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MVP - Ruínas de Deméter - Melissa Thorne

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Mensagem por Hipnos Seg Dez 26, 2016 10:56 am

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
Sam estava cansado de treinar na arena, apesar de colecionar a amizade dos instrutores. Era sempre a mesma coisa e sempre a mesma ladainha de ser instruído com um bando de outros campistas novatos. O filho de Ares queria uma nova perspectiva de combate. Ele queria algo real.

Foi então que numa tarde, o garoto foi correr na floresta para esvaziar a mente da monotonia diária de treinos e, como todo campista tem uma sorte do cão, o garoto acabou encontrando uma clareira diferente das outras que encontrara pelo caminho. Esta não havia flores e raios de sol, mas sim, ruínas do que deveria ser um templo antigo. Havia lagartos pelas redondezas e dragões entalhados pelas colunas destruídas.

- O que faaazzzzz aqui... ? - Sam ouviu uma voz sibilante. Quando percebeu, um guerreiro armado de couro, escudo redondo de aço e uma espada curta surgia das sombras de uma coluna abatida. Ele não era humano, mas sim um lagarto humanoide. Seus olhos eram amarelados com a pupila fendida, escamas esverdeadas por todo o corpo, rosto de calango, cauda longa e garras nas mãos e nos pés. Sua língua repartida sibilava para sentir a presença do meio sangue.

O lagarto guerreiro girou sua lâmina e avançou contra o garoto numa velocidade normal, pulando da coluna, atacando do ar, de cima abaixo num corte preciso...

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Última edição por Hipnos em Qui Mar 30, 2017 4:57 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidado Seg Jan 02, 2017 8:00 pm


Acampamento Meio Sangue | Clareira misteriosa

Era uma manhã nublada quando caminhava pelo Acampamento Meio-Sangue, e minha paciência já se encurtava. Eu começado minha rotina de treinos o melhor possível, tentando aprender tudo o que eu podia e mais um pouco para que não morresse, como um bom semideus. Mas a monotonia da rotina do acampamento: Acordar, café da manhã, treino, almoço, treino, período livre, treino, janta, dormir, já me entediava - fora as malhações obrigatórias que éramos obrigados a fazer. Já conhecia praticamente todos os instrutores, pelo menos aqueles que me interessavam, e participava ativamente dos treinos - mais uns que outros. E por alguma razão, resolvi mudar as coisas um pouco.
Fiz minhas atividades da manhã, e logo após o almoço resolvi correr pelos arredores do acampamento, o que é altamente proibido porque certas partes são áreas com acesso fácil para monstros, ao som de um bom rock para acelerar o coração. Fui para o chalé, coloquei minhas cuturnos militares, uma calça camuflada larga - perfeita para exercícios. -, uma blusa sem manga do acampamento. Se um mortal qualquer me visse poderia até pensar que era um adolescente normal, claro se ele não reparasse no escudo preso nas minhas costas e minha espada na cintura.

Durante a corrida, entre as milhares de pedras e árvores pelo que passei, me deparei com uma clareira. Diferente do cenário de filme pelo que havia passado esta não possuia flores e raios de sol, mas sim, ruínas do que deveria ser um templo antigo. Havia lagartos pelas redondezas e dragões entalhados pelas colunas destruída. “Que curioso, não me lembro disso no guia que Quíron me deu.”
- O que faaazzzzz aqui... ? - Disse uma voz sibilante atrás de mim.
Durante o tempo que tinha passado no acampamento, já tinha ouvido falar muito sobre os tais monstros mitológicos que existiam, alguns até me perseguiram quando eu estava vindo para cá. Mais nada havia me preparada para aquela coisa. Quando me virei para ver o dono da voz, vi um guerreiro armado de couro, escudo redondo de aço e uma espada curta surgia das sombras de uma coluna abatida. Diferente dos outros campistas que se vistiam assim no captura a bandeira, meu colega era escamoso, sem nariz e com olhos amarelos.
- Ei, você não fez o Lagarto no penúltimo filme do homem-aranha?
Acho que ele não gostou muito da minha piada, o lagarto girou sua lâmina e avançou contra mim numa velocidade surpreendente, pulando da coluna e atacando do ar, de cima abaixo num corte preciso, como uma pereca assassina.Meu corpo se moveu sozinho me movendo para direita, desviando do golpe, então tentei acertá-lo com um chute, querendo que ele recuasse ou caisse.
Se desse certo, empunharia minhas armas e pretendia correr em sua direção e atacando com de cima para baixo na altura do rosto, esperando que esse bloqueasse, já que se não, seria um golpe mortal. O golpe seria apenas uma distração, meu objetivo era sua lâmina. Avançaria contra ela tentando atingir a sua base girá-la, pondo todo o meu peso em um golpe para baixo. Avançaria e tentaria acertá-lo com uma cotovelada na altura de seu esterno. Se desse certo, iria me abaixar, girando rapidamente o tronco para ganhar impulsão e mais força para aplicar-lhe uma rasteira. Assim que caisse moveria minha espada em direção ao seu ombro para perfurá-lo.
- Quem é você lagartão? Eu estava apenas de passagem e você me atacou. - Diria ao oponente no chão.

Se meu chute inicial não desse certo, aplicaria uma finta na criatura, tentando dar um giro ao redor do corpo do adversário no lado em que sua postura de combate fosse contrário (se estivesse empunhando a espada do lado direito do corpo para o esquerdo, e vice-versa), girando em sua própria base na tentativa de alcançar as costas de seu adversário e daria uma cotovelada na nuca deste logo a seguir, tentando atordoá-lo e colocaria a lâmina em seu pescoço para imobilizá-lo ali. Caso a cotovelada não desse certo, recuaria alguns metros para trás com um tentativa de salto, para quando este se virasse, atacaria com a parte chata da lâmina em um movimento diagonal atingindo a clavícula, com objetivo de fazer o homem soltar sua lâmina, e com isso lhe aplicaria uma rasteira e colocando a lâmina em seu pescoço, tentando imobilizar. E se esse não desse certo, brandiria meu escudo na direção do rosto da criatura, na tentativa de atordoá-lo, e daria um passo para frente e faria um corte em diagonal de baixo para cima mirando em seu braço de espada. Se ele desviasse do corte, recuaria para trás para pensar nos meus próximos movimentos.
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Última edição por Sam L. Parker em Ter Jan 03, 2017 1:49 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Hipnos Ter Jan 03, 2017 12:36 am

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
No primeiro chute que o filho de Ares deu, o lagarto ergueu o escudo metálico, ricocheteando o golpe do garoto. No mesmo instante, num piscar de olhos, o lizalfo gira o corpo, fazendo sua cauda girar rente ao chão, fazendo o garoto cair de costas no chão.

O lagarto, saindo-se vencedor do primeiro assalto, dá um salto para longe e fica mirando o alvo com eficácia. Talvez a segunda esquiva do garoto não surta tanto efeito assim.

O monstro segurava a arma com força, mas as vezes girava a espada entre os dedos de garrar. Sua língua repartida sentia o ar e seu escudo redondo ficava mais ao lado, deixando parte do corpo a mostra e sem proteção.

- Eu sou um dos guardiões de Deméter, e protejo este lugar. Você que é o intruso. Se sair agora, eu não te mato! - sibilou a fera

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Mensagem por Convidado Qua Jan 04, 2017 1:37 am


Acampamento Meio Sangue | Clareira misteriosa



Quando se enfrenta um monstro, você espera que ele faça três coisas:
a) Te machuque bastante;
b) Xingue você e/ou urre em algum momento;
c) Afirme quem é seu mestre e o porque lhe ataca;
Isso é o basico do manual de semideus,e naquele momento, meu amigo verde ali já havia completado uma das três. Desviei de seu golpe e quando tentei contra-atacar ele revidou rapidamente com seu escudo, acertando minha perna que desviou para a esquerda e continuou, antes que pudesse montar minha guarda novamente, vejo lagarto girar seu corpo, fazendo sua cauda acompanhar o movimento e pegar minhas pernas, derrubando-me."Isso vai doer mais tarde!"

Levantando rapidamente não tiro meus olhos do lagarto, o que não era muito dificil. O lagarto me analisava e eu a ele, ambos lendo a postura um do outro, esperando uma brecha. "Vamos Sam, você é a encarnação da guerra, analise e combata, treinou para isso.". E quando ele coloca sua lingua bifurcada para fora novamente, como um desafio a mim. Seu escudo parecia estava abaixado demais como um desafio a mim, ou seria uma armadilha?
Ele girava a espada em sua mão com firmeza, era possível ver por conta de suas juntas esbranquiçadas. Ele diz ser o guardião de Deméter, protetor da clareira.
- Eu sou a encarnação da guerra, não ligo pra que merda você representa ou protege. Ataco quem me ataca.

Muitas coisas passavam pela cabeça naquele momento, então decidi seguir minha velha tática de brigas: Provocações. Viver com meus irmãos trazia algumas qualidades, uma delas, uma habilidade versátil na área de ser irritante.
- Cara, eu dissecava sapos quando era mais novo, mas você é o mais feio deles. - Disse apontando a espada e rindo. - Deméter é uma deusa tão bonita, que tipo de brincadeira ela pensou criando uma coisa tão feia para ser seu guardião? Ei você já viu aquele Crazy Frog, ele parece com você. - Fingi rir com a piada para irritar o monstro. - Agora entendi, Deméter tem um ótimo senso de humor, ou realmente te odiava…
Se cedesse a provocação:
Vendo o mesmo vir em minha direção cego pela raiva, tentaria aplicar uma queda no adversário, usando seu peso contra ele mesmo, ele abaixaria na altura do cintura do lagarto, encaixando o ombro no abdômen do mesmo, e em seguida laçaria sua perna de apoio mais próxima dando um leve puxão para retirar seu equilíbrio enquanto se levanta, fazendo o corpo do monstro girar no meu. Nesse momento ele se encontraria em suas costas, com isso eu apenas usaria o braço livre para dar um empurrão e terminar de derrubar meu oponente. Se a queda fosse bem sucedida, tentaria aplicar um golpe com o escudo em seu rosto, visando acertar entre os olhos e o começo do nariz, querendo desacordar ou atordoá-lo. Se a queda não fosse bem sucedida, sendo parada logo de início, tentaria empurrá-lo com uma trombada em seu estômago utilizando meu ombro direito, enquanto movimentava minha espada rente ao chão para derrubar o monstro. Caso ele evitasse o golpe, tentando acertá-lo com suas pernas e/ou cauda, eu tentaria bloquear esse golpe com meu escudo, me levantando rapidamente objetivando aplicar-lhe um corte com minha espada de baixo para cima mirando cortar o adversário de ponta a ponta. E se nada desse certo, ele tentaria bloquear os possíveis golpes dele, protegendo-me com o escudo, esperando que o mesmo lhe desse uma brecha com um movimento mais amplo, assim brandiria meu escudo contra sua espada com toda força na tentativa de desarmá-lo e giraria meu corpo tomando impulso, para lançar-lhe um golpe com a parte chata da lâmina diretamente na lateral de seu rosto, recuando em seguida.

Se não cedesse a provocação:
"Merda!" Avançando em sua direção rapidamente, ergo meu escudo a frente do meu corpo e seguro minha espada ao meu lado. Assim que chego em uma distância que facilite meu golpe, ataco meu escudo em um movimento horizontal, com o mesmo virado com sua face para cima. Em seguida puxei-o em minha direção, aplicando uma estocada na direção de seu peito. Tendo em vista que ele a bloqueia, esperava que recuasse alguns passos por conta da força usada no golpe, e isso me faria correr em sua direção atacando-o com uma investida com o escudo. Na chance de qualquer movimento meu anterior ter sido bloqueado, recuaria e voltaria a atacaria com um corte diagonal na parte em que o mesmo deixava desprotegida. Se esse fosse bloqueado pelo escudo, aplicaria um chute para afastar o mesmo e recuaria para pensar nas minhas próximas ações. Contudo se ele defende-se com a espada, iria me defender de um possível golpe com o escudo e tentar pressioná-lo com uma sequência de golpes, sem dar brecha para o mesmo recuar ou atacar, ignorando qualquer corte feito com sua lâmina, até que sua guarda cedesse, e tentaria decepar seu braço armado com a espada em um golpe vertical. Se em qualquer momento da sequência fosse derrubado ou bloqueado, recuaria para pensar na próxima ação. Se minha sequência desse certo, recuaria para tomar fôlego e pensar no próximo movimento.

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Mensagem por Hipnos Qua Jan 04, 2017 3:49 pm

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
O lagarto n'ao cedeu às provocações do filho de Ares. Primeiramente, pois ele não era um sapo, não era anfíbio e segundo, a criança da guerra estava xingando a deusa das colheitas, a guardiã dos lagartos, ursos, grous e toda a flora e fauna. O lizalfo pareceu sorrir e o garoto correu em sua direção, já que o efeito de "provocação" não funcionou contra o "crazy frog".

Os olhos do soldado escamoso brilharam em tons de laranja e dourado e a fenda de sua pupila se estreitaram. O garoto da guerra avançava com o escudo em ataque, mas quanto mais ele cegava perto, ele notava que seu alvo sumia diante de seus olhos. Aparentemente, as escamas da fera estavam refletindo o ambiente e se camuflando com o cenário. Sam ficou confuso e na mesma hora se interrompeu do que pretendia fazer.

Não havia rastros do guardião e o único barulho era o som dos passarinhos e das copas balançando.

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Mensagem por Convidado Sáb Jan 07, 2017 12:10 am


Acampamento Meio Sangue | Clareira misteriosa

“Que cara irritante. Ele é daqueles que não se irrita com provocações.”

Enquanto corria em direção ao meu inimigo, acreditei ter visto algo estranho, seus olhos mudaram de cor. Conforme eu me aproximava do lizalfo, ele começou a ficar transparente, como se adequasse sua cor ao ambiente em que estava. "Ele é como um camaleão.”
Parei de avançar, não tinha sentido, ele estava invisível. Cima. Esquerda. Direita. Atrás. Em nenhum desses lugares parecia ter algo diferente, alguma distorção visual. Ele tinha a vantagem do ambiente aqui, como guardião do local deveria saber os melhores locais para se esconder e me atacar furtivamente. Ele estava totalmente na vantagem. Já sabia que não adiantava gastar meu fôlego tentando que ele me atacasse cegamente, ele era uma pessoa calma e centrada. Se move com bastante agilidade e consegue pular em grandes distância sem dificuldade. Ele deve ser um ótimo guerreiro furtivo, não faria sons atoa de modo que eu o percebesse. "Eu preciso achar um jeito de enxergá-lo."

Eu corri até a floresta, procurando um campo aberto e barroso para que eu consiga vê-lo. Se eu encontrasse, agacharia e faria um giro completo com a perna esticada para levantar poeira e procurar uma distorção de luz, onde ele se encontraria e atacaria com uma estocada e me afastaria. Se eu não encontrasse, ficaria de costas para uma árvore e procuraria me defender de um possível golpe.
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Mensagem por Hipnos Seg Jan 09, 2017 2:26 pm

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
O oponente de Sam havia sumido. O garoto não achou lugar úmido suficiente e nem seco o bastante para criar poeira, então, ele teve que se encostar numa arvore e esperar algum tipo de sinal, ou barulho, mas nada de fato aconteceu. O farfalhar das arvores parecia bloquear qualquer barulho ou o lagarto guerreiro não estava se movendo. O fato era que a invisibilidade da criatura estava deixando o garoto meio irritado.

Deméter de fato, criara criaturas muito fascinantes...

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Mensagem por Convidado Seg Jan 09, 2017 4:27 pm


Acampamento Meio Sangue | Clareira misteriosa


“Odeio gente que foge de uma briga.”
O farfalhar das folhas era a única coisa audível naquele momento. A criatura não reapareceu como eu havia planejado, estava costa a costa com uma árvore e ficando irritado de não poder fazer nada apenas olhando as folhas e aquela ruína estúpida a minha frente. Acho que se fosse desenho animado, uma luz brilharia na minha cabeça… Uma ruína… "Isso pode ser muito estúpido e efetivo, ou apenas muito estúpido."

Procurando um pilar mais frágil - no que pode-se perceber por fora - e avistando eu correria até ele e utilizando meu escudo para aumentar a força de impacto, investiria com toda força em uma área que apresentasse maiores rachaduras. Caso nada acontecesse, continuaria atacar o mesmo ponto com chutes fortes esperando irritar a criatura para que ela aparecesse. "Ele vai ter que aparecer, estou destruindo seu templo."
- Porque você me ataca guardião se apenas passei por esse templo? Você não devia me explicar e depois se eu fizesse algo como isso… - Daria uma investida com o escudo novamente. - Me atacar, isso que o ser racional faria.
Ficaria alerta, tentando perceber qualquer sinal do meu inimigo e continuaria atacando o templo e destruindo o máximo possível.
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Mensagem por Hipnos Qua Jan 11, 2017 7:28 pm

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
Enquanto o garoto, vândalo, de Ares estava se preparando para o que fosse acontecer, o guardião das ruínas estava de braços cruzados e lambendo os lábios escamosos, escorado numa das colunas caídas do santuário de Deméter.

- Destruir esse templo não me deixa bravo... - sibilou o guardião.

Sammuel sentiu a terra tremer e na mesma hora soube que não era certo brincar com os deuses. Ainda mais os Olimpianos. O lizalfo ganhou uma aura esverdeada ao redor do corpo. Num piscar de olhos ele desaparecera, mas num instante seguinte o garoto de Ares se defendera de um ataque extremamente forte. O filho da guerra não teve ferimentos, mas fora lançado por quase 300 metros de distância, criando um sulco na terra.

Algo dizia que Deméter estava abençoando um monstro ao invés de um semideus, e isso era perigoso.

O lagarto, então, usando de todas as suas habilidades, acaba matando o invasor sem muitas complicações. Geralmente filhos de Ares só sabem falar e ameaçar, mas na hora de combater com a cabeça, não fazem o trabalho direito. A aura que tomava o lizalfo se fora, mas uma nova "ameaça" para o templo de Deméter se aproximava: uma garota alva de cabelos negros como a noite.

- Acho que os deuses devem estar testando Deméter... - sibilou o guardião novamente, lambendo os lábios escamosos com a língua bifurcada.

Melissa Thorne segurou-se para não correr dali. O corpo inerte do campista de Ares jazia frio e morto ali nas pedras com desenhos de colheita e isso a amedrontava, mas sabia que não precisava temer. Esse era apenas mais um passeio comum na vida de um semideus.

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Mensagem por Melissa Thorne Seg Abr 17, 2017 11:20 pm







Guerra Contra a Lagartixa


A tarde transcorria normalmente nos parâmetros de uma filha de Makária e como estava livre de tarefas saí para passear com Sigma na floresta detrás do chalé de Lady Ártemis.
Eu corria agora mais distante do permitido sob a luz do crepúsculo e Sigma estava mais longe do que eu podia detectar. Necessitava treinar livremente meus sentidos de caça para melhorar minha precisão com o mínimo de distração. Então perdi totalmente o pensamento ao ver o garoto caído no chão entalhado.
Mesmo não gostando de estar próximo de homens senti pena do garoto estirado e inerte. Conhecia a morte o suficientemente bem para saber quando ela chegava.
-Acho que os deuses devem estar testando Deméter...
Foram as palavras de um lizalfo de pé a alguns metros de distância. Queria fugir dali o mais rápido que podia, mas se eu estava ali minha matrona tinha uma tarefa para mim e eu não podia rejeitar algo dela.
-Pppor que você diz isso?
Queria ele falando o máximo que conseguisse para poder ver cada ponto que pudesse usar para acabar ou evitar essa luta, mesmo não acreditando que fosse ter esse final. Estava alerta para sair do caminho se ele tentasse algum ataque.


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Última edição por Melissa Thorne em Ter maio 02, 2017 9:28 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hipnos Qui Abr 20, 2017 12:49 am

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
O lagarto ouviu a voz doce e charmosa da garota e sem que percebesse, tagarelou sobre o que havia acontecido um pouco antes. Melissa, dessa forma, soube que o lagarto podia ficar invisível, que ele sente o calor humano e dessa forma consegue antecipar ou desviar golpes com pelo menos dois segundos de antecedência, que ele era bem ágil do tipo que não se deixa acertar e que o lizalfo é bem humorado e não gosta que sua mestra seja intimidada por reles passeantes.

-E você menina, o que faz aqui... - O lizalfo entrou no jogo. Melissa então percebeu que além de um grande guerreiro, sem misericórdia, ele era simpático e falante.

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Mensagem por Melissa Thorne Qui Abr 27, 2017 1:43 am







Guerra Contra a Lagartixa


Uma pergunta que viria mais cedo ou mais tarde e por isso não demorei em responder com transparência. Afinal, se eu conseguisse manter ele falando um pouco mais conseguiria descobrir o porquê daquelas ruínas estarem no meio da floresta do acampamento.
-Eu estava correndo pelas redondezaas quando achei esse lugar e decidi ver. Mesmo em ruínas parece um lugar muito bonito, não?-falar é bom para enrolar e manter parado, no mínimo. -E vocÊ, como chegou aqui?
Ainda analisava o que ele poderia usar contra mim e aas desvantagens se eu atacasse primeiro ou ele decidisse partir para cima.


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Última edição por Melissa Thorne em Ter maio 02, 2017 9:28 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hipnos Qui Abr 27, 2017 5:16 am

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
A garota estava bem disposta a conversar com o lizalfo pelo tempo que fora preciso para descobrir mais sobre suas fraquezas e resistências e achar uma forma de derrota-lo sem se estender demais.

-Eu sou daqui. Nasci aqui mesmo. Deméter me escolheu como guardião dela desde que eu era uma lagartixa saída do ovo de minha mãe. A deusa me ensinou como lutar, me portar e um dia eu fui escolhido como guardião dessas ruínas. Dizem que elas guardam um segredo e por isso estou aqui...  - falou o lagarto sentando numa das ruínas do templo de Deméter de forma confortável e serena.

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Mensagem por Melissa Thorne Seg maio 01, 2017 9:17 pm







Guerra Contra a Lagartixa


Esse lugar não era somente um templo para Deméter, também era a a casa desse ser da natureza. Perceber isso me fez pensar em como ele devia estar apegado ao ambiente e ver os outros invadirem seu habitat natural destruindo aquilo que lhe é importante dói em seu coração. Só queria que entendessem isso é respeitasse, mas sempre tem aquele que ataca primeiro e pergunta depois. Nada disso seria necessário. Entendi porque o garoto estava morto.
Invasão à domicílio era crime e na vida de semideuses era difícil não acontecer uma batalha.
-É solitário não ter visitas e compartilhar as alegrias e tristezas com alguém que te entenda. Você se sente assim?-Não sabia se ele iria falar o que era essa tal relíquia misteriosa que protegia desde que nasceu e para que fora treinado. Agora era esperar pela resposta dele e torcer para que não fosse a próxima vítima.


➤Anfitrião nato: Sabe muito bem como entreter uma pessoa, a ponto dela ficar extremamente interessada em qualquer assunto que o filho de Macária lançar na roda.
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➤Vulnerabilidade Ocular: Apenas olhando para o corpo de seu oponente, você sabe quais são os pontos fracos no físico e nas habilidades, sabendo exatamente onde acertar.

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Última edição por Melissa Thorne em Ter maio 02, 2017 9:40 pm, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Hipnos Ter maio 02, 2017 1:22 pm

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
O lagarto lambeu o olho direito e deu de ombros ao que a garota dizia.

-Eu na verdade não sei muito bem...  -  falou o lagarto com pesar. Ele queria muito ajudar a menina, mas nem ele mesmo sabia o que guardava/protegia - Mas acho que as inscrições dessas ruínas forma um feitiço da natureza, não sei qual, pois não sei ler... Quer tentar? - Sugeriu o Lagarto.

A garota passou pelas ruínas e encontrou quatro frases estranhas envoltas em mistérios. Ele precisava decifrar as frases e coloca-las em ordem para descobrir o feitiço da natureza.

Primeira frase: A sociedade fez a natureza feliz e bom, mas o homem deprava-o e torna-o miserável.

Segunda frase: Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás rico; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás pobre.

Terceira frase: A não faz em nada natureza vão.

Quarta frase: A natureza nos enganamos nunca nos; somos engana sempre nós que.

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Mensagem por Melissa Thorne Qua maio 03, 2017 2:54 pm







Guerra Contra a Lagartixa


Nem ele mesmo conhecia de vista o artefato que protegia, mas sabia que algo o guardava de maneira intrínseca no seio da floresta.
Acompanhei o lizalfo até uma parte que antes estava escondida pela relva e ele me mostrou palavras embaralhadas. Ele disse que não sabia lê-las, no entanto, eu esperava poder ajudá-lo de qualquer forma.
-Sorte sua que eu aprendi a ler e vou falar elas para você na ordem que acho ser correta.-de certa forma criei uma empatia com o lizalfo.

1ª frase: A natureza fez o homem  feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável.

2ª frase: Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico.

3ª frase: A natureza não faz nada em vão.

4ª frase: A natureza nunca nos engana; somos nós que sempre  nos enganamos.


Anfitrião nato: Sabe muito bem como entreter uma pessoa, a ponto dela ficar extremamente interessada em qualquer assunto que o filho de Macária lançar na roda.

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MVP - Ruínas de Deméter - Melissa Thorne Empty Re: MVP - Ruínas de Deméter - Melissa Thorne

Mensagem por Hipnos Sex maio 12, 2017 7:17 am

RUÍNAS DE DEMÉTER
O Lagarto Guerreiro
As palavras forma desembaralhadas por completo e as frases lidas na ordem certa. As ruínas brilharam num tom de verde esmeraldado e o lizalfo protetor, juntamente com o local, tornou-se uma massa verde metálica dando forma a uma urna de aço verde envelhecido.

A garota puxou a alavanca da urna e o som de corrente estalava pela floresta. Assim que as paredes da urna caíram, ela pode ver uma armadura cintilante no formato de lagarto. Ela portava um escudo de quartzo verde, uma espada curta e larga do mesmo material e as escamas metálicas do peitoral, ombros, manoplas, botas e cinto brilhavam pela luz solar em 100 tons de verde.

Melissa havia ganhado sua recompensa pela ternura de pessoa que era e não pela força que podia exigir em combate.

Haymon Derrier


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