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[MOP] The Gift From Hell - Ace Kurama

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Mensagem por Poseidon Seg maio 29, 2017 10:07 pm

The Gift From Hell
One Hell of a Gift
Mais um dia se passava no acampamento, chale de Hades como sempre estaria silenciosa, onde Ace estaria a dormir juntamente com o seu animal de estimação e cao de guarda Fluffy.
Ace acordaria calmamente para ir cumprir a palavra que teria dada a Aine em arranjar um cachorrinho, mas este seria especial.
Para isso ele teria que ir ao Mundo dos Mortos  e pegar a prenda viva que ele teria prometido.
Haymon Derrier


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Mensagem por Ace Fox Qui Jun 01, 2017 12:42 am

Acordaria logo pela manha devido as lambidelas do Fluffy – Ei sai de cima de mim me deixa dormir eu tive ontem a treinar o dia todo.
Mas como sempre quando toca em me acordar o Fluffy nunca me ouviria, e me mordia a orelha.
-Ai porra que isso dói, o que foi porque não me deixas dormir.
As 3 cabeças de Fluffy olhariam para mim e mandavam um latido.
-Promessa qual promessa?
Mais uma vez Fluffy latia para mim na qual eu entendia muito bem.
-Ah não esqueci-me completamente, tens razão tenho que ir pegar a prenda, e cumprir com minha promessa, vai pegar a minha espada enquanto eu me visto.
Eu ia a correr ate ao armário pegar algumas roubas, e vestia, ao acabar de me vestir eu olharia para a minha cama e la estaria todo meu equipamento que foi posto pelo Fluffy.
-Uau obrigado foste rápido.
Pegaria na minha espada e metia ela as costas, juntamente com o resto do meu arsenal eu guardava ele numa pequena mochila.
-Pronto Fluffy estou pronto agora preciso de encontrar o Portao mais próximo, queres me ajudar.
-Bau au. (Sim)
-Certo então vamos, me indica o caminho.
Fluffy logo corria e eu ia atrás dele, quando dava conta eu estaria na praia.
-Fluffy por onde me trouxeste, tas a brincar.
Ele olhava para mim com um olhar meio serio, para confirmar eu fecharia os olhos e inspiraria fundo, e logo sentia um poder estranho sinistro como estivesse a me chamar.
-Ahhhh devem estar a brincar comigo, porra Pai porque raios tens um portal no domínio de Poseidon, realmente gostas de aborrecer os tios, aff.
Ficaria parado a olhar para o mar –Como raios é suposto eu ir ate ao portão Fluffy.
-Bau au. (A nado)
-Uau A serio, não tinha notado nisso.
Levantaria a mão e levantaria duas pedras medianas dentro do mar ate mim, eu metia um pe em cada uma e começaria a levitar.
-Amiguinho eu voltarei brevemente, cuida da Chale na minha ausência.
Começaria a levitar por cima do mar, devagar, após um tempo a levitar eu estaria mais ou menos a meio do Mar, fecharia os olhos mais uma fez e confirmaria que estaria bem em cima do portal, a uma distância consideravelmente um pouco longa.
Respiraria fundo para armazenar o máximo de ar dentro de mim e então saltaria para o mar e começaria a nadar cada vez mais para baixo, estaria quase no meu limite quando por fim sentia me mais perto do portal, eu estendia a mão e do nada seria puxado instantaneamente por uma espécie de sombra como se o portal tivesse vontade própria.
Sem dar conta estaria a cair com o cu no chão.
–Ai!
Olhava em volta e notaria que estaria no Submundo.
-Estou todo molhado, olha para isto.
Me levantava e me limparia olharia em frente e me depararia com o barqueiro.
-Entao o portal me trouse ate aqui mesmo, bem já sabes eu tenho assuntos a tratar aqui como não é a primeira vez, eu sou o príncipe deste do submundo, e como tal não irei pagar te, bom não tenho tempo a perder.
Subia na barca e logo em seguida o barqueiro seguia caminho pelo Rio Estige, como sempre o barulho no Submundo seria notado, almas gritando no rio, entre outras coisas.
Chegando ao outro lado eu ia caminhando e explorando o Submundo.
-Ok então agora a parte mais difícil, quero dizer não deve ser tão difícil encontrar cães do inferno.
-Na verdade não deve demorar ate que eles me encontrem.
Ia falando sozinho, enquanto caminhava pelo inferno, logo me deparia com Dois fantasmas.
-Ola rapazes alguém me pode dizer onde encontro um Cao do Inferno, parece que eles sumiram, ou é so da minha presença.
Eles olhavam para mim com um olhar maléfico e cheio de raiva, e logo vinham na minha direçao,  na qual eu depois me desviava das suas investidas.
-Wow calma ai rapazes não estou aqui para magoar ninguém, se acalmem ou a ultima preocupação que iram ter é a morte.
Ainda assim eles não me ouviriam e tentariam me atacar mais uma vez,  mas uma vez usaria minha agilidade para desviar dos fantasmas e metia a minha mão na minha bolsa com o meu equipamento e retiraria um Livro.
-Pois bem não querem me ouvir, esta bem talvez assim me oiçam.
Abriria o livro e começaria a ler em Latim algumas palavras, os fantasmas vinham em minha direcção enquanto eu estaria concentrado a ler o livro, quando eles estariam quase perto de mim para me atacar, eu diria uma ultimas frases -Pelo poder do Zodiaco Negro, eu vos controlo. Eles paravam mesmo a minha frente, eu olharia para os dois fantasmas seriamente.
-Agora se joguem no fogo negro do inferno e sofram pelo pegado da ira.
Eles iriam contra o fogo negro e desapareciam, desintegravam-se.
Fecharia o livro e guardava ele –Ufa esta passou perto. Riria com o sucedido, quando de repente ouviria patas e um rosnar, vários rosnar.
-Opa rapazes parece que finalmente apareceram, sabem preciso de falar com vocês, de Dono para Animal, me deixem pegar um filhote vosso passivamente.
O rosnar ficaria cada vez mais agressivo, mas ainda assim eles não me atacariam, apenas ficariam em alerta, como se tivesse medo.
-Então o que me dizem temos um acordo. Daria um passo ou falar, e foi então que um deles me tentaria atacar.
Tocaria no meu colar e formaria o meu Bidente, logo rodopiaria e bateria com o bastão do Bidente na cara do Cao o arremessando para longe.
-Eu entendo que estejam intimidados e com medo, mas eu quero falar com vocês, vocês meio que são meus animais, por isso me oiçam.
De novo um atacava, e mais outro e quando dava conta, todos estariam a ir contra mim.
Usaria minha agilidade para desviar e defender as investidas dos cães do inferno, seria um pouco difícil, pois seriam hábeis, e de vez em quando apareceriam nas sombras.
Atacaria um e outro com meu bastão, corria pelo submundo a desviar e a fugir dos ataques dos Cães procurando meios de os deter, corria contra uma explosão de fogo negro, e atravessaria ela sem queimaduras, alguns cães me seguiam e se queimavam, outros se desviavam, enquanto corria eu ouviria um barulho, sentia algo em perigo.
-Mas o que é isto será que estou a ouvir coisas.
O ganir ficaria na minha mente quase que estivesse bem ao lado do meu ouvido a ganir, olharia em volta e não via nada.
-Meu sentidos estão a me enganar, porque.. Sera que.
Foi então que teria percebido que talvez meus sentidos estivessem melhorados de alguma forma, embora ainda ser fraco, mas estavam.
Batia com o bastão no chão me impulsionando para o ar, dava uma cambalhota no ar, abria a mão em direçao a matilha e dizia –Quietos.
Então uma correntes sombrias os seguravam e os puxavam contra o chão, eu aterraria e continua caminho em direcção ao ganir que ouviria.
-Ok aquelas correntes devem segurar eles durante um curto tempo, pois eles também podem viajar nas sombras creio eu.
Quando chegaria ao barulho me depararia, uns demónios a brincarem com a cria de Cao do inferno de um lado para o outro.
-Ei vocês que tal largarem a cria e virem brincar com alguém do vosso tamanho.
Eles olhariam para mim e logo se preparavam e quando se aproximavam eu notaria que não eram bem da minha altura.
-Ok talvez não seja bem da vossa altura, mas ainda assm vamos brincar.
Antes que algum deles pudesse fazer algo movimento eu, espetaria meu bidente na barriga de um e fincaria meu bidente no chão o deixando empalado, o outro reagiria me seguraria e me abertaria tentando me quebrar os ossos.
-Ahhhh porra me solta, eu não sou amante de abraços.
Ele continuaria a abertar-me com sua força bruta.
Minha própria força não seria o bastante para me liberar, eu gritaria em dores, se eu não sair rapidamente eu estaria em maus lençóis.
-Me liberta agoraaaaaaa.
Gritaria e fazia meu corpo pegar fogo, mas não seria fogo normal pois eu não teria esse poder, mas sim fogo infernal, eu seria imune mas, seres do mundo dos mortos, não, e isso fazia o Demonio pegar fogo, e quando ele me soltava, eu recuperaria o fogo  e saltaria ate o demónio e arrancaria a cabe dele com a minha mão, devido ao enfraquecimento do fogo.
-Eu avisei para me ter soltado.
Largaria a cabeça dele  e fazia o meu bidente a retornar a sua forma de colar que ficaria pendurado no meu pescoço, me aproximaria da cria devagar, apesar da minha presença ser intimidadora por natureza, eu tiraria um biscoito do bolso, que seria do fluffy.
-Va se acalma já estas em segurança, deves estar com fome, aqui tens.
Ele comia alegremente enquanto ele comia eu pensaria “Entao aquela matilha devia pertencer a familia dele, era por isso que eles ficaram tão bravos após eu ter falado na cria, talvez eles tenham pensado que fui eu o causador do desaparecimento dela.”
Sem dar conta eu teria sido atacado por um cão do inferno, ele ficaria em cima de mim tentando me morder, mas eu seguraria nas mandíbulas dele.
-Sai de cima de mim, não foi eu que magoei sua cria.
Eu estaria em problemas sérios pois agora eles estariam chateados como nunca por eu estar com a cria deles, eles nem ligavam mais ao facto de quem eu era e da sensação de morte eu transmitia, eles so queriam proteger sua família, que sinceramente ate eu faria o mesmo.
Mas infelizmente para eles eu teria que recorrer a ultima acção para este momento, teria que matar eles se quisesse viver.
Desapareceria nas sombras e então espetaria com o bidente na cabeça do cão que estaria me tentando morder.
-Desculpa rapazes mas parece que não existe outra maneira de vos parar.
Desempenharia minha espada eclipse, e me prepararia, assim que eles partissem em minha direçao eu fazia um corte no ar, que lançaria uma onde de vácuo negro contra eles cortando todos e tudo que toca.
Todos pedaços deles e das coisas cairiam, so restando a cria.
-Desculpa garoto pela tua família, mas não se preocupe eu tenho uma nova para ti, vamos.
Dizia ao dar a ele mais um biscoito para ele não ficar muito triste.
Quando eu estaria preparado para ir embora com o cachorrinho, logo sentiria algo estranho e ouviria umas certas palavras.
-Já vai embora.
Eu reconheceria bem aquela presença e voz e suspirava.
-Olá pai.
-Olá filho não me digas que pensavas ir embora sem visitar seu pai primeiro.
-Na verdade eu esperaria que não desses conta pela minha vinda e presença ate aqui.
Ouviria uma gargalhada.
-Filho, filho, filho, não entendes sempre que vens aqui, não so eu como todo Submundo sente sua presença, a chegada de um príncipe.
Me viraria de frente para Hades e ficaria observando.
-Pai deixa te de conversa chata e me diz o porque de teres deixado o teu castelo, e a tua amada e preciosas esposa, so para vires ate aqui.
-Ah para que essa defensiva todas Ace, não me digas que ainda estas aborrecido com Persephone.
-Ela mandou matar a minha Mae, a mulher que tu amaste, e minha irmã esta morta também, ou desaparecida pelo que ela falou, por isso sim estou aborrecido.
-Ok, ok eu vim ate aqui para te pedir um favor.
-Favor seu não obrigado pelo que as lendas dizem tu não és famoso em manter suas palavras, tem sempre uma compartida.
-Va, não deixes que o que as historias contam me rotularem, fazemos assim tu me fazes o favor, e eu te ajudo a descobrir a verdade sobre sua irmã se morreu ou não, que tal te darei todo suporte que precisares para o futuro dessa investigação, vamos palavra de pai para filho.
-Ok pai, eu faço o favor que pede, mas se não cumprir com sua palavra, já sabe que eu conheço certos inimigos que adorariam descobrir seus esconderijos.
Ele sorria com tal provocação.
-Sendo mau e traiçoeiro com seu próprio pai, realmente és mesmo meu filho ta bom, combinado irei cumprir com minha palavra.
-Então me diz que favor é esse.
- Bem existe uma possível rebelião e bagunça por aqui, eu queria que tu resolvesses a situação, descobre os responsáveis e resolve da maneira que achares correto.
-Como eu quiser, ok então, e onde é essa bagunça em que parte do submundo ta acontecendo.
-Oras tu não sente ou ouve a bagunça, estranho pensei que já tivesse ouvido ou sentido o que acontece aqui em baixo.
-Qual é pai, ambos sabemos que meus poderes não são tão apurados ainda, não tem como eu saber o que ocorre em todo submundo, e porque não resolves tu o problema.
-Bem eu poderia resolver, as fúrias poderiam resolver, ate mesmo Thanatos poderia resolver, mas eu decidi te enviar a ti, alem disso também és responsável pelo submundo ou não.
-Deixa me ver se entendi, praticamente estas a dizer que devo ser eu a resolver o problema pois isto também é meu território e como tal devia meter ordem nisto, ou defender meu território.
-Sim praticamente é isso mesmo, eu posso te enfiar ate ao local mas como deves calcular eu não irei te ajudar em nada, apos isso, o problema és tu que terás que resolver percebeste.
-Pff nem eu esperava outra coisa, apenas me envia que eu trato do resto, enquanto tu cachorrinho,  vais ficar bem escondido na minha sombra ok.
A cria olharia para mim e entrava na minha sombra por vontade própria, Hades sorria e estalaria os dedos me fazendo sumir em sombras.
Reapareceria num sitio repleto de gritos, e incentivos, demónios gritando e um demónio bem grandão.
-Não merecemos isto, somos melhor do que isto, Hades e Thanatos não nos podem prender aqui para sempre vamos encontrar uma maneira de sair, vamos ter nossa liberdadee. Todos gritavam com as palavras do líder, no meio de tanta gritaria eu respondia –Hum na verdade eles podem sim vos prender aqui para sempre, ou talvez ate pior.
Todos demónios olhavam para trás, supresos e logo davam um passo atrás.
-E ai rapazes se acalmem não precisam de ficar com receio ao contrario do meu pai, eu não saio punindo ou matando sem razão, me digam o que se passa.
color=#330000]-Olhem so para isso, a cria dos mortos resolveu aparecer.
[/color]-Haha essa foi engraçada, sabem terei que pedir que parem de bagunçar isto aqui mais do que já esta, vocês vieram parar aqui pelas asneiras e coisas sujas que fizeram quando eram vivos.
-Voces não são inocentes, e como não são inocentes eu não veijo o porque de me conter, por isso apenas fiquem quietos e aceitem a punição eterna pelos seus crimes, ou desapareçam agora junto com a vossa rebeldia.
-Garoto tolo, nos somos 10 como pensa nos derrotar a todos.
-Demonio tolo, não sou eu que devo ficar preocupado por serem 10, podiam ate ser 15, mas sim tu que devias te preocupar, apos eu te matar o que achas que o resto vai fazer, me atacar ou fugir, bem independendo do que estão a passar fazer, pensem bem, podem passar  o tempo aqui no inferno livres e sofrendo a punição pelo que fizeram quando eram vivos ou ir para Tartarus, e passar o fosso tempo presos e acorrentados que nem animais.
-Tartarus tu não tens poder para tal coisa.
-Entao esta bem venham e eu vos mostrarei o que eu consigo fazer.
Tocaria com a mão no meu colar e ele se formaria num bidente de novo, removeria a minha espada que estaria nas minhas costas, e  sem demoras corria em direçao ao grupo de demónios, lançaria o meu bidente contra a barriga de um deixando ele pendurado e atravessado nele, desviaria um por um e cortaria eles, usaria todo conhecimento com lacaile e Julieta para usar desviar e contra atacar, punha chutaria um cara e depois usaria ele como trampolim e pararia em cima da ponta do bastão do meu bidente, olharia para os restantes demónios e sorria, -Morram. Logo as sombras se mexiam e empalavam  todos, deixando um cenário, macabro e sinistro, alguns pingos de sangues saiam pela minha espada, dava um salto para trás e sumiria nas sombras aparecendo atrás do líder demónio e seguraria ele na cara e começaria abertar o rosto dele.
-Na verdade pensei melhor e não irei te enviar para tartarus, em vez disso apenas irei ficar com a tua vida.
Começaria apertar mais e mais, a cabeça no demónio ate eles começar a sangrar pelas orelhas e nariz, eu dava um suspiro inspirando o ultimo suspiro de vida dele, e depois disso eu dava um ultimo aberto esmagando por completo o crânio dele, o corpo caia no chão.
Me sentaria numa rocha no meio do cenário sinistro e chamaria por Hades.
-Pai o trabalho ta feito, quando eu precisar de ajuda com a minha investigação, já sabe, não se esqueça da sua palavra, me comunique assim que souber algo sobre minha irmã, adeus.
Eu saberia que ele me ouvia a sua presença não enganava nada ele teria observado tudo ao de longe, eu sumiria nas sombras e reapareceria na minha chalé, tomaria um banho e me prepararia para visitar Aine, ia ate a chalé de Tique, fazia o cachorrinho sair da minha sombra, depois punha a ele um lacinho na cabeça juntamente com uma carta na qual seria segura pela boca da cria “Promessa Cumprida”.
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[MOP] The Gift From Hell - Ace Kurama Empty Re: [MOP] The Gift From Hell - Ace Kurama

Mensagem por Poseidon Qui Jun 01, 2017 1:22 am


Avaliação
Atualizado por: Poseidon
Parabens

+1 Nivel
+100 Ds
+665 Xp
+Poder Especial (➤ Sifão de Vida:)
+1 Filhote de Cao do Inferno (entregue na ficha de Aine)

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[MOP] The Gift From Hell - Ace Kurama Empty Re: [MOP] The Gift From Hell - Ace Kurama

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