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MOP - Ventos e Furações - Maximilian King

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Mensagem por Hipnos Seg Jul 04, 2016 10:10 pm

VENTOS E FURACÕES
Escolte um Campista


Passara-se alguns dias desde o ultimo treinamento de Max. O garoto já não estava gostando muito de ficar enfurnado no acampamento vendo sempre as mesmas pessoas, vendo sempre as mesmas armas, o mesmo Kheiron, o mesmo Dionísio, o mesmo irmão idiota, era tudo sempre igual e tedioso. Até que um dia, o centauro perguntou se ele podia escoltar um garoto que estava preso nalgum lugar de Ottawa. Essa era a chance de sair por ai e conhecer o mundo dos deuses e se aventurar radicalmente.

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Mensagem por Brandon Phillips Qua Jul 06, 2016 9:24 am



Mirror Mirror
On the Wall


____

Capítulo 1 – Viagem inesperada


Eu estava 10 minutos atrasado, e isso não era bom, meu parceiro provavelmente já estaria me esperando. Ao entrar na casa grande, vi os 3 esperando a minha chegada. Quíron sentado em sua cadeira de rodas. O Senhor D. em pé olhando para a um animal empalhado na parede. E por fim o meu parceiro, sentado no sofá e de costas para mim.

— Desculpem o atraso, estava recolhendo os meus equipamentos.

— Atrasado... acho que ele já está no horário de verão...—
Falava o Senhor D. com certa aspereza e desinteresse típicos.

— Tudo bem Max, sente-se. — Falava Quíron com um tom solidário na voz. — Agora que estamos todos aqui podemos começar. Chegou ao nosso conhecimento que existe um semideus preso em algum lugar de Ottawa chamado Bytown. Não sabemos as condições que ele está, mas nós precisamos que vocês dois vão buscá-lo.

— Ottawa? No Canadá?

— Sim, Max, Em Ottawa. Vocês têm que ir o mais rápido possível. Mas antes eu vou fazer as apresentações rapidamente. Yavok este é Maximilian King, filho de Apolo. Max este é Yavok Blackwinged, filho de Iris. — Entregando um rolo de papel relativamente grande em minhas mãos, o centauro continuava. — Este e um mapa atualizado da província de Ontario, com todas as rotas registradas no último ano, Boa sorte e que os deuses estejam convosco.

Yavok e eu nos levantamos e saímos da casa grande em direção a árvore para saírmos do Acampamento. Muitos que saíram por ali, nunca mais voltaram, mas naquela hora, para mim, morrer era ficar encarcerado naquela prisão sem grades.

— Então. — Falava eu abrindo o mapa para analisá-lo. — Esse mapa só mostra o território canadense, você tem alguma ideia de como chegaremos lá?

— Só por curiosidade. — Falava Yavok. — Essa é sua primeira missão fora do acampamento?

— É sim, porque?

— Então guarde bem essas palavras. Stêthi 'Ô hárma diabolês. — Ele havia falado em grego antigo. Eu sabia que nós podíamos entender essa língua, mas não sabia que era dessa forma. As palavras soaram nos meus ouvidos das duas formas, suas palavras e seus significados juntos “Pare, Carruagem da Danação”. — Vai ser muito útil para viajar longas distâncias rapidamente, mas não se engane, é muito caro.

Falou ele, jogando um dracma na estrada. Segundos depois uma fumaça cinza apareceu e formou-se um taxi a partir dela. Fiquei relutante a princípio, mas entrei no taxi estranho. As 3 condutoras do taxi nos cumprimentaram, e qual foi a minha surpresa e preocupação quando percebi que elas não tinham olhos, em suas orbitas.

Elas seguiram à risca as instruções de Yavok “Para a fronteira com o Canadá, o mais rápido e o mais ao norte possível. Pago 50”. A viagem foi rápida e nos poupou muito tempo, em contrapartida foi um desperdício de café da manhã.  Quando finalmente paramos, elas nos mandaram descer e entregar, 50 dracmas. Yavok retirou um saco do bolso e entregou para as velhas, enquanto eu vomitava na calçada.

[...]

Estávamos andando pela cidade a alguns minutos, enquanto eu me recuperava do enjoo de mais cedo, Yavok trabalhava para conseguir informações de onde estávamos. Quando o olhava e me sentia seguro, mesmo não sabendo onde estávamos. O seu cabelo rosa poderia ser visto de longe, e os olhos eram como o mar da Califórnia.

E sem perceber que Yavok havia voltado, eu ainda viajava nos meus devaneios. Só o percebi quando o mesmo tocou em meu ombro.

— Pensando em alguém? — Perguntou Yavok

— Não, ninguém. Porque?

— Porque estou sentindo uma aura amorosa vinda de você, e você estava tão perdido dos pensamentos... bem deixa para lá. — Falava ele, jé mudando de assunto rapidamente e pegando o mapa. — Nós estamos em Massena, de acordo com os moradores a cidade de Cornwall fica bem perto, então podemos ir andando até lá.

— Tudo bem, então vamos, temos uma pessoa para resgatar.

Seguimos para o norte e chegamos em Cornwall em tempo para o Almoço. Paramos na cidade e procuramos algum lugar para almoçar. Eu ainda tinha algumas economias de quando estava me preparando para vir para a Juilliard, mas isso nunca aconteceu. Eu tinha vindo era para o acampamento enganado pela minha família e ainda não tinha falado com minha mãe desde então.

Eu e Yavok estávamos tendo um ótimo almoço numa lanchonete chamada Rainbow Road Café, que achamos bem conveniente para um filho de íris. No meio das conversas descobri que ele tinha um unicórnio chamado Purity, o que dizia muito sobre ele, pois unicórnios não confiam em pessoas más. Eu revelei que que meu sonho era me apresentar no Madison Square Garden e me tornar um ícone da música, mas isso estava longe do meu alcance agora.

A conversa estava fluida e legal, até que eu perguntei mais sobre ele. Ele parou de falar disse que deveríamos nos apressar. Paguei a senhora o nosso almoço e comprei alguns bolos que estavam a mostra. Teríamos muita estrada pela frente e precisaríamos comer em algum momento.

Andamos, sem parar até que o sol se pôs, e não podíamos ver nem um palmo a nossa frente. Então produzimos uma fogueira e dividimos um dos bolos que eu havia comprado mais cedo em Cornwall. O fogo refletido no azul marinho dos olhos dele era uma visão mística, como se o oceano fosse de óleo e que com a mínima fagulha tudo pudesse pegar fogo.

Distraído nos meus pensamentos, engasguei com o bolo que estava comendo e Ivanok prontamente foi me ajudar. Ele rapidamente me envolveu com os seus braços, e me apertou até que eu expelisse o pedaço de bolo.

— Você está bem? — Ivanok perguntava preocupado.

— Estou sim... Só acho que ele não queria ser comido por mim — Eu falava virando meu rosto para ele, nossos rostos estavam a centímetros um do outro.

— Como assim? — Falava ele com certa dúvida, que poderia ser forjada ou não, não me interessava no momento.

— Cala a boca. — Respondi lhe dando um beijo.

Foi involuntário, um impulso, mas eu não pensei duas vezes. Ele estava gostando eu podia sentir. Ele poderia simplesmente afastar seu rosto, mas não o fazia. Mas depois de alguns segundos dos nossos lábios se encostando, ele segurou em minha camisa e me afastou, parecia outra pessoa. Eu não percebi quando, mas o seu perfume tinha mudado, não era mais cookies com chocolate quente, agora era rosas e chocolate. Ele me olhou por alguns segundos, sem dizer uma palavra, e entrou na tenda.

Pela manhã não foi diferente, nenhuma palavra foi dita além do necessário, o silêncio reinava na maior parte do tempo. Durante o almoço onde comemos um bolo de limão, meu preferido, tentei iniciar uma conversa, mas não foi possível, o clima estava tenso demais. Eu tinha estragado todas as minhas chances, e eu tinha entendido isso. Quando conseguimos chegar a Ottawa eram por volta das 19:00 e estávamos exaustos. Paramos para descansar um pouco, e foi então que eu falei.

— Desculpa, eu não deveria ter feito aquilo ontem. Não quero que isso atrapalhe nossa missão. A vida do garoto é mais importante, então, podemos esquecer a minha idiotice e seguir como se nada tivesse acontecido? Não precisa falar comigo se não quiser.

— Tudo bem. — Ele parecia relutante, mas aceitou. — O garoto está em algum lugar chamado Bytown, então devemos começar por ai!

— Vamos começar então. —
Seu tom era seco e direto, nosso foco era missão, e eu tinha estragado tudo, como sempre.



Capítulo 2 – O Caminho do Dúplice


Entramos no território da cidade e procuramos por algumas pessoas que pudessem nos informar mais sobre o Bytown e descobrimos que ele era um museu, que os locais tomavam como mau assombrado. Muitos deles perguntavam se estávamos fazendo o pacote Ottawa Assombrado, deveríamos tentar passar uma noite no Jail Hostel, se conseguíssemos passar uma noite inteira no 3º andar, a ala dos assassinos, a estadia seria de graça.

Pegamos a localização dos dois lugares. Dormir em uma cama depois de dias dormindo no chão era muito bom, e com a chance de sair de graça melhor ainda. Seguimos para o Museu, e quando chegamos lá, não havia ninguém, sem guardas nem vigias, somente uma tranca. Utilizando nossas habilidades conseguimos abrir a tranca e entrar no museu. Foi então que as coisas mudaram.

— Socorro, me ajude! — Falava um garoto loiro de mais ou menos 9 anos de idade — Me ajudem!

Quando nos aproximamos do garoto ele começou a subir a escada. Nós tínhamos encontrado o semideus, mas ele estava fugindo. A criança ficava cada vez mais rápida e nós a seguimos, vez ou outra derrubando alguns itens da exposição. Até que chegamos na frente de um espelho gigante.

— Olhem, Olhem!

— Olhar o que garoto? O espelho? O problema é no espelho? —
Perguntava Yavok para o garoto que respondia afirmativamente com a cabeça.

Investigamos o espelho cuidadosamente, mas eu não me reconhecia nem um pouco. Os dias de viagem não foram nem um pouco caridosos com a minha beleza. Os meus olhos cansados, com olheiras cinzas, e olhos vermelhos de irritação.

Chegando mais e mais perto do espelho, tinha a impressão de que o tinha alguma imperfeição que eu não poderia ver de tão longe. Foi então que eu senti uma mão me puxar para dentro a superfície de vidro, que de repente se tornou gelatinosa. Eu com certeza afundaria se não fosse por conta de Yavok que me puxou para fora, ou deveria dizer, nos puxou para fora.

Eu não tinha vindo sozinho do espelho, uma cópia minha tinha vindo junto. Estávamos ali, lado a lado, como se fosse meu reflexo, só que real. Peguei o meu arco e uma flecha, apontava para o meu clone que estava na minha frente apontando o mesmo arco, da mesma forma que eu, mas na mão contrária.

A confusão era visível no rosto do filho de Íris, ele não sabia quem era quem. Ele segurava em sua mão uma espada de cor amarela que apontava para mim, foi então que eu falei.

— Sou eu Yavok, acerte ele! — O Clone aproveitou a chance para atirar a flecha, que tinha engatilhado momentos antes e perfurar o meu ombro. O filho de íris partiu para cima do meu gêmeo, que desviou rapidamente dos seus ataques.

Enquanto Ivanok, estava batalhando com o outro eu, eu retirei a flecha do meu ombro com certa dificuldade. Então o garoto de antes veio em minha direção. Primeiro pensei que ele estava amedrontado, mas a faca em sua mão revelou as suas verdadeiras intenções.

Tentei atirar algumas flechas em direção dele enquanto se aproximava, mas ele era rápido o suficiente para desviar delas. Eu corria pelas exposições, com o garoto atrás de mim, poderia parecer engraçado em outra perspectiva, mas para mim, era aterrorizante.

Depois de alguns minutos correndo, o garoto conseguiu me alcançar e se lançou em cima de mim. Perfurando o meu ombro mais em uma vez e repetidamente. Recuperando a coragem, retirei-o de cima de mim, e cravei-lhe uma faca em suas costelas.

O grito do garoto foi alto e muito agudo, com potência suficiente para furar os meus tímpanos. Continuei a esfaqueá-lo no mesmo local, assim como ele tinha feito com o meu ombro. Ele tentava me arranhar e socar, mas tudo em vão. Seus gritos estavam diminuindo de intensidade, até finalmente pararem.

Verifiquei que seu coração ainda batia, então, ele só estava desmaiado. Guardando novamente a faca em sua bainha, arrastei o corpo do garoto até o espelho, onde Yavok tinha tido sucesso em neutralizar a minha cópia também. A cena era estranha o suficiente para me fazer ter calafrios, cortes grandes atravessavam a minha camisa, manchando-a se sangue, e um buraco do qual jorrava sangue bem no meio do abdômen. Apesar de eu saber que aquele não era eu, eu sentia que era o retrato da minha morte.

— Você está bem? — Perguntava Yavok preocupado.

— Sim, e você? — Olhando mais precisamente, ele tinha alguns arranhões na cara e nos braços, mas nada que precisasse de um tratamento imediato.

— Não está nada, nós vamos precisar costurar esse ferimento do seu ombro!

— Tudo bem, mas podemos fazer isso depois, agora temos que achar o garoto. — Falava eu com preocupação no olhar.

— Nós não precisamos, Ele está ali. — Falou quando apontou para o espelho.



Capítulo 3 – De volta pra casa


— Como assim? O garoto está dentro do espelho? — Eu ainda estava confuso com toda aquela situação. E o meu corpo desacordado, do meu lado não ajudava de forma alguma.

— Sim, essas criaturas são chamadas dúplices, ou duplos. Eles são criados em Espelhos mágicos e especiais quando pessoas passam por elas. Eles assumem a forma de uma pessoa e tentam se passar por ela, prendendo o verdadeiro no espelho. Se você tivesse caído dentro disso quando ele te puxou, seria muito difícil para que eu conseguisse te tirar de lá.

— Então o garoto, está preso nessa coisa? — Eu perguntava descrente, enquanto Yavok acenava positivamente com a cabeça. — E como podemos tirá-lo de lá?

— Bem... A parte ais difícil nós conseguimos fazer, que foi deixar o Duplo inconsciente. Agora nós precisamos colocar ele de volta no espelho para que o garoto possa voltar.

Primeiro nós jogamos o dúplice que tinha me copiado, dentro do espelho. E o espelho voltou a se tornar gelatinoso, enquanto o corpo passava por ele. Depois foi a vez do garoto, e tudo ocorreu da mesma forma, mas desta vez, assim que o corpo do garoto entrou, um garoto de mesma idade, aparência e roupas era expelido do espelho, que instantes depois foi estilhaçado por Yavok.

— Agora eles não voltam...

[...]

Como planejamos anteriormente, saímos do museu e nos dirigimos para o Jail Hostel, onde Yavok, costurou meus ferimentos e os enfaixou. Estávamos na Cela 3-H que havia 3 camas, para dormir, uma para cada um de nós. Desta vez, eu não tive problema nenhum para dormir, meu corpo estava tão exausto que quando menos percebi já era manhã, não havia sonhado com nada, o sono tinha sido como o piscar de um olho.

A luz do sol que entrava pela pequena janela do alto me acordava e revigorava minhas forças para o novo dia. Yavok acordou logo em seguida. Arrumamos nossas mochilas e descemos para o café da manhã com o garoto, que só acordou depois da nossa interferência.

A dona do Hostel nos parabenizou durante o café, fomos os mais novos hóspedes a resistir uma noite inteira no 3º andar. E nos entregou uma carta de comemoração rosa com letras em dourado.

“ Parabéns Guerreiros que provaram o seu valor,
mas esse é somente o começo da sua jornada.
Deixo para vocês como presente especial,
a localização da minha pérola amada.

[Waverly PL / Gay Street – Nova York, NY, USA]

Com Amor, Senhorita P.”

Os outros dois falavam sobre os sons e gemidos que haviam ouvido durante a noite, enquanto eu, que não havia escutado coisa alguma, desacreditava de tudo o que eles falavam. Guardei a carta na minha mochila, para conversar com os dois, Yavok e Josh. O café da manhã estava dos deuses, mas tínhamos que voltar para o acampamento, por isso estávamos de saída.

Antes de sairmos do Jail Hostel, Yavok nos disse que deveríamos mandar uma mensagem para Quíron, reportando o progresso na missão. Depois que achamos uma forma de fazer um arco-íris, Yavok perguntou se alguém teria 100 dracmas para utilizar na ligação.

— Mas, que eu saiba Filhos de íris conseguem mensagens de íris de graça, não é? Porque precisa de 100 dracmas para essa ligação?

— Geralmente sim, nós temos essas ligações de graça. Mas nós estamos em Ottawa, isso adiciona um custo por ligações internacionais.

— Você está falando sério? —
Ele parecia, não estar brincando, então entreguei a quantia para ele, que foi jogando no arco-íris em punhados.

— Eu até ajudaria, mas o que eu tenho, estou guardando para a nossa viagem de volta com as irmãs cinzentas.

Fizemos a mensagem de Íris, e reportamos o progresso da missão para Quíron. Eu também o informei sobre a carta com remetente estranho que a mulher havia dado para nós, e o chefe de atividades do acampamento prometeu dar uma olhada. Avisamos que chegaríamos por volta de dois dias.

[...]

Nossa viagem de volta só não foi mais tranquila, por conta de Josh, que reclamava a cada 10 minutos sobre não estarmos chegando a lugar algum. Seus pés doeram durante uma parte do trajeto, e Yavok e Eu tivemos que nos revezar, levando ele nas costas, para que ele finalmente calasse a boca.

Assim que chegamos em Massena outra vez, Yavok chamou a carruagem da danação. Não foi uma viagem muito agradável, mas ver a cara de terror do garoto mimado valeu a pena. Já estávamos a dois dias aguentando suas reclamações, e isso foi um ótimo pagamento.

[...]

Chegamos no acampamento as 8:00 horas, e Quíron estava pronto para nos recepcionar. E sem perder tempo, Quíron deu as boas-vindas a Josh. Depois de uma pequena apresentação do acampamento para o garoto, Quíron pediu um relatório completo da missão enquanto examinava a carta que a dona do hotel nos entregou.

— Esta carta é de Perséfone.

— Perséfone? —
Perguntou Yavok Surpreso.

— Sim, a carta fala sobre pérolas, e a assinatura é Senhorita P. Tenho certeza que é uma carta de Perséfone com a localização de uma das pérolas dela.

— Pérolas de Perséfone, o que é isso? — Eu perguntava confuso.

— Pérolas de Perséfone são artefatos de grande poder que permitem que alguém saia do mundo inferior de forma fácil e rápida, elas são de grande ajuda para aqueles que tem que ir para aquele lugar. — Falava o centauro com apontando um dedo para baixo. — Eu tenho um pedido para vocês, poderiam deixar essa carta sob minha proteção?

— Tudo bem. — Pós dois falávamos em uníssono.

Depois de mais explicações Quíron me mandou ir tratar das minhas feridas na enfermaria, e Yavok me seguiu até lá, para me certificar que eu ficaria bem. Eu ainda tinha sentimentos fortes por ele, então eu falei.

— Yavok...

— Sim? Algum problema?


— Desculpa, por tudo. — Falava sem conseguir olhar nos olhos dele.

— Não precisa se preocupar, eu não estou magoado.

— Podemos pelo menos ser amigos?

— E não já somos?


Eu fiquei uma noite inteira na enfermaria para me recuperar do dano, e da infecção. No dia seguinte Keith, outro filho de Apolo me acordou as 6 horas da manhã, dizendo. “Você precisa tomar sol! Vá para a praia agora e só saia de lá quando for hora do almoço”. Ele não poderia ter dito palavras melhores, retirei a camiseta e deitei na areia da praia. A sensação da luz do sol tocando a minha pele me fazia melhor, me fazendo querer dormir novamente, e assim o fiz.



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Mensagem por Hipnos Qua Jul 06, 2016 6:29 pm


AVALIAÇÃO

Parabéns pela missão.Achei incrível a forma como você lidou e desenvolveu os objetivos. Vou te dar um Nível extra.

♦ 1 Nv
♦ 330 XP
♦ 100 D$
♦ 2 ponto de treinamento com Magia


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