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MOP - O Necromante - Ace Kurama

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Mensagem por Hipnos Qua Ago 03, 2016 1:38 am

O NECROMANTE
As vozes do além
Já fazia duas semanas que os campistas reclamavam de uma voz misteriosa que cantava tristemente pelas madrugadas. Era sempre a mesma musica melancólica e sofrida. E toda manhã, que conseguia dormir, acordava aos prantos e passava a manhã toda na cama se lamentando pelas chagas da vida.

Entretanto, numa dessas noites, Ace foi convidado pelo acampamento para lidar com a situação.

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Mensagem por Ace Fox Seg Ago 08, 2016 7:57 pm

Após ter saído da casa grande eu partia em mais uma aventura, mas desta vez seria uma mini aventura eu teria que desvendar os sons e musicas que acordavam todos durante a noite e devido a este mistério acontecer apenas durante a noite Dionísio acho que eu seria a pessoa indicada para desvendar o mistério da musica.
Eu ficaria na porta da minha chalé com a espada as costas, a espera que a musica volta se e seria esta noite que isto tudo acabaria, a lua brilhava seria meia-noite em ponto quando a musica e a voz começavam assim que ela começa eu acordo do meu pequeno sono de tanto esperar.
-Finalmente a musica começou, bem vamos desvendar o mistério Cerbery fica aqui se eu precisar, eu chamo ok.
Eu começaria a caminha em direcção a musica, indo ao lado em que a musica seria mais forte a musica era melancólica e calma se eu tivesse que descrever ela em poucas palavras eu diria que podia ser igual as historias das sereias em que elas cantam para desviar os marinheiros e levar eles a morte, dava para perceber um pouco de dor na musica como se alguém estivesse a transmitir os seu sentimentos nele.
Teria caminhado atrás do som e sem dar conta em estaria no campo dos morangos, assim que eu chego la começo a andar as voltas la dentro do campo ate que dou de caras com um fantasma a vaguear e a fazer barulho eu olho para ele e pergunto:
-Ei o que estas aqui a fazer porque estas a fazer tanto barulho.
-Eu? Pera como me consegues ver, ohh tu es um filho de Hades.
-Sim sou e foi me pedido que resolvesse o problema da musica e canto.
-Eu não sei do que estas a falar eu sou o antigo guarda do campo dos morangos, por isso  lamento, mas não sou eu que estou a fazer essa musica, que por acaso eu também reparei.
-Entendo então pois bem adeus eu tenho que resolver isto.
Eu saia rapidamente do Campo e seguiria a música mais uma vez, desta vez iria ate aos estábulos, e quando estou a chegar ao estábulos a música começa a mudar com um barulho de fundo muito estranho.
Quando entro rapidamente dou de caras com um maluco todo nu no meio do estábulo, antes que pudesse entrar, uma pessoa sai a correr do estabulo toda nua apenas com um monte de palha a tapar.
-Aquele ali não era o Aron, e porque raios andas nu, bem não faz diferença, eu quero saber se es tu o responsável por esta musica todas as noites.
- Musica? Qual musica, os únicos barulhos vindos daqui era ele a gritar.
-Bem parece que tenho que continuar a procura de pistas, desculpa a interrupção.
-Não espera já que estas aqui que tal entreteres me um bocado afinal de contas tu interrompeste a minha diversão de hoje.
Dando uma pequena gargalhada olho para Ehratos e formaria um chicote negro na minha mão: -Entendo.
Fecho a porta dos estábulos, gritos de Ehratos podiam ser ouvidos, e uma hora depois eu saiu de la apenas com as roupas do Aron na mão – Espero não ter sido demasiado bruto, bem aconselho a pores gelo nisso kkkk.
Antes de seguir a procura de mais pistas eu iria a chalé de Apolo devolver as roupas de Aron.
-Ola, toma vim devolver isto para ti.
-Obrigada.
Aron ficava logo a vasculhar a sua roupa enquanto eu dou um sorriso.
-Espera esqueci me de uma coisa, por que raios andas com as cuecas do Max.
Aron olha para mim e repara que eu estou com umas cuecas na mão que na etiqueta tinha o nome do Max.
-Responde-me ou preferes que eu vá perguntar ao Max, bem ok vou a procura dele então.
Aron fica em pânico –Não espera, fui eu que roubei as cuecas a ele, porque bem eu meio que tenho uma paixoneta por ele, mas ele não sabe que eu tenho isso por favor não contes nada a ele.
-Claro que não o teu segredo fica seguro comigo, toma mas o meu silencio ira te custar algo de futuro, por isso lembra te disso.
-Obrigada, claro o que precisares podes pedir a vontade.
Após dar as cuecas de volta para Aron, ia me embora e continuaria a minha missão.
Assim que eu começo a caminhar eu teria notado que a musica tinha parado já algum tempo, talvez o responsável tivesse a descansar a voz ou algo do género quando eu estou prestes a ir para o ultimo ponto de onde eu ouvi a musica, eu oiço um latido e quando olho para o lado veijo o meu Cerberus a correr em minha direçao com qualquer coisa na boca de uma das suas cabeças, assim que ele chega ate mim eu abaixo me ate ele.
-Ei Fluffy que tas a fazer aqui, mostra me o que tens na boca, da ca lindo menino.
Ele teria me entregue uma espécie de carta, que teria um cheiro agradável e perfumado, eu abro a carta e começo a ler o seu conteúdo.
“Ace, meu amor eu queria tanto que estivesse aqui comigo, mas estas em missão e isso eu não quero atrapalhar, mas tenho um desejo que é te ter aqui comigo neste momento para me ver treinar junta de meus irmãos Ass: Cecile”.
Ao ler o conteúdo eu abro um sorriso –Ok Fluffly vamos la fazer um pequeno desvio e realizar o desejo do bilhete.
Dirigindo me ao campo de treinos eu ficaria a ver Ceci a treinar com os irmãos, quando acabam o treino noturno eu por trás surpreendo a Ceci tapando os seus olhos.
-Adivinha quem é?
Ao ouvir o Fluffly ela rapidamente sorri e responde na qual eu depois destapo os olhos e sorriu para ela:
-Ace, o que fazes aqui não estavas em missão.
-Sim estava e estou a minha missão e resolver um mistério aqui no acampamento mas apos receber a tua carta eu decidi fazer um pequeno desvio para realizar o teu desejo e bem aqui estou eu ao pé de ti assisti ao teu treino, mas infelizmente não posso ficar muito tempo tenho que voltar a minha missão.
-Ok então vai lá e tem cuidado e não te preocupes que eu deixo o Fluffy em casa.
-Obrigada.
Eu despedia me de Ceci beijando-a e depois ia caminhando pelo acampamento tentando perceber o que acontecia e foi então que notei que a musica tinha voltado, e parecia vir da enfermaria por isso eu vou ate la e assim que chego a enfermaria não tinha nada mais nada menos que um espectro a destruir tudo não me parecia ser isto o responsável pela musica mas de qualquer das maneiras eu não podia deixar isto acontecer por isso aproximei me cuidadosamente – Ei tu para com isso, porque estas a destruir as coisas.
Ele olha para mim ficando surpreso por eu estar a falar com ele.
-Um semideus, então é so isso que eles enviam para me detes apenas 1, embora tu não pareces ser apenas mais um visto que consegues me ver e falar.
-Não sei do que te referes eu não estou aqui por tua causa, mas já que estou aqui vou parar te e sim eu sou um semideus, filho de hades.
O espectro parecia ter ficado ainda mais chateado pela minha resposta.
-Ainda bem, porque assim tu iras pagar no lugar do teu pai.
O espectro voa em minha direcção furiosamente, eu desembainho a minha espada eclipse e tento cortar ele, mas a lamina atravessa ele sem qualquer dano e antes que eu pudesse dar conta ele agarra em mim e voa e depois deixa-me cair.
Ouvindo gargalhadas.
-Eu sou um espectro, um fantasma e tu tentas cortar me, és louco.
-Porque tanta raiva, o que te fez ficar assim me explica.
-Simples eu quando era vivo um homem ofereceu me ajuda em troca de um favor, após eu assinar um papel, bem a ajuda eu tive mas passados dois dias eu acabei por morrer do nada, e eu descobri através de outros fantasmas que o responsável fui hades que faz isso de vez em quando para colectar almas.
-Bem desculpa pelo que ele fez mas eu não tenho culpa, pelos actos do meu pai, agora peço te que pares e saias daqui.
-Ainda não entendes te eu vou colectar a tua alma, e assim que eu tiver ela eu irei ele obrigar me a dar a minha vida de novo.
Eu levanto me e pego na minha espada sorrindo.
-Sabes bem que isso não será possível, e alem disso mesmo que me mates ele não iria ficar quieto após tu teres matado um filho dele, simplesmente irias ter todas criaturas do submundo atrás de ti e acredita tu não és tão intangível assim.
A minha espada eclipse começava a ficar ainda mais negra e brilhando como a noite ao luar.
O espectro voa para cima de minha na qual eu me devendo usando a minha espada espeto no peito dele, e ele fica parado com a espada no seu peito.
-Mas como é possível eu sou um espectro como me é possível teres me acertado.
-Eu posso não ter muito conhecimento sobre espectros uma coisa eu sei, tu morreste e estas cheio de ódio e trevas dentro de ti, logo o poder da minha espada que é ela em tirar mais dano nas criaturas trevas e ainda por mais eu banhei ela com um pouco de Umbra e ataques elementais costumam funcionar em fantasmas por isso digamos que foi uma teoria que eu testei agora mesmo, a partir do momento que tu abraças te o ódio e as trevas tornaste num espírito vingativo e agora iras voltar para o submundo, adeus e manda comprimentos ao meu pai.
A umbra que estaria retida na lamina da espada começa a expandir pelo corpo do espectro ate cobrir o corpo dele todo em seguida eu estalaria os dedos apontando para o chão e a sombra começa a comprimir e volta para o chão, sem deixar nenhum vestígio do espectro, a minha espada cai ao chão.
Depois eu pego na espada e saio dali, e volto a minha missão, indo em direcção a floresta seguindo a musica eu começo por encontrar rastos e marcar de diferentes pegadas, essas pegadas levariam me ate ao mar, quando eu chego ao mar eu encontro um tipo diferente de marcas no chão come se alguém tivesse sido arrastado, eu seguia esse arrasto e pegadas ate ao anfiteatro.
Quando eu começo a entrar no anfiteatro, eu começo a ouvir a musica melhor agora eu sabia que estaria no sitio certo eu fui entrando seguindo a musica e quando chego ao centro do anfiteatro deparo me com 3 monstros: 1 Tritao, 1Harpia e 1 Telquines.
Isto seria algo diferente e misterioso porque 3 monstros de raças diferentes estariam a trabalhar juntos, foi então que eu reparei numa jaula atrás deles na qual estaria uma sereia la dentro a cantar a sua música cheia de tristeza por causa de ter sido enjaulada, eu tinha descobrido o responsável pela música mas agora tinha um problema em frente que seria enfrentar eles para libertar ela.
Pois bem aproveitando a minha habilidade de ver e falar com os fantasmas e espíritos eu começaria a dar um olho em minha volta para ver se encontrava de algum eu tentaria algo diferente na qual consistia em expandir a minha habilidade eu sentava me no chão num sitio onde não podia ser visto e sussurrava:  – Para os fantasmas e espíritos aqui presentes, eu sou Ace  Kurama e requisito a vossa ajuda para que distraiam  os 3 monstros agora respondam ao meu pedido e assombrem aqueles 3 em meu nome em nome de um Filho de Hades.
A minha vos e sussurro teria percorrido todos os cantos do anfiteatro seria como o meu sussurro se mistura-se com o som e eco do local na qual apenas os espíritos e fantasmas ouvissem, e rapidamente a minha presença abaixaria a temperatura do anfiteatro e o pequenas sombras brancas começam aparecer em volta deles, o meu olho conseguia ver perfeitamente fantasmas de pessoas antigos teatristas que estariam a fazer o máximo para me ajudar, não por apenas ser pedido por mim mas sim porque aquele seria o seu local de descanso na qual eles estavam a perturbar.
Enquanto os fantasmas cercavam eles no meio de uma fumaça branca por causa dos espíritos a dançarem em sua volta, aproveitando esse momento eu rapidamente corro em direcção rápido e silencioso como uma sombra, eu salto para o meu deles e decapito a harpia, mas assim que esse movimento foi realizado a cabeça rebola no chão, chamando atenção dos outros dois.
O Telquines diz para o tritão:
-Um semi-deus aqui, fomos descobertos, devíamos ter levado ela para fora do acampamento o canto dela deve ter trazido ele ate aqui.
-Não faz mal continua com o processo, só precisamos de mais uma lágrima, não interessa mais como a conseguimos, eu irei tratar deste semi-deus enquanto tu tratas disso.
O tritão mostra os seus dentes serrados.
-Eu irei ter o prazer de arrancar essa tua carne fora.
Antes que eu pudesse reagir a sua provocação ele partia para cima, fazendo me cair no chão ele tentando me morder a única coisa que o impedia de me morder com aqueles dentes de tubarão era a lâmina da minha espada que estaria no meio da sua boca, e o barulho de eles baterem na minha lamina seria como facas, por este mesmo som eu conseguia perceber o quão afiado os seus dentes seriam.
Eu não tinha como me mexer sem que ele me morde-se, eu sentia as suas garras a rasgar a minha camisola e a ferir os meus braços, aquilo doía sim mas iria doer ainda mais se eu deixa se ele morder me, por isso eu gritaria – Criaturas do Submundo eu evoco-vos para que venham ao meu auxilio.
Eu olharia em volta ao que parecia não ter acontecido nada, o tritão daria pequenas gargalhadas como se ele estivesse a gostar da situação em que eu estava, mas foi então que um barulho seria ouvido e no chão começaria a sair uma mão de ossos, na qual eu pensava que teria envocado a mãos, mas estava enganado a mão começaria a subir revelando um soldado esqueleto.
Ele aproxima-se do tritão parecendo furioso e com a sua lança, ele perfura o Tritao completamente e deixa ele impalado nela a minha frente e ajoelha se para mim, demonstrando o chamado pelo meu apelo e o impalamento do tritão seria um presente de lealdade significando que ele seria leal a mim.
-Obrigado,.
Apesar do meu agradecimento ele nao respondia, pois claro que não ele não e um fantasma e sim um esqueleto logo não tinha como responder.
-Pois bem eu ordeno que mates aquele monstro, por mim.
O esqueleto olhava para mim e após a minha ordem ele olhava para Telquines,eu entregava a minha espada para o esqueleto pois ele tinha ficado desarmado, ao usar a sua lança para impalar o tritão.
-Toma usa a minha espada para o matares, ei monstro.
Telquines olha para mim, e ao ver o impalamento do tritão ele fica um pouco furioso.
.Nao fiques assim tão chateado pois tu iras te juntar a ele, apresento te o meu novo amigo,
O soldado corre em direcção ao monstro e apanha ele de surpresa e fica esfaqueando e golpeando o Telquines sem parar, após eu ter notado que ele estaria morto eu ordeno ao soldado que pare e que se retire, ele ajoelha-se perante mim e cuidadosamente entrega me de volta a minha espada, eu pegaria ela de volta e ele desmanchava se em um monte de ossos e os ossos depois eles viram pó negro.
Assim que tudo foi resolvido eu libertaria a sereia da sua jaula, e pegaria nela ao colo e levaria em direçao ao mar, e durante o caminho ela explicava-me que eles capturaram ela porque as lágrimas das sereias tem poderes curativos e regenerativos podendo ser usados para varias coisas, e poções de magia tal como magia negra.
-Entendo sendo assim agora estas a salvo, vai ter com a tua família.
Deixava a sereia no mar  e ela despedia-se de mim toda contente por estar livre, agora tinha completado a minha missão e resolvi o mistério por isso dirigi-me a Casa Grande para reportar ao Quiron e depois ia para a minha chalé descançar.
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Mensagem por Hipnos Seg Ago 08, 2016 11:58 pm


AVALIAÇÃO

Seus textos estão melhorando. Ainda me dão preguiça de ler, mas já me deixam concentrado e eu consigo entender o que pretende pelo percurso da missão. Parabéns.

♦ 1 Lv
♦ 240 XP 
♦ 1 ponto em Magia
♦ Perfume Erótico (perfume que causa paixão excessiva por 3 turnos em qualquer ser, seja monstro ou humanoide de forma eficaz. Pode -se usar até 3 vezes)


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