Chalé 3: Poseidon
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Chalé 3: Poseidon
Chalé 3
PROLES DOS MARÉS
O chalé é comprido, baixo e sólido. As paredes externas são de pedras cinzentas rústicas, salpicadas de pedaços de conchas e coral. As paredes internas são feitas de madrepérola.Tem uma fonte d'água com dracmas de ouro dentro, presente de Poseidon para que seus filhos possam se comunicar com seus parentes mortais através de mensagens de Íris, para que eles não se sintam sós. O chalé produz um som de concha calma e sereno e embala seus integrantes com calma e carinho quando vão dormir ou para acalmar seus corações tempestuosos como o mar. Não há muitas camas e há nomes dos membros em cada cama. Algumas camas tem mais de um nome, já que seus donos faleceram ou não moram mais no Campus.
Re: Chalé 3: Poseidon
LITTLE FISH IN A BIG SEA
Eu estava muito cansada quando finalmente cheguei ao Acampamento, mas isso não impediu de estar muito animada. Aquilo tudo era novo para mim, mas ao mesmo tempo era confortante saber que existem pessoas como eu. Campistas caminhavam de um lado para o outro, alguns treinando com armas e outros com mascotes exóticos. O sol estava quase a se pôr, mas fizeram questão de mostrar-me o acampamento por completo. No final, conheci o lugar onde passaria grande parte da minha vida: o chalé de Poseidon, ou Chalé 3. Ele era coberto de pedras cinzentas rústicas, cheias de pedaços de corais e conchas. Fiquei feliz pela ótima representação de meu pai, embora nunca tivesse conversado face-a-face com o próprio, mas somente através de sonhos, em que ele tentava demonstrar seu carinho. Sem mais delongas, entrei no chalé e desfiz minhas malas. Logo depois me joguei em cima da cama. Por causa do cansaço, dormi no mesmo momento.
Maya Blackstrand
Filhos de Poseidon
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Re: Chalé 3: Poseidon
So baby pull me closer . In the back seat of your Rover . That I know you can't afford . Bite that tattoo on your shoulder . Pull the sheets right off the corner . Of the mattress that you stole . From your roommate back in Boulder . We ain't ever getting older .
Os resquícios restantes da chuva torrencial, esta que deu-se por fim há poucas horas, ainda pairava no ambiente atmosférico por conta da umidade ali presente. A estação atual - o outono - contribuía na propagação das chuvas, talvez por ser a mais chuvosa dentre as quatro no total. As gotículas ostentavam-se na forma de orvalhos minúsculos, outros a repousar nas superfícies de alguns pequenas plantas locais, com ênfase nas folhas das árvores ao redor.
A platina das íris vislumbravam o céu perder o tom inconstante de cinza para ganhar um ciano um pouco mais escurecido. Felizmente os ruídos aleatoriamente alastrados de choques entre raios, explosões sonoras ensurdecedoras, estas por sorte findaram em conjunto ao cenário tempestuoso. Ó belo céu de coloridos pigmentos enigmáticos, trazendo de si a alegria ao dar-me a visão do astro rei. Estático, esteve fora por certo tempo da moradia há certo tempo por motivos administrativos, ou servições padrões para semideuses, como que ele é.
Soprando consecutivas ao mesmo tempo em que as solas dos pés se arrastavam através do solo úmido do acampamento, tomando rumo para a sua residência fixa, mais precisamente, o chalé correspondente às progênies oceânicas. Os fartos palmos de cansaço repousavam na cavidade dos bolsos laterais da veste ínfera, a qual é um jeans azulado, para combinar com a ascendência olimpiana.
***
Lar, doce lar. Murmurou no mentalmente ao se deparar em frente ao chalé, adentrando pela entrada. Seus olhos correram através dos compostos presenciais ali, outros meio-sangues semelhantes. Alá ela. Dizia para si ao vislumbrar o leito e aproximou-se. Durante o feito, uma figura se mostrava sobre a superfície plana, sentada. — Com licença, mas essa cama já tem dono. — Proclamou ao se por em frente a garota de fios capilares ébanos, a qual tinha se apossado da sua cama enquanto esteve fora.
Correu o olhar por ela, tentando reconhecê-la. Não. Não a conhecia, o que era estranho, pois muitos lhe eram reconhecidos. Uma novata. — Ah, você é nova por aqui. — Desfez o tom friamente sério, tal como a pose de braços entrelaçados um ao outro. Empurrou-a um pouco para o lado para que ganhasse espaço suficiente para sentar, lado a lado. — Assim, senhorita.... Qual o teu nome, novata? — Questionou-a pelos cantos dos olhos, a mirando por ali. — Senhorita Sarah, a seleção das camas aqui funciona assim: peguei primeira, portanto é minha. É uma regra de ouro, nunca de esqueça. — Explicou o funcionamento de um dos "sistemas" de dentro da localidade. — Aproveitando o assunto, como chegou aqui?
A platina das íris vislumbravam o céu perder o tom inconstante de cinza para ganhar um ciano um pouco mais escurecido. Felizmente os ruídos aleatoriamente alastrados de choques entre raios, explosões sonoras ensurdecedoras, estas por sorte findaram em conjunto ao cenário tempestuoso. Ó belo céu de coloridos pigmentos enigmáticos, trazendo de si a alegria ao dar-me a visão do astro rei. Estático, esteve fora por certo tempo da moradia há certo tempo por motivos administrativos, ou servições padrões para semideuses, como que ele é.
Soprando consecutivas ao mesmo tempo em que as solas dos pés se arrastavam através do solo úmido do acampamento, tomando rumo para a sua residência fixa, mais precisamente, o chalé correspondente às progênies oceânicas. Os fartos palmos de cansaço repousavam na cavidade dos bolsos laterais da veste ínfera, a qual é um jeans azulado, para combinar com a ascendência olimpiana.
Lar, doce lar. Murmurou no mentalmente ao se deparar em frente ao chalé, adentrando pela entrada. Seus olhos correram através dos compostos presenciais ali, outros meio-sangues semelhantes. Alá ela. Dizia para si ao vislumbrar o leito e aproximou-se. Durante o feito, uma figura se mostrava sobre a superfície plana, sentada. — Com licença, mas essa cama já tem dono. — Proclamou ao se por em frente a garota de fios capilares ébanos, a qual tinha se apossado da sua cama enquanto esteve fora.
Correu o olhar por ela, tentando reconhecê-la. Não. Não a conhecia, o que era estranho, pois muitos lhe eram reconhecidos. Uma novata. — Ah, você é nova por aqui. — Desfez o tom friamente sério, tal como a pose de braços entrelaçados um ao outro. Empurrou-a um pouco para o lado para que ganhasse espaço suficiente para sentar, lado a lado. — Assim, senhorita.... Qual o teu nome, novata? — Questionou-a pelos cantos dos olhos, a mirando por ali. — Senhorita Sarah, a seleção das camas aqui funciona assim: peguei primeira, portanto é minha. É uma regra de ouro, nunca de esqueça. — Explicou o funcionamento de um dos "sistemas" de dentro da localidade. — Aproveitando o assunto, como chegou aqui?
Aiden Löhnhoff Kriessocht
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