MOP - Coração da Floresta -Kaleb Westphall

O Coração da Floresta

As Ruínas de Deméter

Kaleb, estava sem rumo conhecendo o acampamento. Ele não tivera um guia quando chegou e por isso estava explorando o Campus por conta. Só que o garoto sonolento, não contava com seus pés pisando em folhas molhadas e solo úmido de chuva. O filho de Hipnos estava pisando no solo da floresta, seu corpo cercado por árvores altas e grossas e seus olhos perdidos na imensidão verde do local.

O garoto estava perdido e precisava sair dali antes de escurecer. A única coisa que contaram para ele, fora que a noite a floresta ganha mais vida do que precisava,

Haymon Derrier

objetivo:

regras:

Ruinas de Demeter

Eu estava meio incomodado com o fator de ninguém aparecer para me mostrar o acampamento, mas tudo bem, eu fui e, antes de sair para andar pelo campus, arrumei todo o meu quarto, assim que eu terminei, fui andar por aí, mas quando notei, eu estava andando pela floresta, era um lugar muito lindo, não conseguia olhar para o céu, pois as copas das arvores eram muito “gordas” e impediam de ver o céu, era uma floresta escura, e estava anoitecendo, era como se eu estivesse pisando em pudim derretido, pois estava molhado, e eu conseguia ouvir os passos e sons de pássaros pelas arvores, e estava ficando com medo.
Eu fui andando, não, correndo pela floresta tentando encontrar a saída, mas parecia que a cada passo que eu dava eu ficava mais longe da saída da floresta, até que eu vi uma entrada em uma pedra, eu como não tinha lugar pior para ir mesmo, entrei lá, era um lugar todo destruído, e era difícil de entender as palavras e os desenhos na parede com o pânico no meu coração, os campistas me disseram que a noite “a floresta ganha mais vida do que o normal”, eu estava esperando amanhecer, mas cada segundo parecia 1 hora, então eu comecei a tentar ler os desenhos nas paredes. Depois de um tempinho eu descobri pelos desenhos de uma mulher cheio de flores, pelo menos eu pensei que fosse flores, que aquele era um templo de Demeter.
Eu estava andando pelo templo, até que eu encontrei um grande labirinto, e a única coisa que eu tinha trago era a minha espada, o Corta Sonhos, pois com minha chata mania de arrumação, eu deixei a poção da besta dentro da cômoda, mas isso não acabou com meu animo, eu fui assim mesmo. Depois de um século andando por lá, eu encontrei um esqueleto, eu ia chegar perto dele e acabei tropeçando e batendo minha cabeça no crânio do esqueleto, eu estava prestando atenção nas paredes, e vi o desenho de uma porta, uma pedra, e um monte de flores, quando eu cheguei no esqueleto, vi que ele tinha uma pedra na bolsa que estava com ele, eu acho que era uma Âmbar, uma pedra arredondada e meio cor de jasper, eu peguei a bolsa e fui andando. No caminho eu vi que tinha um tipo de diário na bolsa e comecei a ler: “Se alguém estiver lendo isso, é bem provável que eu não esteja mais com os outros, eu estou mais tempo do que eu consigo contar com todos os dedos do meu corpo, eu fiz de tudo para conseguir sair daqui, e é claro, não ser morto pelo lizalfo” quando eu li isso, eu senti uma respiração além da minha por perto, era um bicho muito nojento meio lagarto meio humano, com uma espada e um escudo.
Eu rapidamente joguei o livro na cara dele e ativei minha espada, quando o livro bateu na cara dele, ele deixou o escudo cair, e nesse segundo eu tentei enfiar a espada na barriga dele, mas ele me impediu com a espada e socou minha cara com a outra mão, eu fiquei um pouco tonto, mas eu consegui jogar o escudo dele para longe com o meu pé, e desse jeito nós ficamos trocando espadadas, depois de umas 5 tentativas, eu cortei o braço dele, e começou a sair um liquido verde esquisito, e ele caiu, nessa hora eu enfiei a espada na cabeça dele, e ele meio que explodiu, eu fiquei todo melecado, aquilo tinha consistência de pudim derretido, “QUE BOSTA!”. Eu já estava querendo morrer, pois aquilo era muito nojento!
Eu estava tentando voltar, e tropecei de novo no mesmo lugar. Meia hora andando em círculos, eu notei isso quando tropecei pela terceira vez no mesmo lugar, quando eu já tinha desistido e fui andando sem rumo, eu escutei alguém dizendo:
-Socorro! Socorro! Por favor me ajude!
-Quem é?
-Meu nome é Montella! Eu estou presa aqui a anos! Eu acho.
Eu fui andando até ela seguindo a sua voz, e ela estava presa em um tipo de teia de aranha, só que verde, quando eu puxei ela, aquilo se transformou em uma rosa verde, que era bem dura, como uma pedra, totalmente verde, com uma carta nela, eu peguei e li “Se você está lendo isso, você é a pessoa que eu mais amo nesse mundo! Sempre quis ter um grande amor, e você é essa pessoa, I LOVE YOU”.
-O que é isso? Perguntei a fada.
-É uma carta que a idiota da minha antiga dona colocou, ela não sabe escrever direito, por isso a carta ficou meio sem sentido. Porque você está todo melecado de sangue de lizalfo?
-Eu fui atacado por um, e ele explodiu. Foi ela que a prendeu aí? Falei enquanto andava.
-Foi sim, ela deve ter morrido, tudo por causa de uma pedra boba.
-Uma Âmbar?
-Sim, ela é um dos itens para conseguir desvendar um mistério da porta da saída.
-A saída? Você sabe onde ela fica?
-Exatamente, disse ela que precisa reunir uns itens e a porta vai aparecer, mas eu duvido muito.
-Quais itens ela disse que seriam usados?
-Essas ruinas eram antigamente um templo de Demeter, mas acabou virando a “lixeira” dos deuses, tudo que eles não querem chega aqui de um jeito ou de outro, ela disse que os itens necessários para escapar daqui são: O dente de leite de Posseidon, um velho anel de Artêmis, o Âmbar velho e um cristal do Raio de Zeus, que um dia ele bateu com o raio tão fortemente na mesa dele que o quebrou, e desse jeito, ele jogou aqui para que ninguém ficasse sabendo disso.
-Nossa, que tenso, o que será que deixou ele irritado o bastante para quebrar seu raio?
-Ninguém sabe.
-Eu tenho o Âmbar, você faz alguma ideia de onde fica o dente dele?
-Quando nós vemos uma pele amarela na parede, volte 4 passos e quebre a parede.
Nós fomos andando até que conseguimos pega-lo, continuamos andando conversando sobre tudo, eu sentia que ela seria minha amiga pelo resto da minha vida, pegamos o anel e o cristal, mas ela disse que teríamos que fazer uma magia para podermos juntar tudo para chegar no lugar onde teríamos que pegar mais itens para podermos sair de lá. Ela era uma fada mágica, ela fez o feitiço para mim, tudo aquilo virou um tipo de cetro, que quando tocou minha mão, eu senti que eu sabia o caminho para sair de lá, mas quando sai, cheguei em um campo de flores enorme, mas não era apenas enorme, era literalmente infinito. A fada disse a mim isso, ela disse que no meio de todas aquelas flores, tinha apenas uma, que não era real, era falsa e dura, eu demorei horas por lá, até que eu finalmente encontrei.
-Uhuuuuul!! Finalmente ela apareceu!!
-Não é tão simples assim, você ainda está com aquele meu chicote, não é?
-Sim, e o cetro.
-Passa eles para mim, eu vou juntar os dois.
Ela juntou os dois e nos transportou para a saída da ruina, mas quando chegamos lá, uma formiga gigante veio para nos atacar, eu simplesmente enfiei a espada no seu peito e fui embora.
Ela me mostrou a saída da floresta e eu voltei para o acampamento. Eu a escondi na minha mochila e fui para o meu quarto, como estava a noite, ninguém me viu entrar ou sair