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♦ Treino com Machados e Martelos ♦

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Mensagem por Panteão Qua maio 25, 2016 3:05 pm



MARTELOS & MACHADOS
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Round 1!
Nesta parte da arena, se encontra machados de lenhador, machados de dois lados, martelos de martelar prego, martelos de guerra e até machadinhas e tomahawks. Os manequins de treino são feitos de pedra condensada, para não só treinar a força de ataque do campista, mas para também testar a arma. Se não quiser treinar sozinho, você poderá usar um dos instrutores do local para incrementar o treinamento, além de socializar com os mesmos. Aqui você encontrará uma garota gordinha e super alta. Ela é meio sonolenta e preguiçosa, mas dá pra ver pelas mãos dela, que a garota ficou a noite toda trabalhando numa forja nova. Seu nome é Madae. Para saber mais sobre ela, basta entrar na biblioteca, na Área de NPCs.

Cada Treinamento, rende no máximo 100XP, distribuídos da seguinte forma: Narrativa (20XP), Criatividade (20XP), Gramática (20XP) e Habilidade com Arma (20XP). Caso use o NPC, este rende o restante de XP para completar os 100XP.
Bom treinamento.  


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Mensagem por Khallos Sex Jul 08, 2016 11:18 pm

O dia estava calmo na caverna onde eu vivia. Eu gostava dele, feito só para mim. Albafica algumas vezes ia me visitar e sempre tagarelava para eu sair da caverna, caso contrário seria conhecido como o homem das cavernas do acampamento.  Acabei decidindo sair, treinar talvez me fizesse bem, peguei o machado que meu pai me deu e o coloquei no ombro, estava sem camisa enquanto caminhava pela floresta, recebia olhares de todos os lados. Eu era um jovem deus muito belo, e isso acabava encantando as pessoas, eu não gostava disso, achava fútil, mas não podia fazer nada.

Adentrei a arena, cheia de objetos jogados ao chão, havia uma garota gordinha de olhar sonolento com um grande machado, eu a conhecia, uma das minhas irmãs bastardas. Comecei a pensar no nome dela, Madea, acho que era esse. –Oi. – Falei para ela, minha voz saiu fria e sedutora, não era o que eu queria, mas às vezes ser filho de uma deusa do amor acabava por ganhava atributos que eu não gostava. Olhei para a garota que deu um leve sorriso. –Olá, irmão. – Falou com seu olhar sonolento, segurando seu machado na mão. Dei um leve sorriso, colocando meu machado ao chão, mesmo colocando levemente ele ainda fez o “baah”, fazendo a terra tremer um pouco. – Vai treinar com os manequins? – Perguntou ela com um toque de interesse. –Sim, vamos competir. Quando terminarmos lutaremos juntos. – Falei, levantando levemente a sobrancelha direita. Logo ela preparou tudo, apertando um botão fazendo os manequins virem em nossa direção, coloquei meu machado de lado na posição dos atletas do beisebol, quando o primeiro manequim veio, bati com força fazendo pedregulhos serem lançados longe, seguidos por outros. Madea parecia do mesmo modo, estava mais ativa e não queria perder. Nem eu, comecei a bater um seguido do outro, criando aquela poeira de pedra ao nosso redor, no fim eu ganhei com um manequim a mais.

Olhei para ela com um sorriso. –Preparada?  - Perguntei, dando um sorriso de deboche. Ela me deu um olhar profundo, colocando seu machado no ombro do lado direito. – Eu que pergunto. Vai aguentar? – Olhei para ela, segurando firme meu machado no ombro esquerdo. –Vamos lá. - Corremos um para cima do outro, fazendo os machados baterem cabeça com cabeça, levantando poeira com a batida. Olhei para ela sorrindo, adorava isso. Segurei firme no cabo do machado e fiz uma rotação de 360° para a esquerda, querendo acertar no braço direito dela, mas a garota foi mais rápida, colocando o cabo do seu machado na frente, mas ainda sim o impacto há lançou um pouco longe, mas ela caiu em pé como uma gata. –Está cansada? – Ela me olhou com uma mistura de divertimento, tensão e raiva balançando a cabeça em negativa. Vindo para cima de mim. Martelo contra martelo, sentia o suor escorrer nas minhas costas, meus músculos ficavam bem firmes a cada batida. Segurei firme no cabo, lambendo meu suor entre meus lábios e nariz, dando um olhar sexy para fazer Madea perder a concentração, não gostava daquilo, mas algumas vezes eu desejava várias coisas e nesse momento meu desejo era vencer. Levantei meu machado acima da cabeça dando um grito de guerra, lançando a cabeça do machado comum contra a direção de Madea que como pensei ela colocou seu machado para protegê-la do ataque, mas coloquei tanta força que a terra a baixo dela literalmente quebrou, afundando seus pés na terra. Ela me olhou suspirando e suando bastante, estava cansada. Coloquei meu martelo de lado. –Você é forte. Gostei disso. – Passando a mão na testa, tirando o suor que escorria no meu rosto, peguei o machado e o sai arrastando pelo chão, como se fosse um urso. –Até depois, Madea. – Saindo da arena ouvindo o "até" dela pelas costa, iria para uma fonte que Albafica me mostrou certa vez, precisava de um banho e de uma roupa, já que estava vestindo somente uma bermuda jeans, fora isso, estava praticamente pelado.

AVALIAÇÃO

Sua narrativa (sua habilidade de me fazer ler teu texto) começou bem e afundou-se pela metade, mas teve uma grande melhora lá pelo final. E, posso afirmar que isso só aconteceu, pois sua criatividade não foi das melhores. Mas gostei do seu combate.

♦ NARRATIVA 12/20
♦ CRIATIVIDADE 10/20
♦ GRAMÁTICA 15/20
♦ HABILIDADE 15/20
♦ NPC 14/20
                        
TOTAL 66/100 

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Mensagem por Ivy Dane Barnes Seg Out 10, 2016 7:11 pm



control

Em seus poucos dias no Acampamento, Ivy já queria voltar para casa, mesmo que "casa" fosse as ruínas responsáveis pela morte de sua família. Não conseguia se adaptar ao local, todos estavam tão felizes e pareciam simplesmente ignorar o fato de monstros terríveis realmente existirem.

Sua vida caíra em um terrível padrão nos últimos dias, dormir, acordar, comer e ver a vida passar eram as únicas atividades as quais compunham sua rotina. Sem ninguém para apresentar o local a ela, a loira não fazia ideia das atividades que poderia participar. Certa manhã, enrolando para levantar por ser "cedo demais para dar o ar de sua graça" , ouviu alguns de seus irmãos combinando de treinar na Arena mais tarde. Foi como um impulso, Ivy pulou de sua cama e rapidamente se vestiu. Todos que conhecia, não que falasse com qualquer um, já tinham deixado o chalé, e não seria hoje que começaria a conversar com estranhos, tinha mais o que fazer, inclusive, do que perder seu tempo com pessoas.

Decidiu procurar o local sozinha, o que, sinceramente, não foi difícil uma vez que saíra do seu alojamento. Aproximou-se de uma área em que se armazenavam diversas armas e por ignorância no assunto, pegou a que lhe parecia mais interessante. Era um grande machado com duas lâminas, uma de cada lado. Segurou-o em mãos, ainda meio desajeitada, o peso era-lhe estranho, mas mesmo assim se arriscou com alguns golpes no ar. Deve ter parecido ridícula pois ouviu alguns risos atrás de si. Inabalada, Ivy abriu um sorriso tímido e se virou para encarar a pessoa que se divertia a seu custo. Era uma garota, não muito mais velha que si, mas com pelo menos o dobro de sua altura. Prendia seu cabelo em dois rabos perfeitamente arrumados, e por mais que ria de Ivy não era uma risada agressiva ou maldosa, era um som doce e talvez um pouco sonolento, que era coerente com sua próxima fala: Aceita ajuda?, ofereceu.

Por favor., aceitou, ainda com vergonha. A garota mais velha sorriu e tirou a arma das mãos da loira, colocando no lugar um machado curto, bem mais leve e adaptado a sua força. Vamos começar por algo mais fácil. Andaram juntas até os manequins de pedra, e a morena começou sua lição, demonstrando o que dizia com meu próprio machado. Não é nada como na TV sabe, aquilo tudo é para ficar bonito na câmera. Machados - e martelos também - são bem simples de aprender. O ataque básico mesmo, é como se fosse para cortar madeira mesmo, olhe.

Ela, segurando a arma com as duas mãos, levantou a arma para pegar impulso e depois despejou toda sua força no manequim. O barulho da colisão era alto e estridente, mas estranhamento satisfatório. Um pequeno pedaço da pedra lascou e voou para longe junto ao impacto, o que demonstrava perfeitamente a força da mulher. Em sua vez de tentar, Ivy estava hesitante. Tentou imitá-la; segurou forte com ambas mãos no cabo de madeira, levantou a arma e aplicou toda sua força sobre o manequim. O resultado não tinha sido nem um pouco surpreendente, mas sua instrutora parecia ter gostado, visto que elogiou e mandou repetir o movimento mais algumas vezes, para que pegasse prática.

Com o fim de sua séria de dez golpes, a morena ensinou-lhe um novo ataque, bem mais prático. É basicamente um "X", vê? Pode até variar um pouco, para atacar de lado ou para baixo, mas o básico é o X. Apesar de parecer fácil, segurar o objeto com apenas uma mão ao atacar era surpreendentemente difícil. Ivy tentava repetir o movimento infinitamente até que saísse "perfeito", e a treinadora despediu-se rapidamente para ajudar outro campista.

Horas se passaram antes que Ivy, finalmente satisfeita com seu resultado, olhara a seu relógio de pulso. Pouco depois do horário inicio do almoço, ainda dá tempo, pensou.  A garota estava uma bagunça, além de coberta de suor estava também levemente suja de terra, devido a algumas tentativas falhas logo no inicio de seu treino. Decidida a tomar um banho e comer algo, despediu-se  da garota que tinha a ajudado com um simples "obrigada" e um sorriso.  Se todos os dias pudesse aprender algo, talvez não fosse tão ruim morar no acampamento.

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AVALIAÇÃO


100XP de 100XP


NARRATIVA 20/20
CRIATIVIDADE 20/20
GRAMÁTICA 20/20
HABILIDADE 20/20
NPC 20/20


MEU DEUS, QUE DELICIA DE TREINO! Eu vi apenas um erro, mas o negócio foi tão bom que eu vou ignorar. Parabéns.

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Mensagem por Ivy Dane Barnes Seg Out 10, 2016 11:56 pm



control

Na manhã seguinte a seu primeiro treino, Ivy se sentia renovada. Pouco se importava se não tinha ninguém com que conversar, treinar e dar tudo de si em um treino era um prazer imenso que alegrava incrivelmente a garota. Para ela, era como se pudesse finalmente esquecer de todas suas mágoas, mesmo que por poucas horas. Toda sua raiva e tristeza desapareciam e tudo que existia era sua arma e o oponente. Ainda estava começando, não iria mentir, seu único oponente teria sido o boneco de pedra da Arena, mas mesmo assim já sentia vontade de treinar novamente.

Acordou cedo, ou pelo menos, mais cedo do que costumava acordar. Não era usual se sentir tão animada, muito menos depois de sua perda, mas a simples perspectiva de empunhar uma arma e lutar já fazia com que parecesse outra pessoa. Comia uma maça recém colhida no caminho da Arena, antes de saber sobre a verdade nunca imaginaria paixão por natureza seria tão relacionado a sua mãe biológica, mas honestamente, deveria ter desconfiado de algo; saber detalhes técnicos de plantas desconhecidas não era lá a mais comum das habilidades para uma criança comum.

E lá estava ela, a gentil mulher que tinha a ajudado no dia anterior, treinando com um martelo gigante que provavelmente seria impossível para Ivy carregar. Ao avistá-la, a morena deixou seu treino para ir cumprimentá-la. Já voltou?, perguntou bem-humorada, mas ainda com seu ar sonolento do dia anterior. Até esqueci de me apresentar ontem. Sou Madea, disse. Em resposta, Ivy se apresentou rapidamente, sem querer interromper - mais do que já tinha interrompido - o combate da garota com algum outro campista que ainda não conhecera. Mas ao longe a outra ainda gritou Treine o que te ensinei ontem!.

Ivy obedeceu. Apesar de estar satisfeita com os ataques que aprendera anteriormente, não era arrogante o suficiente para negar melhorias. O movimento era simples. Com uma mão segurava o pequeno machado, geralmente utilizado para cortar madeira, e com um impulso cortava o ar e atacava o manequim e menos de um segundo após o ataque, trocava a arma de mão e fechava seu movimento com outro golpe, perpendicular ao anterior. Em teoria parecia simples, mas Ivy só teria conseguido aprender a executá-lo após algumas horas de treino.

Hoje, no entanto, estava mais fácil. A repetição faz a perfeição e isso a motivava a continuar por horas com o mesmo movimento maçante. Mal percebia o tempo passar, apenas sentia o suor acumular em si mesma. Ivy? Posso te ensinar outro ataque se quiser... Madea a oferecera horas após o inicio de seu treino, talvez preocupada com o bem-estar da colega. Sim, sim... , concordou, ansiosa para aprender.

Bem, a prática é parecida. Só que não ataque, apenas faça o movimento, e quando tiver impulso suficiente... Joga! A demonstração era fascinante. De três metros do seu alvo, Madea acertou em cheio ao jogar sua arma. Talvez demore um pouco para conseguir de longe... Mas gostaria que tentasse. Boquiaberta, Ivy não pode fazer nada além de assentir.

Como previsto não conseguiu logo de primeira, muitas das vezes em que tentava acabava quase acertando seu próprio pé, errando a mira ou não arremessando com força suficiente.  Horas e horas de treino passaram-se e Madea já tinha encaminhado-se para outra atividade quando finalmente a garota acertou. Após uma pequena comemoração, deixou o machado guardado e andava em direção a seu chalé novamente, completamente alheia ao almoço que perdera e a completa fadiga de seus músculos.

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AVALIAÇÃO


86XP de 100XP


NARRATIVA 17/20
CRIATIVIDADE 15/20
GRAMÁTICA 20/20
HABILIDADE 18/20
NPC 16/20


Novamente sua gramática foi impecável, adorei ler seu treino, mas desta vez deixou um pouco a desejar, você não fez muitas ações como no outro treino. Ainda sim, foi um bom treino.

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Mensagem por Zack Edward DonTierre Sex Mar 03, 2017 10:26 pm

Legend
"Mesmo sendo um filho de um deus, nunca havia lutado antes. Em minha infância, assim como todos os outros campistas e semi-deuses, senti falta de uma figura paterna, porém, me acostumei a ser solitário e fiz disso uma vantagem."

Zed aceitou seu lado deus, e pela primeira vez se viu disposto a realmente treinar arduamente. Mesmo não tendo tanta experiência em batalha, o rapaz manejava sua arma com destreza, o que era comum entre filhos do deus da guerra, já que os mesmos já tinham o fervor de uma luta em seu sangue. Como seu pai, ele era muito poderoso e tinha um pavio curto.

Com uma ou duas palavras, o semi-deus pediu que o instrutor ali presente o treinasse. Os dois ficaram frente a frente, cada um com sua arma e escudo em mãos e, por apenas um segundo, Zed finalmente se sentiu em casa, como se todos os problemas sumissem e um plano branco tomasse todo o local. Seus olhos brilhavam como nunca antes haviam brilhado, seus dentes rangiam como consequência da ansiedade, seu sangue fervia.

De repente, o garoto começou a mover seu martelo, formando um trajeto de giro ao redor dele mesmo e, com o impulso deste, lançou a arma contra o instrutor. Em meio aos ares, ainda indo em direção ao alvo, o armamento começou a se auto-eletrocutar, conduzindo grande eletricidade em si mesmo, o que tornaria o dano maior que o de um martelo comum.

Uma cortina de fumaça se fez presente durante o impacto do martelo de Zed e o escudo de Madae. A eletricidade se espalhou, causando certa destruição aos arredores, mas nada de grave foi causado graças à maestria de combate da instrutora, que rapidamente rebatia a arma para o dono. Com um ar de sonolência, a garota repetiu o mesmo movimento do semi-deus, desferindo seu machado contra ele.

Zed, com um movimento deveras certeiro, usou de sua arma para colidir com a de Madae, rebatendo o martelo inimigo para longe. Não havia muita emoção naquele treino, e logo o garoto ficou entediado e se sentou ao chão. - Me cansei desse treino, quero algo mais emocionante para fazer. - Disse ele, demonstrando sua insatisfação com o tipo de treinamento exercido. Não demorou muito para que a instrutora o levasse para outro local, e agora teria de golpear alguns bonecos de treino, mas estes eram mais realistas que o normal, se assemelhando à humanos. - Pode atacar à eles com tudo que tiver. - Disse a mulher, que ficou a observar seu aprendiz.

O semi-deus deixou que sua fúria despencasse sobre o campo de batalha e como uma fera descontrolada, começou a atacar seus alvos. Conduzindo a eletricidade pelo seu martelo, ele correu em direção aos bonecos, que se moviam como inimigos reais. Os bonecos ficaram em fileira por algum motivo e isso deixou o trabalho do aprendiz bem mais fácil. Com uma martelada vertical, atingiu o primeiro boneco, fazendo com que ele colidisse com o chão e abrisse uma fenda no mesmo, além do próprio corpo dele que havia se tornado um condutor de eletricidade já que estava em contato com a arma do filho de Ares, fazendo com que a corrente elétrica passasse percorresse o solo e encontrasse os demais bonecos, tornando-os em grandes labaredas. Depois de três segundos em chamas, os bonecos caíram ao chão, em pedaços.

Zed olhou para a instrutora, que se impressionava com a força do rapaz. - Acabei. - Disse ele, em um tom certamente sarcástico. Sorrindo, o descendente de Ares saiu do local.


Itens:
Defeitos e Qualidades:
Poderes Herdados (Passivos):



AVALIAÇÃO


83XP de 100XP


NARRATIVA 17/20
CRIATIVIDADE 17/20
GRAMÁTICA 18/20
HABILIDADE 17/20
NPC 14/20


Gostei do seu treino, sua narração é boa e sua gramatica também. Gostei do método que finalizou o treino com os bonecos.

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Mensagem por Noah Heinsohn Jäger Sáb maio 27, 2017 10:42 pm


Este era um de meus primeiros dias no acampamento, fazia pouco tempo que havia chego aqui, minhas coisas estavam largadas em meu quarto no chalé enquanto eu me encontrava do lado de fora fumando um cigarro, não sabia se aquilo era permitido, mas naquele momento aquilo era a ultima coisa que me vinha a mente, a verdade era que eu ainda estava tentando acessar a situação, em um dia eu estava vivendo minha vida e no outro eu estava fugindo de criaturas as quais só ouvi sobre em lendas.

- Quem diria que a vida podia piorar tão rápido... - Eu murmurei enquanto a fumaça de meu ultimo trago saía com cada palavra. Traguei uma ultima vez o cigarro e amacei a bituca em minhas mãos enquanto soltava a fumaça em um suspiro desanimado, me levantando logo em seguida e entrando no chalé onde joguei a bituca apagada dentro de uma lixeira e fui para fora novamente.

Haviam vários semi-deuses no acampamento, todos se mantendo ocupados da forma que podiam, todos tão... despreocupados... eu sentia falta dos tempos em que eu mesmo era assim, os tempos onde tudo que me importava era meu trabalho como mecânico na oficina de minha mãe e o que eu faria após o expediente, mas como tudo que é bom na vida não é eterno, eu tive de ir embora, minha mãe simplesmente me demitiu e me mandou embora de casa se um motivo concreto, ela apenas... me despejou... eu não entendi nada até... bem... eu ver meu vizinho ter sua caixa torácica aberta por um ciclope, sabe, aquele tipo de coisa que acontece semanalmente. Eu me senti tão... impotente, aquela coisa estava simplesmente socando o que um dia foi meu vizinho, o medo simplesmente me paralisou, eu queria correr... mas... minhas pernas não me obedeciam, não foi o morto que me fez ficar assim, mas sim a criatura monocular que estava furiosamente fazendo carne-moída de um ser humano com seus punhos. Posso não ser filho de Tique, mas com certeza tenho muita sorte... pelo menos de descobrir que aquela coisa gosta de filhos do Deus da forja e pelo visto sabia que eu era filho dele... talvez meu pai não seja tão canalha quanto eu pensava. Quando parei para perceber, o mono-olho já estava até me dando direções para onde eu deveria ir... quem diria que um monstro mitológico seria de ajuda.

Quando me dei conta, já estava entardecendo, seria melhor eu parar de mergulhar em lembranças como aquela e ir procurar algo o que fazer. Comecei a vagar pelo acampamento, tentando conhecer o local, passei em frente a maioria dos chalés, eu vaguei por uma boa meia-hora ou algo perto disso, foi em um momento de descanso que ouvi alguém falar que iria para a arena, eu tinha esquecido completamente da existência da arena, talvez fosse bom ir lá e melhorar minhas habilidades, eu já tinha alguma habilidade natural com martelos e clavas, talvez treinar combate com eles fosse vantajoso.

Eu respirei fundo, coloquei minhas mãos nos bolsos do moletom azul-escuro que eu estava usando e segui em direção a arena. Levei cinco minutos para mais ou menos para chegar lá e mais uns cinco para fumar mais um cigarro, ninguém pareceu reclamar sobre isso então não parecia ser proibido. Já dentro da arena eu me dirigi para o local onde eram executados os treinos com martelos e machados, peguei um dos martelos de treinamento, afinal nada mais justo que testar minha força com armas comuns antes de manusear a que herdei do meu velho.

A instrutora veio até mim e me cumprimentou, ela me chamou de irmão algumas vezes, algo que ainda tinha de me acostumar com, o fato de eu ter vários irmãos e irmãs pelo mundo. Ela me disse seu nome, Madae, e me explicou alguns básicos do combate com martelos, esta que parecia ser a arma favorita de nosso pai, e por fim me apontou onde estavam os bonecos de treino, falando para que eu demonstrasse minha habilidade com a arma em questão. Com uma das mãos eu levantei o martelo e o apoiei no ombro esquerdo, me aproximei do manequim de treinamento, retirando o martelo de cima do ombro e segurando-o com uma mão um pouco acima do começo do cabo e a outra no meio do mesmo.

Levantei a arma acima de meu ombro direito e com um movimento diagonal da direita para a esquerda eu desferia um golpe contra o manequim, fazendo-o ir para trás um pouco e voltar ao lugar, mas não fiz mais do que uma pequena rachadura no mesmo.

- Isso foi... brochante... - deixei a cabeça do martelo cair ao chão enquanto olhava para a pequena rachadura desapontado. Madae tomou o martelo de minha mão com uma expressão emburrada e sonolenta, ela me dizia para colocar uma das mãos mais perto da cabeça do martelo, deixando-a a pelo menos três centímetros desta primeira, com isso seria melhor para distribuir a força na hora da pancada e me deixaria menos aberto para um contra-golpe.

Ela me devolveu o martelo, eu segurei-o com firmeza, respirei fundo e levei a outra mão até o mesmo lugar onde ela segurou previamente, levantei o martelo como fiz da outra vez, minha mão deslizou dois centímetros para baixo enquanto eu desferia mais um golpe, a força mudou consideravelmente e a velocidade com a qual desferi o golpe fora maior do que a de meu over-head.

Quando me virei para Madae novamente ela... estava dormindo? E sorrindo também... ela dormiu apoiada no martelo dela... acho melhor não interromper. Lancei o martelo por cima de meu ombro direito desta vez e caminhei até uma ''estante'' onde estavam colocados os machados e os martelos, fora a mesma de onde tirei o que eu estava usando, acho que poderia coloca-lo de volta e encerrar por ali, era meu primeiro dia treinando, não me sentia na confiança de desafiar a instrutora... e muito menos na vontade de conhecer o martelo dela a um nível mais pessoal.

Devolvi o martelo e caminhei até o lado de fora da arena, lá eu ascendia mais um cigarro e voltava e rumava de volta ao chalé, seria melhor eu começar a arrumar minhas coisas logo.




AVALIAÇÃO



♦ NARRATIVA 13/20
♦ CRIATIVIDADE 15/20
♦ GRAMÁTICA 15/20
♦ HABILIDADE 15/20
♦ NPC 14/20
                        
TOTAL 66/100 

[/quote]
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