revirou os olhos e continuou. -- Ou você achou que não poderíamos usar um tipo de camuflagem. Quando ele acabou de falar, a minha espada virava uma pequena caneta e a dele um simples anel com o formato de serpente, na qual  grudava no dedo anelar. - Eu não tenho boa memória e olhando desse jeito ate parece inofensivo. Falei sorrindo enquanto olhava para o anel dele. -- Isso foi uma piada?Disse friamente enquanto passava pelo detector de metais; simplesmente não detectou nada suspeito. Quando eu passei também não tive problemas, apenas um certo olhar do Sr Segurança que me deixou mais constrangido do que o normal, mas não tinha tempo para arrumar briguinhas bobas, se eu fosse ele, também aproveitaria a chance de olhar para o corpo de um jovem tão bonito. Todos os nossos objetos pessoais estavam de alguma forma escondidas; ainda usando os óculos especiais. No momento do embarque eu me senti mal, nunca tínha voado antes. Já tristan permanecia com uma expressão fria, como se não houvesse medo dentro dele   - Espero que Zeus tenha piedade, porque isso é horrível! Falei em um tom baixo, o avião subiu me fazendo sentir náuseas, mas isso passou depois de alguns minutos...   – Me lembre de agradecer ao meu pai por ter comprado essas passagens. Tristan ficou quieto... Ao chegar à cidade, pegamos um simples táxi que nos levou para perto do hotel, apesar de estar nervoso com isso, não sabia nada sobre aquele local; não desejaria que aquilo fosse uma armadilha. Ao sair do veiculo, um grupo de garotas acenou para a minha direção, não queria ser ignorante e acenei de volta, mas o único problema era que elas não estavam acenando para mim e sim para o taxista; isso me deixou um tanto feliz.

A fachada do hotel/cassino era bem atraente devido as  enormes lâmpadas em formato de letras que brilhavam para chamar a atenção de todos que passam.   – É aqui, vamos ter que nos sep.. . Não consegui terminar de falar já que o meu companheiro de viagem já não estava ali do meu lado, não tinha percebido o quanto ele era estranho, apesar da separação decidi entrar naquele local sozinho. Uma pequena tempestade se formava no céu, as nuvens escuras não me avisaram a tempo, a chuva pesou fortemente e me deixou molhado em poucos segundos, acabou não dando tempo para entrar no hotel, quando entrei, estava completamente molhado. Fiquei por alguns segundos parado no saguão de entrada, adentrei no local e pude observar que certamente não era um local perigoso, as pessoas pareciam normais, se divertindo, jogando e sorrindo de todas as formas possíveis.  – É, onde vou encontrar uma pessoa que não conheço no meio disso tudo? Perguntei para mim mesmo, meus passos estavam lentos enquanto olhava as maquinas de jogos, as pessoas e até mesmo as garçonetes chamavam a atenção. Ao passar por uma daquelas maquinas de caça níquéis ergui a minha mão até a alavanca e simplesmente lhe abaixei, meus pensamentos estavam confusos e para ser sincero não sabia o porquê de fazer aquilo.  – Err... É óbvio que não vou ganhar né... Ou vou? Franzi a testa quando as moedas ficaram da mesma cor em todos os quadrados e o compartimento de moedinhas se abriu, caindo algumas moedas...  – Isso é divertido, bem mais do que imaginei...  Recolhendo as moedas, permaneci naquele jogo durante poucos minutos, nas rodadas seguintes acabei perdendo muito mais do que eu havia ganhado, mas numa última oportunidade, recebi tudo novamente. Como consequência dessa vitória eu joguei várias outras vezes...

Acabou não se passando mais do que algumas horas naquele local, me sentia feliz por estar ali, esquecendo até da minha missão principal. Aos poucos a minha mão dava sinais de cansaço, por esse motivo fiquei sem mexer na maquina por alguns minutos, me virei para observar tudo a minha volta, havia tantas escolhas de diversão, de os mais modernos até os mais antigos, realmente me sentia muito bem de estar ali... Mas de repente, ao olhar para o banco do meu lado, havia uma carta, com a mesma aparência da antiga. Rasguei-a rapidamente e li o seu conteúdo; avisava de coisas que no momento eu não entendia...  – Entorpecem os sentidos?  Franzi a testa enquanto colocava a carta no mesmo lugar que antes.

Ao me virar para observar o movimento e escolher o jogo mais divertido vi um homem com a aparência provocante caminhando na minha direção. Olhei aqueles olhos verdes e, acredite, pude ver uma floresta neles. Ele chegou mais perto, e eu não resisti. Beijei o homem de vestimentas estranhas. E eu juro, meu mundo se expandiu com tantas sensações, pulsações em um lugar inabitado pelo sol, me fez sentir único no planeta; aquilo era maravilhoso.  – Eu não deveria fazer isso, esse não sou eu... Questionei a mim mesmo, as mãos do homem deslizaram o meu rosto e então ele sussurrou no meu ouvido.  -- Você deveria acordar... Esse lugar não é seguro, saia daqui imediatamente, Tierry.  Cessei o sorriso e lhe falei.  -- Como assim? Não conheço você, como sabe o meu nome? O estranho revirou os olhos e observou ao redor, alguns seguranças já estavam andando em nossa direção.  –- Eles te querem, você é atraente e ingênuo... Esse é o perfil exato de quem acaba ficando aqui. Demostrou um sorriso aberto e apontou para uma direção. – Vá, eu não deveria ter lhe trago aqui, não é resistente o bastante...  Fechei os olhos por breves segundos e os abri como se fosse esmagar alguém, vim de tão longe para salva-lo, certamente não deixaria o mesmo ali.  – Não saio daqui, não sem você. Ergui a minha mão no ombro do rapaz e então lhe empurrei, minhas pernas começaram a se mover rapidamente e as deles seguiram o mesmo passo. Empurrando com força as pessoas dali, conseguimos chegar até o hall de entrada, impedidos por dois seguranças.  – Vá para trás... Comandei para o rapaz recuar alguns passos, as pessoas não ligavam muito para aquilo, ocupadas demais com os jogos.  --Seus olhos são bonitos, que tal um pra cada...  Essas palavras foram ditas pelo segurança que olhava sorridente para o parceiro ao lado; isso acabou me deixando um pouco amedrontado. Ele não era um humano comum, maior partes das pessoas naquele hotel não eram tão normais assim. Minhas mãos suavam naquele momento, mas jamais deixaria algo de ruim acontecer, pois com um movimento a minha espada já estava em minhas mãos. Os seguranças riram com aquilo. Não havia entendido o porquê da risada, mas ao observar a cintura dos mesmos havia uma arma de fogo, aquilo me assustou... Com um leve movimento das pernas avancei na direção dos dois, minhas mãos deslizaram facilmente enquanto balanceava a espada que rapidamente virava uma corrente. Um brusco puxão para frente e a corrente foi em direção aos braços; a corrente passou pelos dois braços do segurança da esquerda e em seguida os da direita, não tiveram reação, já que os meus movimentos foram bem mais rápidos... Puxei fortemente a corrente contra a direção dos dois, fazendo-os darem uma bela batida. Em seguida um erro de calculo e acabei dando uma pequena tropeçada ao caminhar para trás; havia tropeçado na pequena falha no chão, a corrente se descontrolou e cortou os olhos de um deles. – Não, não... Eu não queria fazer isso. Nesse momento de distração um dos seguranças que estava no chão puxou um canivete e desferiu um golpe em mim, saltei para trás, porém acabou me acertando no rosto. Ao tocar o ferimento, pouco sangue cobria os meus dedos; pude ouvir alguns passos atrás de mim, não pude virar rapidamente, mas com o reflexo do espelho acabei vendo um segurança avançar contra mim. A minha reação foi em câmera lenta, só que por sorte, Tristan segurou o braço do mesmo com a corrente, puxou fortemente fazendo-o dar meia volta. Dei um forte chute na direção da barriga dele. Virei rapidamente para o mesmo que havia me cortado e ele novamente tentou me enfiar aquilo, os meus pés ficaram bem mais leves, desviei com um simples girou. Ergui a minha mão na sua direção e então dei um soco forte no rosto dele... -Onde você estava? Gritei ao me virar para Tristan, o mesmo ficou com uma expressão séria. –- Eu estava a tua procura, você sumiu faz dois dias... Minha expressão no momento foi como se o tempo não mudasse naquele local. – Impossível.. . Fiquei chocado no momento, olhei para o desconhecido que se encontrava meio apavorado no canto. – Eu avisei a você, eles entorpecem os seus sentidos. Aquilo me deixou muito mais confuso... Olhei para o espelho do grande salão e simplesmente fiquei desesperado. – Eu estou um bagaço, olha só isso. Apontei para o incrível arranhão que estava no rosto, para mim era algo enorme, mas não passava de 4 cm.

Saímos do hotel às pressas, conseguimos ir para um hotel mais seguro, passando a noite lá, seguimos para o aeroporto. Josh seguiria um caminho diferente, sim, o nome dele é incrivelmente belo, mas infelizmente o mesmo teve que ir para outro lugar no qual eu não poderia ir junto.  Novamente iriamos viajar de avião, mas um sério problema ocorreu na hora do check-in... - Isso está demorando demais... Falei cruzando os braços e batendo os pés no chão. – Chato ficar esperando, né?   Tristan concordou com a cabeça, depois de alguns longos minutos nós conseguimos embarcar novamente, voltando para o acampamento... Eu ainda tinha o dever de apresentar o garoto a minha irmã.


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MOP - Salve-me se Puder - Thierry Beaumont Empty Re: MOP - Salve-me se Puder - Thierry Beaumont

Mensagem por Hipnos Qua Jun 29, 2016 3:05 am


AVALIAÇÃO

Parabéns pela missão. Eu só achei que você começou bem e ficou com preguiça de terminar. Fora isso e a interpretação não muito fiel ao NPC, você foi bem.

♦ 265 XP
♦ 100 D$
♦ 3 ponto de treinamento com corrente


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