MOP - Castelo de Areia - Kaleb Westphall
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MOP - Castelo de Areia - Kaleb Westphall
Castelo de Areia
Caranguejos Sentinelas
Kaleb, o novo morador do chalé de Hipnos, estava muito ansioso para entrar em missão e viver a aventura que sempre quis, mas Dionísio nunca o chamava para a casa grande, pois ele, o filho do sono, era muito inexperiente para missões fora do acampamento. Mas isso não o impediu de vasculhar o Campus em busca de algo pra fazer...
Haymon Derrier
- objetivo:
- Abaixo há uma lista de coisas a se fazer em sua missão, não é preciso fazer tudo, mas escolha pelo menos 10 itens que julgar interessante e apresente em sua missão da forma que achar mais interessante.
- diga o motivo de ir até a praia (10XP)
- Passe pela trilha da floresta (10XP)
- encontre um pedaço de concha (5XP)
- encontre um cabo de vassoura (5XP)
- encontre um pano colorido (5XP)
- encontre uma pedra bruta (5XP)
- una os itens acima para criar um item novo que solucione algum problema (1 nível e 1 item novo)
- Lute contra um Caranguejo gigante (200XP + 3 pontos na arma que usar pra combate)
- Descreva uma sensação boa (10XP)
- não use seus poderes ativos (300D$)
- Não deixe seus defeitos te dominarem (chance de ganhar uma qualidade nova de nível 0)
- encontre um NPC (ponto de treino aleatório, conforme a escolha)
- resolva o problema de uma ninfa boba (100D$)
- peça ajuda a algum novo deus, incluindo ele na sua narração (1 nível para você e para o novo deus escolhido)
- ortografia correta (20XP) - Avaliação do Narrador
- dinamismo do texto (20XP) - Avaliação do Narrador
- texto de até 50 linhas (20XP) ou texto de 100 linhas (50XP) ou texto de 200 linhas ou mais (100XP) - Avaliação do Narrador
- regras:
- - como eu já disse, não precisa fazer tudo, escolha o que achar viável para sua história fazer sentido.
- Ao final eu contabilizarei seus ganhos e perdas e possivelmente lhe darei um item especial
-boa sorte
Hipnos
Deuses Menores
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Re: MOP - Castelo de Areia - Kaleb Westphall
Caranguejos Sentinelas.
Eu achava Dionísio um cara muito chato, nunca me deixava ir em uma missão “Você não pode.”, “É muito novo”, que chato, mas eu encontrei um momento e consegui vasculhar o Campus para encontrar o que fazer.
No momento em que fui lá, vi Dionísio bem perto, então eu fui até a praia, para esperar ele sair de perto, para poder ir e vasculhar e ver o que tinha para fazer. Um tempo mais tarde, voltei e sai pela floresta, fui seguindo a trilha, fiquei horas e horas andando para lá, para cá, coletei um pedaço de concha e um pano colorido, ele tinha um cheiro maravilhoso de perfume de rosas, pensei ser de Afrodite, ela e Ares deveriam ter ficado juntos aqui na floresta, mas tentei não pensar muito nisso. Quando estava voltando, encontrei um caranguejo gigantescamente gigante, quase fui esmagado por ele, e ele estava bloqueando meu caminho, - Não deveria ter faltado as aulas de esgrima, de que adianta ter uma espada poderosa se eu nem sei usar? – Pensei, corri e me escondi, para não morrer esmagado. Fiquei uma meia hora esperando ele sair do caminho, mas notei que ele não ia sair, então pensei- O que devo fazer? Há, vou encontrar uma bruxa! – Fiquei tentando lembrar o local onde se localizava a bruxa da floresta, que todos do acampamento sabem onde fica, menos eu. Depois de uns 15 minutos, eu encontrei a sua cabana, bati na porta e uma voz rouca me disse:
-Quem está ai?
-Eu sou Kaleb, um semideus filho de Hipnos! Gritei eu, porque não sabia se ela estava perto ou longe de mim.
-Não precisa gritar! Entre, entre, não quero que uma barata entre aqui! Disse ela abrindo a porta e me enfiando dentro da cabana mau cheirosa.
-Oi, eu preciso de sua ajuda para me livrar de um caranguejo gigante.
-Merda! Não acredito que ele está por ai, ele foi fruto de um feitiço mal acabado. Desculpe-me se ele lhe causou problemas. Disse ela, com um tom meio triste.
Eu ia dizer algo, mas as palavras foram embora da minha mente enquanto ela estava tirando um fornada de bolinhos do forno e enfiando na minha boca, eles me deram uma sensação boa, como que a minha mãe estivesse me dando um beijo na testa me dizendo para não esquecer o casaco. Quando consegui engolir tudo aquilo, perguntei a bruxa:
-Você poderia me ajudar a me livrar dele?
-Posso querido, eu preciso que você me traga esses ingredientes, um pano de Afrodite, uma concha de Poseidon, um cabo de vassoura de algum filho de Athena, e a pedra bruta de Cody Cherub.
-Quem é Cody?
-Ele é um filho de Hipnos que nem o mesmo conhece, ele permanece em coma em um hospital particular em Nova York.
-Como assim? Ele é.... Meu irmão?
-Meio-irmão, mas sim, existe uma pequena e leve pedra dentro de seu travesseiro, que o faz nunca acordar, ele é o causador de todos esses pesadelos que todos vocês tem no acampamento.
-El é o causador de todos eles?
-Sim, mas ele não sabe, porque permanece dormindo até hoje. Posso te transportar para a entrada do hospital, mas você terá de enfrentar as fu... Benevolentes encontradas lá dentro, ou tentar se esgueirar, mas boa sorte!
Antes deu conseguir responder, eu me vi em frente à um hospital em Nova York, antes deu entrar, pensei em um Deus que eu estava estudando a alguns dias, Korona! Lhe fiz uma oração, para que ele viesse me ajudar, e ela foi correspondida.
-Diga seu problema, caro plebeu.
-Preciso de sua ajuda para conseguir salvar um semideus escondido de todos até de seu próprio pai!
-Quem é ele? Disse ele com um tom meio tenso, de medo.
-Seu nome é Cody. Cody Cherub!
-Posso lhe ajudar, não tenho nada de importante para fazer mesmo. Falou tentando esconder seu medo.
-Nós precisamos chegar em seu quarto, pegar a pedra que se encontra em seu travesseiro, e eu tenho de pega-lo no meu colo e então eu serei transportado para a cabana da bruxa da floresta, você deve voltar ao Olimpo.
-Tudo bem, mas precisamos de algo capaz de esconder meu cheiro, eu sou um grande Deus! Disse ele se gabando disso.
-Como eu não consigo “farejar” ainda, você pode encontrar alguém, mas acho que como nós estamos na porta do hospital elas já nos farejaram, não adianta muita coisa né?
-Verdade, como você é burro né? Disse ele, me deixou furioso, porém não iria insultar um Deus!
Entramos no hospital, com sua visão mágica ele foi nos guiando para longe das Benevolentes, porém no andar onde Cody se encontrava era feito apenas delas, então eu já fiquei com minha caneta na mão, eu notei que ele tinha um anel diferente, ele estava tentando esconde-lo a qualquer custo, eu notei que as “enfermeiras” estavam nos rodeando então eu sussurrei:
-Melhor nós pegarmos nossa armas e destruir todas elas.
-Eu fico aqui e te dou cobertura, o quarto do Cody e no fim do corredor, eu controlo elas, quando você pega-lo no seu colo, eu automaticamente me transportarei para o Olimpo, ou seja, está tudo nas suas mão, não me decepcione!
-Ok.
-No três, um... dois... AGORA!
O anel dele brilhou de um jeito que fez com que ele segura-se um grande tridente, ele começou a atrair as Benevolentes para ele, eu peguei minha caneta e peguei minha espada, mas ninguém venho atrás de mim, todos estavam indo para ele, pensei que era por causado cheiro dele ser mais forte por ele ser um Deus, porem ignorei naquele momento, cheguei ao quarto do Cody, e ele estava uma bagunça! Eu tentei me segurar, mas quanto mais eu chegava perto do Cody, mais vontade de sair arrumando eu estava, porem consegui me segurar e peguei a pedra no meu bolso, e peguei ele no meu colo, ele parecia um bebe que acabou de acordar, mas não deu tempo de dizer nada, eu já estava na cabana da bruxa, que estava me esperando com mais uma fornada de bolinhos. Estava pensando de Korona estava bem, mas não liguei para isso.
-Parabéns! Você voltou vivo! Eu pensei que você não estaria aqui para comer mais bolinhos!
-Que? Disse Cody que parecia ter dormido por uma vida inteira.
-Calma Cody, eu irei explicar tudo para você, mas não pode ceder e tentar me matar, sou seu irmão, porem você não deve saber disso.
-Tudo bem?
-Tem quase tudo aqui, falta apenas o cabo de vassoura.
-Eu devo ter um no sótão, você pode procurar lá.
Eu fui procurar lá, Cody estava todo bobo com o amor que a bruxa o tratava, parecia até que ela o conhecia, porem depois de uns 15 minutos ele já estava achando chato, ainda bem que eu peguei logo o cabo, que era brilhante.
-Peguei, faça logo o bendito feitiço!
-Calma! Tenho que fazer tudo com calma.
-Faça logo, ou eu arranco sua cabeça, já estou ficando irritado!
A bruxa fez o feitiço com raiva e me deu um frasco de vidro com um líquido vermelho e o resto da pedra, eu peguei e fui embora, ela disse que eu tinha que derramar aquilo em minha espada e arranhar o caranguejo. Cody estava achando tudo aquilo muito louco, mas não disse nada desde que nós saímos de lá.
-MAS QUE QUE É ISSO ASSIM? Gritou Cody quando viu o tamanho do caranguejo.
-Shiii! Se não fosse por ele você ainda estaria em coma! Tive uma ideia! Você fica parado bem... Aqui!
O caranguejo foi correndo atrás dele, eu fui e tentei arranhá-lo, mas esqueci que ele tem casca dura, então fiquei no maior vácuo, ele veio correndo atrás de mim, eu pulei e enfiei a espada no rosto dele, que estava um pouco descoberto, e ele virou pó, Cody ficou maravilhado com isso, nós dois voltamos e Dionísio estava me esperando na fronteira com cara de quem comeu e não gostou:
-O QUE VOCÊ PENSA QUE FEZ EIM?
-Calma, D., pelo menos eu trouxe um irmão comigo!
Ele ficou chocado, como apenas eu e ele do nosso chalé estávamos lá no acampamento estávamos lá, eu tive de cuidar dele, mas não foi ruim assim, ele era muito legal, naquela noite, quando fomos dormir, ele levantou e deitou do meu lado, e ficamos lá, nós dois dormindo esperando amanhecer.
Eu achava Dionísio um cara muito chato, nunca me deixava ir em uma missão “Você não pode.”, “É muito novo”, que chato, mas eu encontrei um momento e consegui vasculhar o Campus para encontrar o que fazer.
No momento em que fui lá, vi Dionísio bem perto, então eu fui até a praia, para esperar ele sair de perto, para poder ir e vasculhar e ver o que tinha para fazer. Um tempo mais tarde, voltei e sai pela floresta, fui seguindo a trilha, fiquei horas e horas andando para lá, para cá, coletei um pedaço de concha e um pano colorido, ele tinha um cheiro maravilhoso de perfume de rosas, pensei ser de Afrodite, ela e Ares deveriam ter ficado juntos aqui na floresta, mas tentei não pensar muito nisso. Quando estava voltando, encontrei um caranguejo gigantescamente gigante, quase fui esmagado por ele, e ele estava bloqueando meu caminho, - Não deveria ter faltado as aulas de esgrima, de que adianta ter uma espada poderosa se eu nem sei usar? – Pensei, corri e me escondi, para não morrer esmagado. Fiquei uma meia hora esperando ele sair do caminho, mas notei que ele não ia sair, então pensei- O que devo fazer? Há, vou encontrar uma bruxa! – Fiquei tentando lembrar o local onde se localizava a bruxa da floresta, que todos do acampamento sabem onde fica, menos eu. Depois de uns 15 minutos, eu encontrei a sua cabana, bati na porta e uma voz rouca me disse:
-Quem está ai?
-Eu sou Kaleb, um semideus filho de Hipnos! Gritei eu, porque não sabia se ela estava perto ou longe de mim.
-Não precisa gritar! Entre, entre, não quero que uma barata entre aqui! Disse ela abrindo a porta e me enfiando dentro da cabana mau cheirosa.
-Oi, eu preciso de sua ajuda para me livrar de um caranguejo gigante.
-Merda! Não acredito que ele está por ai, ele foi fruto de um feitiço mal acabado. Desculpe-me se ele lhe causou problemas. Disse ela, com um tom meio triste.
Eu ia dizer algo, mas as palavras foram embora da minha mente enquanto ela estava tirando um fornada de bolinhos do forno e enfiando na minha boca, eles me deram uma sensação boa, como que a minha mãe estivesse me dando um beijo na testa me dizendo para não esquecer o casaco. Quando consegui engolir tudo aquilo, perguntei a bruxa:
-Você poderia me ajudar a me livrar dele?
-Posso querido, eu preciso que você me traga esses ingredientes, um pano de Afrodite, uma concha de Poseidon, um cabo de vassoura de algum filho de Athena, e a pedra bruta de Cody Cherub.
-Quem é Cody?
-Ele é um filho de Hipnos que nem o mesmo conhece, ele permanece em coma em um hospital particular em Nova York.
-Como assim? Ele é.... Meu irmão?
-Meio-irmão, mas sim, existe uma pequena e leve pedra dentro de seu travesseiro, que o faz nunca acordar, ele é o causador de todos esses pesadelos que todos vocês tem no acampamento.
-El é o causador de todos eles?
-Sim, mas ele não sabe, porque permanece dormindo até hoje. Posso te transportar para a entrada do hospital, mas você terá de enfrentar as fu... Benevolentes encontradas lá dentro, ou tentar se esgueirar, mas boa sorte!
Antes deu conseguir responder, eu me vi em frente à um hospital em Nova York, antes deu entrar, pensei em um Deus que eu estava estudando a alguns dias, Korona! Lhe fiz uma oração, para que ele viesse me ajudar, e ela foi correspondida.
-Diga seu problema, caro plebeu.
-Preciso de sua ajuda para conseguir salvar um semideus escondido de todos até de seu próprio pai!
-Quem é ele? Disse ele com um tom meio tenso, de medo.
-Seu nome é Cody. Cody Cherub!
-Posso lhe ajudar, não tenho nada de importante para fazer mesmo. Falou tentando esconder seu medo.
-Nós precisamos chegar em seu quarto, pegar a pedra que se encontra em seu travesseiro, e eu tenho de pega-lo no meu colo e então eu serei transportado para a cabana da bruxa da floresta, você deve voltar ao Olimpo.
-Tudo bem, mas precisamos de algo capaz de esconder meu cheiro, eu sou um grande Deus! Disse ele se gabando disso.
-Como eu não consigo “farejar” ainda, você pode encontrar alguém, mas acho que como nós estamos na porta do hospital elas já nos farejaram, não adianta muita coisa né?
-Verdade, como você é burro né? Disse ele, me deixou furioso, porém não iria insultar um Deus!
Entramos no hospital, com sua visão mágica ele foi nos guiando para longe das Benevolentes, porém no andar onde Cody se encontrava era feito apenas delas, então eu já fiquei com minha caneta na mão, eu notei que ele tinha um anel diferente, ele estava tentando esconde-lo a qualquer custo, eu notei que as “enfermeiras” estavam nos rodeando então eu sussurrei:
-Melhor nós pegarmos nossa armas e destruir todas elas.
-Eu fico aqui e te dou cobertura, o quarto do Cody e no fim do corredor, eu controlo elas, quando você pega-lo no seu colo, eu automaticamente me transportarei para o Olimpo, ou seja, está tudo nas suas mão, não me decepcione!
-Ok.
-No três, um... dois... AGORA!
O anel dele brilhou de um jeito que fez com que ele segura-se um grande tridente, ele começou a atrair as Benevolentes para ele, eu peguei minha caneta e peguei minha espada, mas ninguém venho atrás de mim, todos estavam indo para ele, pensei que era por causado cheiro dele ser mais forte por ele ser um Deus, porem ignorei naquele momento, cheguei ao quarto do Cody, e ele estava uma bagunça! Eu tentei me segurar, mas quanto mais eu chegava perto do Cody, mais vontade de sair arrumando eu estava, porem consegui me segurar e peguei a pedra no meu bolso, e peguei ele no meu colo, ele parecia um bebe que acabou de acordar, mas não deu tempo de dizer nada, eu já estava na cabana da bruxa, que estava me esperando com mais uma fornada de bolinhos. Estava pensando de Korona estava bem, mas não liguei para isso.
-Parabéns! Você voltou vivo! Eu pensei que você não estaria aqui para comer mais bolinhos!
-Que? Disse Cody que parecia ter dormido por uma vida inteira.
-Calma Cody, eu irei explicar tudo para você, mas não pode ceder e tentar me matar, sou seu irmão, porem você não deve saber disso.
-Tudo bem?
-Tem quase tudo aqui, falta apenas o cabo de vassoura.
-Eu devo ter um no sótão, você pode procurar lá.
Eu fui procurar lá, Cody estava todo bobo com o amor que a bruxa o tratava, parecia até que ela o conhecia, porem depois de uns 15 minutos ele já estava achando chato, ainda bem que eu peguei logo o cabo, que era brilhante.
-Peguei, faça logo o bendito feitiço!
-Calma! Tenho que fazer tudo com calma.
-Faça logo, ou eu arranco sua cabeça, já estou ficando irritado!
A bruxa fez o feitiço com raiva e me deu um frasco de vidro com um líquido vermelho e o resto da pedra, eu peguei e fui embora, ela disse que eu tinha que derramar aquilo em minha espada e arranhar o caranguejo. Cody estava achando tudo aquilo muito louco, mas não disse nada desde que nós saímos de lá.
-MAS QUE QUE É ISSO ASSIM? Gritou Cody quando viu o tamanho do caranguejo.
-Shiii! Se não fosse por ele você ainda estaria em coma! Tive uma ideia! Você fica parado bem... Aqui!
O caranguejo foi correndo atrás dele, eu fui e tentei arranhá-lo, mas esqueci que ele tem casca dura, então fiquei no maior vácuo, ele veio correndo atrás de mim, eu pulei e enfiei a espada no rosto dele, que estava um pouco descoberto, e ele virou pó, Cody ficou maravilhado com isso, nós dois voltamos e Dionísio estava me esperando na fronteira com cara de quem comeu e não gostou:
-O QUE VOCÊ PENSA QUE FEZ EIM?
-Calma, D., pelo menos eu trouxe um irmão comigo!
Ele ficou chocado, como apenas eu e ele do nosso chalé estávamos lá no acampamento estávamos lá, eu tive de cuidar dele, mas não foi ruim assim, ele era muito legal, naquela noite, quando fomos dormir, ele levantou e deitou do meu lado, e ficamos lá, nós dois dormindo esperando amanhecer.
Kaleb Westphall
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Re: MOP - Castelo de Areia - Kaleb Westphall
Bom, vc resgatou o Cody como se fosse água... então, vou considerar como se você tivesse tido um sonho. Fora essa atrocidade, você foi criativo.
♦ 2 Nv
♦390 XP
♦ 300 D$
♦ 3 pontoem em Espada
♦ 1 ponto em Magia
♦ Poção da Besta: Líquido vermelho que reveste um único equipamento e tona-o melhor contra animais fantásticos. Causa o dobro de dano em bestas. 0/3 usos
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