MOP - Ramsés Akhenaten - Herança Grega

Herança Grega!

Trácia. Um lugar importante para os filhos de Cleópatra, hoje nada mais que um fragmento da glória que já teve, mas algo está de errado no lugar. Por algum motivo, fantasmas tem sido constantemente vistos e, em alguns casos tem causado morte entre os habitantes.

Dionísio resolveu que aquela era uma questão divina e que devia ser devolvida a ordem, antes que algo pior se instalasse.

Pontos Obrigatórios:

Regras:

thanks juuub's @ cp!  

Missão

Egypt

Era um dia ensolarado e eu estava terminando de treinar com meu braço de gelo para que eu pudesse ter uma sensibilidade maior com a mesa, já que o meu real braço eu mesmo o arranquei e sendo assim eu havia perdido um pouco da sensibilidade de meu braço esquerdo e com isso eu decidia utiliza-lo aquela manhã para sentir mesmo que eu tinha um novo braço.

O chamado de Quiron me fez correr mais do de deveria e assim que chego na casa grande vejo que o mesmo não está sozinho e Dionísio está com ele. -O que houve? Porque me chamaram tão urgentemente? – Perguntava a eles que logo apontaram para um mapa e em seguida começaram a falar, ambos diziam a mesma coisa juntos e ao mesmo tempo de jeitos diferentes e já não entendia mais nada sobre a informação da minha missão.

-Pessoal... – Paro um pouco pois ambos falavam muito alto que nem eu mesmo conseguia me ouvir, até que a irritação tomou conta de mim e então enchi o peito e em seguida olhei os dois. -Pessoal, quietos! – Quiron e Dionísio logo me olharam um pouco assustados. -Desculpe é que os dois não param de falar e eu não estou entendo nada, então Dionísio porque você não fala o que aconteceu! – Dizia sorrindo, quando o mesmo começou a falar e apontava para o mapa indicando o local e com um sorriso eu logo sai indo até o chalé pegar minhas coisas e segundos depois saindo do acampamento.

O caminho parecia longe e com isso não me limitei muito a correr ou algo do tipo e então comecei a andar, a minha caminhada demorou exatamente quatro dias incluindo dormir comer e beber alguma coisa e lá estava eu, Trácia a cidade mais importante para nós os filhos de Cleópatra, tudo parecia ter morrido e a cidade estava totalmente vazia e eu logo começo a andar pelo local tentar ver se havia algum morador ali.

Meus passos estavam calmos e eu tentava não me assustar com nada e a cada pisada que dava me fazia sentir apreensivo, mas ao longe pude ver a imagem e uma pessoa conhecida. -Isso é impossível! – Dizia a mim mesmo ao ver a imagem de meu pai, estava do jeito eu o vi pela última vez, seus cabelos grisalhos e seus olhos azuis, seu sorriso contagiava qualquer um que estivesse perto dele, ele era um comerciante de joias ao qual ele as fazia a mão e com tanto carinho, conseguia sobreviver, porém morreu alguns dias atrás.

Parava um pouco de pensar quando uma lágrima escorrer de meu rosto e logo em seguida a limpava com minha mão de gelo e logo ficava firme olhando meu pai desaparecer, começava a andar um pouco mais depressa e assim que dei o último passo mais a frente fui atropelado por um mutirão de pessoas, que de primeiro momento pareciam não existir para meus olhos.

Não demorou muito para que eu pudesse ouvir vozes e elas não eram as mesmas, cada uma era diferente e pareciam vir do céu e eu estava certa, eram os deuses falando comigo e cada um deles falando de seu grupo, porém um deles me chamou muita mais a minha atenção a voz de Érebo.

Antes que eu pudesse dizer algo o deus das trevas gritou e foi então que meus olhos foram desviados mais ainda para o céu e ele soube que eu o ouvi mais do que todos os outros e logo em seguida ele me ofereceu um lugar em seus seguidores e um sorriso em meu rosto foi formado, porém ele pediu um favor que eu derrotasse pelo menos três fantasmas para provar minha lealdade.

Antes que eu pudesse dizer algo ouvia alguns sussurros vindos de meu lado direto, não gostava nada disso além da cidade estar totalmente abando nada e eu ver fantasmas meu coração começou a bater mais rápido devido aos sussurros, quando olhava para o lado não via ninguém até sentir algo cortar as minhas costas, a dor era grande e ao mesmo tempo ardia muito.

-Filho da mãe! – Dizia baixinho para mim mesmo até sentir uma rasteira e meu corpo sendo jogado contra o chão -Ahhh! – Resmungava até ser arrastado, porém antes que eu pudesse fazer algo via três fantasmas ao qual se pareciam com ladrões, mas apenas um deles estava com uma faca na mão e sendo assim tinha de fazer algo para me livrar do outro que estava me puxando. -Sério fantasmas agora machucam? – Falava para mim mesmo logo em seguida olhando para frente.

-Já que não podem morrer que tal serem congelados? – Perguntava baixinho para mim mesmo logo em seguida mirando o meu braço de gelo para o fantasma que estava me arrastando logo em seguida usando meus poderes para congela-lo, assim que o fiz vi que o mesmo estava congelado transformei minha tatuagem de floco de neve na espada logo em seguida o atacando.

Antes que eu pudesse levantar senti a faca rasgar um pouco a minha calça e em seguida olhava para o outro fantasma. -Desde quando fantasma pode segurar uma faca! – Gritava até sentir a faca passar perto da minha logo em seguida conseguindo acertar faca com a minha outra perna jogando a mesma para longe logo usando algumas táticas de Karatê logo me levantando e em seguida fazendo o outro fantasma ficar como uma pedra de gelo logo o atacando com minha Katana.

-Só falta você! – Dizia para um dos fantasmas que estava rindo logo em seguida começando a correr, antes que eu percebesse sentia o mesmo me bater e logo em seguida dava um giro com o coração batendo forte demais até o sentir de novo e dar mais um giro. -Agora chega de ficar correndo! – Dizia congelando o chão fazendo o fantasma escorregar logo em seguida o congelando. -Adeus e volte para o lugar de onde veio! – Falava dando um último golpe de espada.

Olhava logo ao meu redor vendo que tudo estava intacto e com um sorriso poderia suspirar por alguns minutos até ver um homem correr em minha direção com um tipo de barra de ferro em sua mão e logo em seguida gritando para que eu saísse dali, sem entender muito apenas observei até que ele parou do meu lado com uma respiração ofegante olhando para frente. -São... Os fantasmas dos... – Antes que ele pudesse terminar eu olhava para frente e em seguida falava. -Argonautas! – Dizia olhando para todos correndo em nossa direção e foi quando lembrei o que os fantasmas poderiam fazer e logo fechei os olhos enquanto o homem voltava a cor todos os fantasmas dos Argonautas passavam por mim gritando.

Quando estava pronto para voltar para casa podia ver uma mulher ao longe, ela parecia ter o mesmo estilo de roupa igual ao meu, a cada passo que a mesma chegava perto pude reparar que seus cabelos eram negros como a não até ver quem realmente era olhando pelos seus olhos verdes, era Cleópatra a rainha do antigo Egito e com um sorriso ela me passava uma sensação de vitória logo olhando para a cidade em que estava querendo voltar o mais rápido o possível para o acampamento.

Objetivos:

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Armas, Itens e Equipamentos:

Defeitos:

Qualidades:

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Avaliação

Atualizado por: Érebo