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OWN — Briguei com uma freira e olha no que deu

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Mensagem por Kate Dixon Dom Nov 26, 2017 2:44 am

O voo das galinhas
Kate estava carregando muito mais caixas do que devia, constantemente parando para se reequilibrar. Quando entrou no apartamento ela as largou no meio chão.

— Ah, quer saber? Vou deixar tudo aqui mesmo, depois a gente arruma!

Ela falou enquanto se jogava no chão, exausta.

— Sabe, você não precisa trazer tudo de uma vez, caçulinha. Nós temos o resto do dia para nos ajeitarmos.

Falou Cyrus enquanto carregava uma caixa de som para dentro. Kate não ia seguir este conselho, estava ansiosa para deixar seu novo lar em ordem. Ela havia prometido que não seria um incômodo, e não ia provar isto coçando a barriga enquanto o seu irmão fazia todo o trabalho pesado.

— Ah, um homem de verdade leva tudo numa viagem só.

Ela falou estufando o peito.

— Espera. Eu sou mulher, não é mesmo?

Adicionou, e logo após deu uma checada dentro de suas calças, como se ela precise se certificar disto.

— Kate... Só por que você vai viver comigo agora não significa que você tem que ficar se esforçando o tempo todo para me agradar.

— Então eu devo voltar pro modo praga irritante?

— Não, não precisa... Quer dizer! Não que você seja uma praga! Eu queria dizer...

— É, eu sei, praga não começa a me descrever, mas eu jurei que seria uma pirralha menos inútil, e é isto o que vou ser.

Ela se levantou pegando uma das caixas.

— E é difícil falar em ser útil quando eu largo toda essa tralha no chão! Já descansei de mais, hora de voltar ao trabalho!

Mas antes de poder fazer algo Cyrus pegou a caixa de suas mãos e disse:

— Talvez você possa me ajudar dando uma volta por aí e conhecendo melhor a vizinhança, precisamos saber onde tem um supermercado, hospital, e alguns outros lugares úteis...

— Humph... Não sou mais criança! Eu quero ajudar de verdade!

Kate resmungou, cruzando os braços e fazendo biquinho.

— E-eu não quis dizer isto! É só que... Você está cansada e... Ah, espera, você não está falando sério, não é?

Cyrus falou, um pouco envergonhado com sua falta de percepção

— É obvio que eu não estou falando sério, eu ainda sou um bebezão! Eu vou, mas quero minha mamadeira pronta quando eu voltar!

Com isto dito, ela saiu antes que Cyrus pudesse responder algo.

— "Jurei que eu seria uma pirralha menos inútil!"... Aí na primeira oportunidade eu já dou o fora... Eu puxei mesmo os meus pais...

Nova York era uma cidade bem diferente de Yellowknife, mas a diferença mais importante no momento era o trânsito. Kate não sabia se a cidade era assim o tempo todo ou se alguém estava distribuindo sorvete de graça em algum lugar, mas no momento a rua estava cheia de carros.

— Bem... Não tem nada de interessante neste quarteirão, e as ruas estão inatravessáveis, talvez eu devesse voltar... Se bem que isto seria a coisa sensata a se fazer, e isto não é meu estilo... Lá vamos nós!

Dito isto ela atravessou a rua correndo como se não houvesse amanhã.

— Eu já me arrependo de todas as escolhas da minha vida!!! Buahahaaaa!!!

Kate gritou enquanto atravessava.

No final ela teve que se jogar em direção a calçada para não ser atropelada, caindo de cara no chão.

— Consegui...

Falou ainda no chão, levantando um dos braços triunfantemente.

Logo ao lado dela um carro bateu em um poste, e em pouco tempo o motorista saiu do mesmo, indo na direção dela enquanto gritava:

— Oh sua guria besta! Não sabe atravessar a rua não?!

Kate se levantou e respondeu debochadamente:

— Eu sou ótima em atravessar ruas, consegui passar por uma super movimentada agora a pouco. Você, por outro lado, conseguiu bater em um poste que nem na rua estava!

— Sua vagabunda! Da próxima vez passo por cima!

— Só estás com inveja de minhas habilidades atravessadoras!

Ela respondeu e logo após mostrou-lhe a língua.

Antes que o homem pudesse responder, outro carro bateu em sua traseira.

— Puta merda! Como você bateu no meu carro?! Ele nem tava na estrada!

O homem se retirou para discutir com o dono do outro carro. Kate, decidindo que não iria ficar esperando na fila para bater boca, foi embora.

Kate já tinha passado pelos arredores e estava pronta para voltar ao apartamento, porém no caminho ela viu uma igreja.

— Hmm... O Cyrus gostaria de saber aonde encontrar uma dessas.

Em seguida ela colocou um dedo no ouvido como se estivesse falando em um ponto.

— Quartel general? Aqui é o Agente Phoenix, eu encontrei o local onde os cultistas se reúnem. Entendido, irei investiga-los... Se eu não voltar... Diga para a Débora que só me casei com ela porque a bunda dela é muito gostosa! E que eu não quero vê-la no meu funeral. Câmbio, desligo... Não fale a parte do “câmbio, desligo” para ela. Câmbio, desligo.

Dito isto ela entrou na igreja com uma arminha de dedo escondida no bolso.

Entrando lá ela viu que havia duas pessoas: um padre que estava dentro do confessionário e uma freira com asas rezando no altar. Querendo deixar o mais interessante para o final, Kate foi atazanar a freira.

— Nossa! Se eu soubesse que igrejas tinham anjos de verdade eu teria me convertido há muito tempo.

— Vo-você consegue ver as minhas asas? — respondeu a freira espantada.

— Não... Eu tava te cantando... É óbvio que eu tô vendo elas, não é como se você estivesse colocando o mínimo de esforço em escondê-las.

A freira se levantou e agora dava para ver claramente que ela também tinha pernas de pássaro.

— Pera aí! Você não é um anjo, você é uma aberração da natureza! Que saco, a aberração da minha antiga igreja era muito mais maneira!

Dava para ver que a mulher de Deus estava começando a se zangar quando de repente sua expressão mudou para medo.

— Espera! Este cheiro... E também consegue ver minhas asas... Você é uma semideusa!

Kate não entendeu o que ela quis dizer, mas respondeu:

— O que você quer dizer com "semi"? Eu sou uma deusa por completo! Com todos os privilégios, tipo ser uma cuzona com todo mundo e ainda ter milhões de adoradores!

— Você não me engana, é uma semideusa! Pode ir embora! Eu cansei de ser um capacho para os deuses e um saco de pancadas para os semideuses, me converti ao cristianismo e deixei aquela vida de lado, não serei um obstáculo em sua missão.

— Mas você é um obstáculo na minha missão! Eu tenho que coletar 15 cabeças de Freiras e levá-las ao comandante, ele vai me dar 300 XP e uns 13 Ourinhos!

— Humph, você está atrapalhando minhas orações! — disse a freira, virando-se irritada para continuar rezando.

Kate apertou seu ponto imaginário de novo.

— Aqui é o Agente Phoenix, relatório do culto, este lugar é extremamente fedido e as freiras estão fazendo um sacrifício humano agora mesmo!

A freira se virou.

— O-oque? Isto não é verdade! Você está inventando tudo!

— Ah, e elas fumam crack, muuuito crack! Quase não dá pra respirar com toda esta fumaça!

— Não tem fumaça nenhuma! Com quem você está falando afinal de contas?!

— O que? Esse barulho? Ah, é que tem uma freira que ficou tão doida que ela tá querendo transar comigo.

— Cale a boca!

— É claro que eu não aceitei, a Débora é muito melhor, esta aqui tem uma bunda de galinha... Não, eu tô falando sério! Ela tem uma bunda de galinha mesmo! Quer que eu mande uma foto?

— Já chega!

A freira gritou lançando-se contra Kate, que usou sua arminha de dedo para estapeá-la na cara, o que, como se deve esperar, não teve muito efeito. Por outro lado, as garras da freira se fincaram fortemente em seus braços e após conseguir prendê-las bem a mesma começou a pegar voo.

Do canto do seu olho Kate conseguiu ver o padre saindo do confessionário, se assustando ao ver a situação e correndo para se trancar de volta.

"Ele provavelmente vai chamar a polícia." Pensou Kate.

"Eu vou ser deportada por estar caindo na porrada com uma freira drogada... Não sei se este é o pior dia da minha vida ou o melhor dia da minha vida."

Mas antes que ela pudesse decidir a freira bateu Kate contra o vitral, que se estilhaçou com o golpe, e saiu voando pelo buraco.

A cabeça da menina estava latejando. Ela conseguia pensar besteiras com garras cravadas nos ombros, mas depois de levar uma pancada na cabeça e se encher de cortes ficava bem mais difícil pensar até mesmo em coisas úteis. Com um pouco de esforço conseguiu se focar e viu que a monstra estava voando muito alto, se ela a soltasse seria o fim. Sem pensar muito mais Kate virou sua cabeça e mordeu a freira no calcanhar com toda a sua força.

— Aaargh!!! O que você está fazendo?!

A freira soltou os ombros de Kate, que aproveitou a oportunidade para se segurar com força na perna que estava mordendo. Isto era bem difícil considerando as feridas profundas nos ombros e os cacos de vidro ainda presos em sua pele, mas o fato de que se ela soltasse significaria morte certa a encheu de forças... Por aproximadamente um minuto, aí ela caiu. Por sorte carregar uma pessoa com uma só perna que está sendo ferozmente mastigada também é bem cansativo e a freira tinha perdido bastante altitude por causa disto. Kate caiu em uma lona, que cedeu ao impacto e caiu no chão. Ela se debateu um pouco e disse:
— Boa sorte do dia: eu sobrevivi a isto sem perder a mobilidade de nenhuma parte importante do meu corpo.

A freira se aproximou voando, seu calcanhar estava em carne viva e dobrado de um jeito bem doloroso. Ela iria demorar muito para voltar a andar.

— Semideusa maldita! Vou te mostrar o verdadeiro terror de se enfrentar uma harpia!

— A má sorte do dia fala por si mesma...

A harpia soltou um grito e usou seu pé bom para agarrar o pescoço da semideusa com força e, após isto, levantou voo novamente.

Kate segurava-se com força à perna da harpia, ela estava se esforçando ao máximo para não ser enforcada.

"Argh, como é que uma velha consegue ser tão forte? Pelo menos as mãos dela são asas, imagina um soco desta coisa!" Kate pensou.

"Eu tenho que achar um jeito dela me largar, mas mesmo que eu sobreviva à queda ela vai simplesmente me agarrar de novo..."

Então de repente Kate teve uma ideia. Uma ideia verdadeiramente arriscada, mas era tudo em que ela conseguia pensar. Ela soltou uma de suas mãos e a usou para arrancar um dos cacos de vidro presos em si mesma, e começou a usá-lo para esfaquear o pé bom da freira.

— Aaaargh! Sua miserável! — a mesma gritou, e com isto começou a apertar o pescoço de Kate com ainda mais força, mas mesmo nesta situação Kate pegou mais um caco de vidro e o enfiou no pé da estranguladora. As garras da harpia fraquejaram, mas não se abriram. Felizmente este fraquejar permitiu que Kate recuperasse um pouco do fôlego. Mesmo assim ela não podia relaxar. Kate segurou um caco de vidro de tamanho grande com toda sua força, o que fez com que ela cortasse seus próprios dedos. Ignorando a dor o melhor que podia, ela fincou o caco no calcanhar da harpia com tanta violência que dava para ver um pouco da ponta saindo pelo outro lado. Mesmo se a freira tivesse nervos de aço ela não conseguiria continuar estrangulando com toda aquela dor. Ela soltou um berro estridente e largou Kate. A mesma continuou segurando-se com todas as suas forças à harpia. Parecia que seu corpo pesava mais que o dobro do peso, mas a verdade era que não tinha mais nem a metade das forças. Com o pouco que lhe restava ela estendeu a mesma mão que usou para esfaquear a velha e agarrou sua asa. A harpia começou a cair e gritou:

— O que você está fazendo?! Eu não consigo voar com uma asa só!

Kate largou a asa, mas continuou com a mão estendida em sua direção e disse:

— Desce comigo até o chão! E se eu suspeitar que você vai fazer alguma gracinha, eu agarro a sua asa de novo e nós duas caímos!

— Esta blefando! Se eu cair você também vai morrer!

— Se eu não segurar sua asa eu vou morrer do mesmo jeito. A escolha é sua: nós duas vamos chegar no chão vivas ou mortas?

A harpia estava mais impressionada do que assustada, como aquela garota irritante e barulhenta ficou tão fria de repente? Ela desceu com Kate, que caiu a alguns centímetros do chão. A garota não conseguia se mover, todos os seus músculos estavam superaquecidos e mesmo que seu pescoço estivesse solto ela ainda estava completamente sem fôlego. A harpia, por outro lado, já havia se recuperado do último round. Ela se virou para Kate e disse:

— Você pode ter sobrevivido até agora, mas você não tem mais forças para lutar, acabou!

A freira colocou suas garras no peito de Kate e tentou cravá-las, mas nada aconteceu. Após isto ela tentou pousar, mas caiu imediatamente.

— Aaaah! O que aconteceu com minhas patas?

— Heh... Eu percebi...

Kate pausou para recuperar seu fôlego e continuou a falar:

— Eu fiz um estrago bem grande no seu pé com minhas mordidas e meu peso, depois disso mutilei o outro com o vidro... Agora, já que você tem asas no lugar dos braços... Você não tem mais nenhum membro disponível para me atacar. É como Einstein disse uma vez: eerrr... Era algo sobre quebrar... Os pontos fortes das pessoas... Eu não lembro direito...

— Einstein nunca disse isto!

— Tanto faz, o que importa é que nós empatamos... Agora é só esperar chamarem uma ambulância ou uma viatura... Nos levar para um hospital e, se nós... Nos recuperarmos, resolvemos isto no karaokê...

— Não! Eu não vou deixar um semideus me vencer de novo! Eu ainda posso lutar!

A harpia levantou voo e se jogou de cabeça encima da garota. Kate cuspiu sangue na freira e disse:

— Ei! Huf... Huf... Isto veio de um órgão importante... O que... Aconteceu com "não matarás"?

A freira ignorou Kate e levantou voo novamente. Desta vez ela apenas caiu encima da semideusa, o que de forma alguma foi menos doloroso, e logo começou a voar novamente.

— Droga... Cyrus... Espero não fazer... Tanta falta... Assim...

A harpia se jogou novamente, mas antes de terminar de cair ela foi acertada por uma flecha extremamente rápida e se dissolveu em uma nuvem de poeira. Kate gostaria de saber o que estava acontecendo, mas estava cansada e ferida de mais para qualquer coisa. Ela fechou seus olhos e desmaiou...

(  Achievement Unlocked                  )
(   5p.  Jason Wannabe         (X)        )
(    Passed out in your first mission     )

Kate acordou em uma cama num lugar que parecia uma enfermaria. Ela não fazia ideia do que estava havendo, e mesmo quando se lembrou do que aconteceu na igreja ela se deu conta de que não fazia ideia do que caralhos foi aquilo também. "Argh, da próxima vez que eu encontrar uma freira mutante vou tentar ter um pouco mais de cuidado..." Pensou. Após ficar deitada na cama por mais um tempo, a garota percebeu que tinha alguém do seu lado: um homem gordo lendo uma revista em quadrinhos.

— Ei! O que está acontecendo?! Aonde é que eu estou?! Isso aqui é um hospital?! Por favor me diz que isso é um hospital e que eu tenho só mais tipo 5 minutos de vida e que eu posso fazer a maior loucura que vier na minha cabeça já que eu já vou morrer mesmo por favor! — Kate disse rapidamente.

— Não, infelizmente você não vai morrer. Você está na enfermaria do acampamento meio-sangue. Eu te levei até aqui depois da sua briguinha e eu falaria mais se eu estivesse afim, mas eu não estou, então vai procurar outra pessoa para te explicar tudo... — ele responde, sem o mínimo de emoção em sua voz e sem tirar o olho de sua revistinha.

"Droga!" Kate pensou. "Eu odeio pessoas depressivas que não dão um foda-se pra nada! Não dá pra zoar elas!"

Kate levantou-se frustrada e com um pouco de dificuldade. Ainda estava dolorida da luta com a harpia, mas ao menos ela conseguia ficar de pé agora. Saiu da casinha em que estava para andar por aí vendo se achava alguém que poderia explicar o que estava acontecendo. De longe ela via pessoas com camisas laranja fazendo diversas coisas. O cara da enfermaria falou que isto era um acampamento, então aqueles deveriam ser os campistas. Kate manteve-se atenta para encontrar um monitor ou algum outro adulto responsável.

O que ela viu não era nada disto, e sim uma coisa que da cintura para cima era um homem normal, mas da cintura para baixo tinha um corpo de cavalo. "Esse cara é muito estranho, deve ser por que ele é importante. Se bem que eu sou esquisita e sou só uma inútil... Ah foda-se, eu quero falar com o homem cavalo!" Kate pensou, e em seguida ela se aproximou do cara e disse:

— Hey! Homégua! Você parece um fruto da zoofilia igual àquela freira que tentou me matar. Isso deve significar que você sabe que bizarrice é essa que tá acontecendo, ou que eu tô tão chapada que estou vendo um homem cavalo e acho que lutei com uma freira voadora... Ou que você também vai tentar me matar se eu continuar te irritando... De qualquer forma, o que você vai falar deve ser interessante, então fala aí, o que diabos tá havendo?

O "Homégua" se assustou por um momento com o tanto de bosta que Kate tinha falado, mas se recuperou rapidamente. Bem, se ele está no meio de um acampamento cheio de adolescentes era de se esperar que ele estivesse acostumado com coisas deste tipo. O centauro limpou sua garganta e falou:

— Acalme-se, antes de falarmos sobre isto acho que devíamos nos apresentar. Eu sou Quíron, e você deve ser a semideusa que Frederick salvou durante sua última missão, certo?

— Se o Frederick for aquela porpeta gigante na enfermaria, a missão dele for dar um tiro numa freira e eu tiver 30 centímetros de piroca escondidos debaixo da minha saia... Então é, sou eu mesma.

Mesmo que ele não quisesse demonstrar, dava pra ver que as coisas que Kate falava estavam começando a mexer com Quíron, o que deixava a garota contente.

— Ah, aliás. Meu nome é Kate, já que você quer apresentações.

Quíron limpou sua garganta de novo.

— Bem... Você perguntou sobre o que está acontecendo, certo? Nós temos um vídeo explicativo para isto.

Após isto o centauro chamou por alguém e em pouco tempo um homem com chifres e pernas de bode apareceu.

— Preciso que você leve esta garota para a sala de vídeo.

"Yeah! Consegui fazer o Homégua cansar de me aturar em pouco mais de um minuto!" Kate pensou.

— Pera aí. Outro cara com pernas de bicho? Mas que puta falta de criatividade! Quer saber? Deixa isso pra lá, agora é hora do filminho!

O homem bode fez uma cara de bosta e disse:

— Vem comigo...

E assim os dois foram até a sala de vídeo, onde Kate descobriria sobre a sua descendência divina e o novo mundo que ela agora pertencia.

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Kate Dixon
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Mensagem por Mnemosyne Qui Dez 07, 2017 5:35 pm


Avaliação


Kate, primeiro eu gostaria de me desculpar por demorar tanto a avaliar sua missão. Como já avisei, estava um pouco ocupada com assuntos pessoais que me impediam de ler textos tão grandes como o seu. Bom, agora sua avaliação:

Você não comete muitos erros gramaticais. Faltaram algumas vírgulas, o que foi seu menor equívoco. O que me incomodou muito, não só por como afeta a estética, mas também por não estar correto na maior parte de seu texto, foi a quantidade exacerbada de parágrafos. Quase nenhum deles passa de cinco linhas até a metade da missão. Dá a impressão de que o começo foi feito sem esmero, enquanto o resto acabou por se dedicar um pouco mais.

Evite narrar sobre sua fala num parágrafo separado da fala em si. Nesse caso, separe a fala da narrativa por travessão.

Exemplo:
— Olá — disse Hodges, esforçando-se para ser simpático. — Como vai?

Também peço encarecidamente que tome mais cuidado ao misturar os devaneios de sua personagem com a narrativa, visto que isso acaba por confundir qualquer leitor e o fazendo ter a necessidade de reler cada frase inúmeras vezes. Apesar desse descuido, eu achei muito interessante a personalidade apresentada nas ações e pensamentos. A parte cômica também ficou muito boa, embora um pouco exagerada em certos fragmentos. Portanto, cuidado com extravagâncias.

Perdas:
Recompensas:

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