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MOP - A Ultima Praga - Ramsés Akhenaten

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Mensagem por Hipnos Ter Ago 16, 2016 1:36 pm

A ÚLTIMA PRAGA
Salve Egíto, Salve minha Nação
Ramsés, o egípcio diferentão do acampamento, fora chamado para voltar para sua terra natal. Aparentemente, um selo fora aberto e liberou 10 espíritos que foram selados no passado. Kheiron informou o garoto que os egipicios estavam sendo assolados por moscas e podridão e, que o filho de Kleopatra, deveria dar um jeito nisso, já que é a nação dele que está em apuros.

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Mensagem por Ramsés Akhenaten Seg Set 12, 2016 3:20 am


Missão
Egypt





Estava em meu chalé quando um sátiro bate na porta do mesmo e eu assim que terminei de me arrumar fui logo atender, o mesmo assim que me viu pediu que eu fosse até a casa grande falar com Kheiron e também me disse que seria algo relacionado ao meu povo, não pude ignorar isso já que se falava do Egito e sendo assim corri de encontra Kheiron que me esperava na casa grande.

Não demorou muito para que o mesmo falasse do que se tratava e eu logo balancei minha cabeça positivamente garantindo que eu iria tentar de tudo para salvar o meu povo. Saia da casa branca voltando para o meu chalé para pegar minhas coisas, me retirava do chalé com tudo indo em direção a estrada logo esperando por uma carona, fazia sinal para os carros que passavam ali, porém nenhum parava.

Duas horas se passaram e uma mulher juntamente com seu filho no banco do carona decidem parar. -Oi você que carona? – Disse a mulher no volante. -Claro, obrigado! – Dizia a ele enquanto entrava no carro e assim que já estava lá dentro ela me pergunta. -Para onde vai? – Falava a mulher olhando pelo retrovisor. -Bem eu vou para o aeroporto preciso ir para o Egito! – Pronunciava enquanto olhava pela janela a mulher apenas balança a cabeça e começa a dirigir.

Passaram-se 15 minutos até que a mulher em fim chegasse na cidade e se foram mais 5 minutos para chegar no aeroporto, quando a mesma parou abri um sorriso e peguei minhas coisas dando tchau para ambos e agradecendo pela carona. Depois que entrei no aeroporto fui em direção a triagem para comprar as passagens para ir para o Egito, a fila estava pequena e não demorou muito.

-Olá eu queria uma passagem para o Egito o mais rápido o possível! – Dizia a moça que me atendia, ela me olhava como se eu fosse maluco andando com aquela roupa de egípcio antigo, porém ela logo responde que teria apenas duas passagens para o voo das nove da noite e eu com um sorriso pegou o dinheiro e logo a pago pegando a passagem de avião.

Eram apenas sete horas e então decidi descansar um pouco e com isso me sentava em um dos bancos do aeroporto e encostava minha cabeça no mesmo logo começando a cochilar um pouco. Duas horas e meia já se passaram quando eu acordo um pouco assustado ouvindo uma mulher falar sobre o voo para o Egito e que as pessoas poderiam embarcar e eu sendo assim parto para o portal B.

Apresentava a passagem e segundos depois me dirigia ao avião, assim que entrei no mesmo fui ao lugar ao a aeromoça havia indicado, não enrolei muito e logo me sentei no assento. Um homem que iria dividir o assento comigo logo começou a me encarar me achando um cara maluco e estranho ao mesmo tempo, logo olhava para o mesmo e em seguida sorria tentando ser educado, porém não tive nenhuma resposta.

O voo parecia calmo e muito gostoso, nada estava atrapalhando a viagem a nãos ser pelo fato de ainda ter um homem que me encarava a cada segundo e nunca falava comigo, mais de 3 horas se passaram dentro do avião até que finalmente pousamos no Egito, tudo parecia muito calma quando pousei e sendo assim dei de ombros e continuei a andar até a saída do aeroporto.

As ruas pareciam desertas, algo que quando morava ali não era muito comum e pelo que parecia Kheiron tinha razão, algo estava muito errado mesmo e eu achava que por estar muito quieto estava tudo normal. Cada vez que andava pela cidade podia ver que as pessoas iam se escondendo um a um, apenas uma delas que estava na rua não estava com medo e então me aproximei e logo sorri. -O que está a vendo e porque todos se escondem? – Dizia calmamente e a mulher logo se vira para mim e bufa. -Parece que nosso passado está nos assombrando ou algo do tipo, pragas bíblicas aparecem a todos os lados em forma aleatória! – Falava a mulher logo se afastando.

Decidi ir mais a fundo nisso e resolvi ir em algumas atrações, porém assim que fui começar a andar um homem salta por cima de mim me derrubando, quando fui me levantar pude perceber que o mesmo não era um homem comum, mas que também tinha uma aparência de sapo, suas penas pareciam a de um sapo, seus olhos e suas bocas também se pareciam com um.

-Mas que merda é essa! – Dizia logo que mais dois “mutantes” aparecem, porém um deles era uma mosca e o outro era parecia um piolho e eu logo pego meu escudo e em seguida ergo minha mão para cima fazendo com a tatuagem de floco de neve virasse minha espada. -Tudo bem então vamos acabar com isso! – Dizia logo correndo em direção ao homem sapo tentando lhe dar uma investida, porém ele havia pulado por cima de mim segundos antes de ataca-lo. -Como vou acertá-lo se ele só pula! – Dizia sem perceber que o homem mosca vinha voando em minha direção, com suas pernas ele conseguia me segurar no ar, não sabia ao certo que fazer até que o homem pulga pula em mim enquanto eu estava no ar juntamente com o outro “mutantes” foi quando eu tive uma ideia, se o homem pulga pular em cima do homem mosca eu posso fazer com que ambos caiam e assim me libertarei daquela “mosca” e com isso abri um sorriso.

O homem pulga logo pula novamente e eu logo puxo as pernas do “mutante” mosca fazendo com que o mesmo descesse um pouco e sem que ele percebesse o homem pulga acaba pulando em cima dele fazendo com que ele se desestabilizasse e logo em seguida me soltasse e com isso tinha de pensar rápido ou eu iria morrer.

Logo pensei em uma coisa que talvez poderia dar certo e sendo assim usei minha Khiocinese para fazer nevar a minha volta, quando percebi que estava chegando ao chão utilizei minha Criocinese para fazer uma pequena montanha de neve, assim conseguindo amortecer minha queda. Quando me levantei da pequena montanha de neve percebi que havia atingido o homem sapo que parecia não se mexer mais, porém para garantir que ele estava morto peguei minha espada e enfinquei em seu coração.

Estava meio tonto por causa da queda, já que mesmo com o pequeno monte de neve que havia feito ali ter machucado um pouco minha nuca, via um vulto em minha frente achando que era apenas minha vista ruim, porém assim que a mesma melhorou conseguia ver uma silhueta de um homem vestido de branco indo em direção a um cachorrinho que parecia assustado, o homem cada vez que se aproximava do animal parecia sorrir, em quanto o cachorro começava a fechar os olhinhos e com isso corri em direção ao mesmo colocando o escudo em minha frente.
-Olha só senhor, não precisa matar esse cachorrinho, ele não lhe fez nada! – Dizia ao homem de branco que logo olhou para mim. -Eu não vim aqui para matar os homens, apenas os animas e esse cãozinho será o primeiro! – Dizia o homem, minha mente logo começava a assimilar aquela pessoa que na verdade poderia ser considerada uma das pragas bíblicas, ele seria a morte dos animais. -Bem eu sei que você veio aqui para matar os animais, mas não faça isso com esse cachorrinho, deve ter uma menina em algum lugar chorando por causa do seu cachorro, eu posso lhe compensar com isso se ele ficar vivo! – Falava logo dando uma breve pausa e em seguida continuando. -Olha eu sei como recompensá-lo, não mate esse animal e te juro que se algum outro estiver sofrendo você pode leva-lo! – Dizia olhando para o cachorrinho, o homem logo em seguida abre um sorriso. -Está bem, ele não morrerá! – Pronunciava o mesmo sumindo segundos depois, o cachorro se levantava rapidamente e ia de encontro a dona que lhe chamava agonizada.

Por enquanto tudo parecia muito normal e com isso resolvi seguir caminho até alguma atração do Egito, porém todas elas estavam muito longe de onde estava e a cada caminhada que dava via algumas pessoas na rua com algumas feiras estranhas e assim que parei por alguns segundos para poder descansar comecei a sentir o meu braço doer, algo que era muito estranho já que eu não havia batido em nenhum lugar.

A dor aumentava a cada segundo e assim que viro o meu olho para meu braço o mesmo estava cheio de feridas, a dor que sentia era insuportável e com isso fechava os olhos. -Vamos lá seja corajoso Ramsés e se livra logo do seu braço! – Dizia para mim mesmo logo pegando a catana com minha mão esquerda e em seguida colocando a lâmina em baixo do braço a posicionando um palmo abaixo do ombro. -É agora! – Falava em uma só foz quando inficionei a lâmina cortando o braço inteiro, deixando apenas um palmo do ombro.

-Ahh! – Apenas murmura enquanto pegava algumas roupas rasgadas do chão fazendo um curativo improvisado. -Agora vou ter que ir apenas com a espada! – Dizia para mim mesmo logo pegando o escudo que havia colocado no chão em minhas costas e deixando que minha Katana voltasse a virar uma tatuagem de floco de neve em meu braço esquerdo.

Eu não podia ficar parado então assim que me levantei olhei para a minha direita e vi que estava próximo do Museu Egípcio e logo entrei rapidamente para poder procurar alguma informação dos espíritos que haviam escapado, nunca tinha entrado no museu e com isso andando apenas cinco minutos já não sabia onde era a saída e logo que parei apenas observei. -Mas para onde fica a saída meu Deus! – Flava para mim mesmo até ver uma mulher olhando um dos quadros do lugar e eu logo abro um sorriso um tanto quanto amigável. -Você sabe o que está acontecendo aqui? – Perguntava a ela com um sorriso, porém não tive nenhuma resposta.

Um dos guardas que percebeu que eu estava perdido logo me levou até a saída como se eu fosse um delinquente ou um suicida sem braço, assim que fui “jogado” para fora pude perceber que haviam muitas pessoas na rua pedindo por comida e eu como estava apenas de passagem não tinha nada, mas um som me atraiu e o mesmo era algo parecido com batidas de asas, porém mais finas.

Ao longe pude ver um enxame como se fossem abelhas, porém era diferente e eles na verdade eram gafanhotos e pareciam estar correndo de algo ou de alguma coisa, a primeira coisa que pensei foi em ajudar os mesmos, porém teria que ter algo em troca e assim que eles se aproximaram assobiei e logo sorri. -Ei pessoal eu posso ajudar, mas em troca terá que trazer comida para essas pessoas! – Os mesmo logo fizeram um movimento para dizer que iria ajuda e logo saíram voltando logo segundos depois com comida, o bando de gafanhoto logo formou uma seta indicando a direção e eu logo sorri começando a andar.

Caminhava por cinco segundos até ver três espíritos causando o caos na cidade não sabia ao certo o que fazer até que uma mulher toda de preto com véu se aproximar a mesma logo disse. -O jarro negro no museu está quebrado, você pode juntá-lo com algum poder seu e daí eles desaparecerão! – Dizia a mesma andando em frete e sumindo segundos depois.

Os espíritos logo olharam para mim e eu logo resolvi correr, eles eram muito mais lentos do que eu e sendo assim aproveitei essa desvantagem deles, eram apenas 5 minutos da rua em que estava com a rua do museu e sendo assim tinha de tentar não perder muito o fôlego durante a corrida, mas era quase que impossível já que as vezes eu me cansava muito mais rápido.
Assim que cheguei perto da porta os gafanhotos logo fizeram uma parede atrás de mim, abri um sorriso e logo entrei desesperado para poder achar o vaso, um dos guardas logo se aproxima e tenta me retirar dali e eu logo começo a resistir e em seguida o olho seriamente. -Tem três espíritos lá fora causando toda a confusão na cidade, então eu preciso encontrar... – Dava uma pausa ao olhar rapidamente para um vaso negro quebrado no chão em seguida continuava -Aquele vaso e caso eu não o concertar... – Minha voz foi cala ao ver as pessoas gritando. -Eles vão matar todos! – O guarda logo balança a cabeça positivamente e eu corro para o vaso e em seguida começo a separar os pedaços com a ajuda do guarda estava quase novo e então logo lembrei de minha criocinese e logo perguntei ao guarda se havia gelo e o mesmo foi buscar um pequeno freezer onde a água ficava gelada, os espíritos iam se aproximando cada vez mais e sendo assim começava a utilizar o gelo do freezer moldando-o para colar as partes uma a uma enquanto o guarda com a ajuda do guarda que ia segurando os pedaços para que eu pudesse usar meu poder e assim que os espíritos foram para tocar em mim ergo o vazo com min há mão esquerda e em seguida via os mesmo indo para dentro do mesmo e com alívio sorrio logo me levantando e saindo do museu.

Poderes Ativos:

Poderes Passivos:

Armas:

Qualidades:

Defeitos:

Objetivos:


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Mensagem por Hipnos Seg Set 12, 2016 12:34 pm


AVALIAÇÃO

Meio corrido!

♦ 2 Lv
♦ 210 XP x2 (amigo da praga)
♦ 25 D$
♦ 1 ponto em Punhos
♦ 1 ponto em Magia
♦ Pharaoh Hound: um cachorro egípcio de caça.
♦ Defeito = Deficiência
♦ Braço Nº9: Um braço feito de gelo nove. Ele nunca derrete, é maleável e soma 25% de poder extra em ataques de gelo.

-20MP
-50%HP


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