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MOP - Trás de Volta - Ace Kurama

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MOP - Trás de Volta - Ace Kurama Empty MOP - Trás de Volta - Ace Kurama

Mensagem por Hipnos Sex Set 30, 2016 2:50 am

Trás de Volta
O que uma vez foi meu
Ace, estava parado. No sentido de não haver nada o que fazer. Até que ele vê um coelho branco em sua janela e decide segui-lo floresta adentro. Quando chega lá, o garoto perde o coelho, mas acha um buraco numa árvore e ao lado dela um bilhete escrito o seguinte:

"Trás de volta o que é meu..."

Haymon Derrier


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MOP - Trás de Volta - Ace Kurama Empty Re: MOP - Trás de Volta - Ace Kurama

Mensagem por Ace Fox Sex Dez 02, 2016 10:39 pm

Eu estava encostado na janela da minha chalé a pensar na Cecile e no que ela estaria a fazer, quando de repente eu vejo um coelho parado olhando em volta com um relógio de bolso na mão, a olhar para as chalés em redor e por curiosidade estava a olhar para a minha com curiosidade eu falo: – Ei tu procuras algo?
Mas assim que eu falo, ele olha para mim e desata a correr achando isso suspeito eu olho para o Fluffy e dou a ordem: - Atras dele rapaz. Fluffy acorda e corre atrás dela, enquanto eu calço-me e quando vou pegar na espada encontro um bilhete na minha mesinha como eu estava sem tempo apenas meti ela no bolso e pego na minha espada e sigo logo atrás dele, eu tinha perdido o coelho e o meu amigo de vista mas ai eu ouvia o Fluffy a ladrar, eu sigo o seu chamamento ate no meio da floresta perto de uma grande árvore com uma espécie de grande toca.
Antes que eu pudesse dar um passo em frente ate a toca o ele ladra e aponta para um bilhete que estaria la ao lado da arvore caído, eu curioso pegaria nele e abria para ler o que teria escrito e dentro dele tinha a seguinte mensagem –“ Trás de volta o que é meu.” Seria uma mensagem estranha eu estava totalmente confuso com isto tudo e o Fluffy bem ele estava tão perdido quão eu.
Eu metia a minha espada as costas e olhava para ele e falaria – Bem vamos estas pronto, isto parece ser uma aventura, por isso vamos ver ate onde esta toca nos leva e que coelho era aquele e porque ele estava a olhar para a minha chalé. Eu sentava me no chão com os pés para dentro do buraco, enquanto falava com o meu e cão Fluffy, assim que acabo de falar com ele, ele ladra e empurra-me para dentro fazendo com que nós os dois caíssemos pelo buraco a dentro.
-Ahhhh Fluffy porque fizeste isto?
As coisas em volta pareciam outra dimensão vários buracos eram mostrados nos continuávamos a cair sem fim, eu tentava chegar ate ao Fluffy e pegar nele, e quando por fim consigo pegar nele ambos caímos em cima de uma cama e então somos atirados para uma sala oval como por magia e sem saída.
-Ouch isso doeu, estas bem?
Ele lambe-me na cara quase como resposta, eu levantava me e olharia em volta e notaria que so tinha 3 portas eu tentava abrir mas como estava trancada eu tentava na próxima e na próxima e parece que as 3 estavam trancadas.
-E agora o que iremos fazer.
O Fluffy logo aponta para a mesa, e quando eu olho reparo que tem uma chave e uma espécie de poção, eu pegava na chave e tentava abrir mas nenhumas abriam eu rebaro que mais em baixo tinha uma portinha pequena.
-Que estranho isto é muito pequeno, é quase do teu tamanho Fluffy eu não vou caber aqui.
Eu olho para a poção e tinha la um papel em baixo dela a dizer bebe me eu bebia metade e começava a ficar pequeno quase ao mesmo tamanho que o meu cão, bem vamos entrar eu abria a porta e uma das cabeças de Fluffy pega em mim e mete me em cima das suas costas.
Nos passamos a porta e do outro do lado da porta era um mundo totalmente diferente, pássaros e flores mas estava tudo meio abandonado os animais pareciam estar quase todos escondidos, mas o que se notava mais era a destruição e escuridão que se abatia na passagem, Fluffy continuava o seu caminho comigo em suas costas ambos explorávamos aquele sitio.
-Este sitio é estranho e curioso ao mesmo tempo.
Um pouco mais a frente o Fluffy para e começa a rosnar, eu olho para onde ele esta a rosnar e eu estaria perandte 1 anao (sabiçao), dois irmãos gordinhos e redondos, um pássaro falante e o coelho branco com o seu relógio, eles murmuravam entre si –Não é ele, olha so para aquele cão de 3 cabeça.
-Eu acho que é ele tem que ser.
-Ele é o Ace errado.
-Não pode ser.
Entao os dois irmãos gordos falaram um para o outro.
-Bem, se ele era, talvez seja.
-Mas se não é ele, não é.
-Mas se fosse, poderia ser.
-Não é ele.
-Não mesmo.
Eu mandava o Fluffy se acalmar e descia dele e interrompia eles e perguntava
-Do que fosses estão falando como posso ser eu o errado Ace?
-E quem são fosses se posso perguntar.
-Oh eu o Twiddle-Dee, ele é o Twiddle-Dum.
-Na verdade eu sou o Twiddle-Dum, e ele é o Twiddle-Dee.
Eu ficava confuso com aquilo tudo eu em seguida olhava para o coelho e acrescentava.
-E porque tu estavas a olhar para a  minha chalé.
Eles ignoraram me e falaram entre si.
-Deveriamos consultar, o Merlin e Oz.
-Absolutamente eles devem saber quem ele é.
Os dois irmãos aproximam-se de mim e cada um pega no meu braço.
-Eu escoltarei ele.
-Não eu e que escoltarei.
Ambos estavam a puxar-me de um lado para o outro ate que Fluffy mandou um grande latido e ficou a rosnar para eles, na qual eles pararam de puxar.
-Ok podemos ir os dois.
Então assim fomos todos ate este suposto Merlin e Oz.
-Quem é o Merlin ou o Oz.
O coelho olha para mim e responderia a minha pergunta.
-Eles são as pessoas mais sabias deste reino e também os melhores feiticeiros
Assim que chegamos ouvimos pequenas explosões e murmúrios o coelho aproxima se e murmura para eles.
Eu via um velho com uma barba comprida branca e um homem com uma espécie de óculos de ciência a segurar um livro velho, a cara deles parecia curiosa e surpresa ao mesmo tempo, eles se aproximam de mim e ficam os dois a olhar para mim e o mais velho pergunta me.
-Como te chamas rapaz.
-Ace, Filho de Hades.
-Mas ficam dizendo que eu não sou o Ace porque, como é possível eu não ser o Ace sendo eu o Ace, vocês realmente me deixam confuso.
-Que engraçado isso és tu que tens que descobrir, tu cresceste deste a ultima vez que vieste aqui.
-Espera Merlin nem ele sabe que esteve aqui achas mesmo que ele é o certo.
-Oz meu amigo não te preocupes ele com o tempo ira se lembrar agora ele deve ver o Oraculo e resolve-lo.
O coelho atira para o chão um longo pergaminho com figuras la dentro assim que eu olho para ele eu logo digo:
-É um calendário!
-Não isso é um Compendio, ele fala sobre cada e todos os dias deste o inicio.
O Coelho aproxima-se de mim  e começa a explicar-me um pouco sobre aquilo:
-Hoje é o dia do Eclipse o dia Negro na época da Rainha de Copas e a Rainha Malvada o dia em que as duas irmãs mudaram este mundo ao capturarem e escravizarem cada habitante do mundo subterrâneo (Wonderland).
-Mas porque elas iam fazer isso se elas fizerem isso não tem nada para elas governarem.
-Exacto meu rapaz, mas ao mesmo tempo elas também não teram ninguém que lhe faça frente ao seu terror.
-Merlin devemos mostrar a ele o Dia Fabuloso, Coelho por favor mostra-lhe o dia fabuloso.
-Certo, o Dia Fabuloso é o dia em que tu matas o “Jabberwocky”.
-Pera ai aguentem os cavalos, eu matar o que?
-Sim olha ali você tu com a espada Vorpal.
-Nenhuma outra espada pode matar o “Jabberwocky”
-Pera aquilo é um dragão?
-Sim esse dragão é o “Jabberwocky” ele é comandado pelas duas rainhas, ele é um dragão negro tão negro quanto a noite.
-Dizem que se não for a espada Vorpal então nunca ira ser possível matar aquele dragão negro.
-Não, esse não sou eu, eu nunca estive aqui pelo menos eu não me lembro deste lugar por isso é impossível ser eu.
Eu levanto-me e começo a caminhar para trás aos poucos ate ao Fluffy, o Coelho olha para Merlin e Oz e pergunta.
-Por favor vocês são os mais sábios do reino, ajudem-nos resolvam isto para nos.
-Ele é o Ace certo?
O Merlin e Oz olham para o coelho e para os gordinhos e o anão e responde antes de fazer uma espécie de feitço fazendo com que os dois desaparecessem numa fumaça-
-Dificilmente.
-Não venham atrás de mim, eu não sei do que vocês estão falando.
-Impostor a fazer se passar pelo Ace, devia ter vergonha.
-Ei, ei, ei não me insultes ok senão teremos problemas.
De repente o Fluffy olha para o lado com ambas as cabeças e as orelhas de pe como tivesse ficado alerta.
-O que foi amigo o que sentiste.
No mesmo instante que eu faço a pergunta um cão enorme aparece ele era cinzento e malhado com pintas negras, com dentes serrados e pontiagudos parecendo os dentes de um tubarão, e atrás dele tinha um exercito de guerreiros vermelhos em forma de cartas com lanças, os outros olham e gritam todos ao mesmo tempo.
-Bandersnatch!
-Oh deus onde é que eu me fui meter.
Todos começavam a correr e a tentar se esconder dos soldados e daquele animal, eu começava a correr, os soldados capturavam os animais, o coelho do relógio, enquanto eu continuava a fugir do animal eu acabo por tropeçar num tronco no chão ficando frente a frente com tal animal, eu numa situação normal eu atacava ou me defendia mas eu estava com o tamanho reduzido por causa daquele poção que tinha tomado, dando um grande rugido ele seguia logo levantando a sua pata para me atacar, mas no momento que ele vai para me atacar Fluffy aparece e salva me, segurando me com uma das suas bocas.
-Ei já me estava a perguntar por onde tu tinhas ido.
Ele fica frente a frente com o Bandersnatch, Fluffy atira me para as suas costas e começa a correr, Bander seguianos furiosamente, eu tinha que pensar numa forma de distrair ele para que conseguíssemos fugir.
Eu metia me de pe nas costas dele e dava um salto para trás aterrando em cima do Bandersnatch.
-Ei tu que tal parares de nos seguires e deixares os habitantes daqui em paz.
Eu fechava o meu punho e dava um murro na cabeça dele fazendo ele ficar atordoado pela pancada, ele cai no chão e fica tonto.
Eu levanto me e corro ate ao Fluffy – Vamos temos que ir para um sitio longe deles. Eu encontrava os irmãos Twiddles e eles apontam me para uma placa que aponta para dois sítios diferentes.
-Vem segue-me pela esquerda.
-Não é pela direita.
Antes que eu pudesse dizer algo um grande pássaro vem em nossa direçao e pega nos dois irmãos e leva eles.
-Espectáculo como se não fosse suficiente mau agora também estou sem direçoes, bem amiguinhos parece que estamos por nossa conta, consegues farejar algo próximo daqui que não seja mau para nos.
Ele dava um latido e em seguida começava a farejar e então ele arrancava a placa do sitio revelando um terceiro caminho.
- Uau parece que temos um novo caminho a seguir, parabéns vamos então.

“No castelo das Rainhas”
-Quem comeu a minha tarte de geleia.
Gritava a Rainha de Copas  para os seus súbditos, na qual eram todos sapos ela andava pelo meio deles olhando e perguntando para cada um a sua irmã aparecia e ria-se dela.
-Vamos deixa isso temos mais do que fazer são meros sapos.
-Não alguém comeu a minha tarte e eu não dei nenhuma permissão para eles comerem, eles comem quando eu quizer e quando eu mandar.
Ela então retorna o olhar para um sapo e olha mais de perto notando no canto da sua boca uma gota roxa, a rainha passa o dedo e então mete na boca.
-Hmmh sabe a geleia.
O sapo nervoso começa a explicar –Desculpe estava faminto não consegui resistir por favor desculpe-me minha magestade.
-Cortem a cabeça. Gritava a rainha, os guardas peguem nele e levem-no embora
As rainhas sentam-se nas suas cadeiras e então um cavaleiro com um tapa olho em forma de coração retorna com o oráculo que tinha pegado durante a invaçao.
-Ola Stayne meu querido e fiel cavaleiro.
A rainha malvada não muito indiferente fala – Que novidades tens para nos.
- Eu consegui obter isto.
Ele mostra o oráculo e desenrola para cima das duas irmãs, -Olhem aqui “O Dia Fabuloso” elas olham mais de perto e intrigada a irmã malvada pergunta:
-Que diabos é isso ai pintado.
-Desculpe minha magestade isto é o oráculo um pergaminho que conta tudo que aconteceu e que acontera deste o inicio.
-Perem um pouco aquela pequena aura obscura e aquela espada negra eu conheço em qualquer lado, é o Ace?
-Creio que é.
- O que ele esta a fazer com o meu querido Jaberwocky?
- Parece que ele esta a matar ele.
Com um olhar preocupado e surpreso ambas olham para Stayne e então a rainha de copas pergunta.
-Ele  matou o meu Jaberwocky?
-Calma é impossível matar um dragão, não tens que te preocupar irmã alem disso quem é esse tal de Ace.
- Ele é o guerreiro da nossa irmã a Rainha Branca.
-O que tas me a dizer que esse ai é o garoto que ela encontrou.
-Sim.
-Não ele ainda não o matou mas ira acontecer em breve se não o determos.
- Entao do que estas a espera encontra o Ace  Stayne encontra-o e traz ele ate mim.
-Com prazer.
Stayne reúne cinco cavaleiros de cartas juntamente com um cão de caça.
-Encontra o cheiro do rapaz humano e ganharas a tua liberdade.
-Para os meus filhotes e mulher também. Perguntava o cão.
-Todos puderao ir para casa. Respondia Stayne.
Os cavaleiros libertam o cão ele cheira um pouco e então começa a correr e os cavaleiros seguem ele.
Entao o cavalo responde – Cachorros acreditam em tudo.
Stayne começa se a rir.

Retornando ao Ace.

Após termos seguido pelo tal caminho após algum tempo a caminhar, teríamos chegado a uma floresta a noite tinha caído estava escuro, parecia que so tinha eu e Fluffly naquela floresta ate que do nada ele ficaria maluco a bater com as suas batas no focinho.
-Ei amiguinho o que foi, passa se algo?
Ele simplesmente continuava, eu não percebia bem o que se passava mas então eu notei um pontinho luminoso a passear em volta das cabeças dele.
-Mas o que raio?
Eu saltava para cima dele e então começava a afugentar, seja o que aquilo fosse.
-Para deixa-o em paz, o que raio es tu.
O ponto luminoso pararia bem em minha frente revelando a sua verdadeira forma, um ser com asinhas, eu ficava espantado ou ter notado que se tratava de uma fada.
-Quem es tu sai desta floresta estas a trabalhar para elas não chega o que já fizeram?
-Calma ai eu não estou com ninguém nem trabalho para ninguém, eu estou a tentar perceber como sair deste mundo, eu apenas segui um coelho e do nada pow vim cair num mundo onde dois feiticeiros e os outros ficam me perguntando se sou ou não o Ace, já cansei disto.
-Pera tu es o Ace, finalmete estamos a salvo, eu sou a sininho e o meu amigo Peter Pan foi capturado pelas rainhas juntamente com outros habitantes.
-Ok primeiro eu não sei o que fazer para vocês perceberem que eu não sei do que falam, segundo podes me ajudar a encontrar alguém que saiba como sair deste mundo.
-Sim sei eu irei ser a tua companhia e levar te ate onde quizeres.
Do nada uma voz falava –Que tal levarmos ele ate ao chapeleiro.
Eu ficava em alerta e perguntava a fada –Algum amiga tua.
-Não esta voz so pode ser, Gato Sorridente.
E no meio do ar aparece um sorriso e uns olhos e ele aparecia como se fosse simplesmente feito de ar.
- Ola tenho andado a te observar, e as tuas respostas so uma pessoa te poderá ajudar, eu e a fada podemos te ajudar mas as resposta so tu poderás as encontrar.
- Ok chega de mistérios e intrigas e me levem ate ele.
Os dois concordam e eles mostram o caminho o gato desaparece com o vento e a fada fica numa bola de luz mostrando o caminho e do nada a lua se transforma no sorriso do gato e ele diz –Vamos não temos muito  tempo a perder, ou todos  deste mundo iram morrer.
E deixa um sorriso meio malicioso no ar.
Caminhamos durante umas horas, ate que por fim saímos da floresta encontrando um moinho e em frente dele uma mesa com conjuntos de coisas para chã, tinha um coelho meio velho e com um ar malucado, um rato branco, e o chapeleiro que parecia meio maluco pois ele assim que me vê, ele sobe para a mesa e começa a andar sobre ela ate mim, e fala
-Oh Ace és mesmo tu faz bastante tempo que não te vejo.
-Ele é um impostor.
-NÃO! Ele é o verdadeiro eu nunca iria me enganar, vamos senta te aqui comigo vamos beber um cha.
-Não quero cha nenhum quero perceber o que se passa aqui ninguém me consegue explicar direito eu não me lembro de ter estado aqui antes.
-Oh então tu perdeste a memoria de alguma forma.
Antes que eu pudesse responder, um latido era ouvido pelo meio da floresta.
-Oh não o cão de caça, esconde te.
-Não eu não me vou esconder.
Apesar do que falei o Fluffly simplesmente me pega pela rouba e vai se esconder atrás do moinho.
-Ei me põe no chão, o que estas a fazer.
O cão aparecia juntamente com os Guardas e o Stayne ele seguia ate ao chapeleiro, o Stayne aproxima-se e diz - Encontraste ele.
-Não sei eu sinto um cheiro diferente mas não é de um humano, algo que nunca cheirei antes.
O chapeleiro olha para o cão e sussura, -Abaixo as malditas rainhas.
O cão percebeu que aquilo significava algo e logo despistou os guardas correndo e ladrando para o meio da floresta na qual o Stayne ordena para que eles vão atrás do cão.
-Ora bem me digam onde esta o Ace, senão em contarem puderam perder as suas cabeças.
Sorrindo  todos os 3 respondem –Já perdemos. E então eles ficam a agir feitos malucos, Stayne olha para todos eles e diz –Provavelmente o cheiro era de este imundo e nojento lugar, vocês estão loucos.
Ele então sobe no cavalo e vai embora, o Fluffy põe me no chão e eu enquanto ando fico a pensar como ele não me reconheceu o cheiro seria porque eu estava com o Fluffy e o cheiro dele mascarou o meu ou … eu então me lembrei que devia ter sido devido ao meu sangue de deus , eu sou um semi deus o sangue de um deus corre me nas veias e por essa razão ele não encontrou o cheiro de um humano mas sim de um semi deus fazia um pouco de sentido.
-Ok eu perguntei para o gato e a fada na floresta quem me pode ajudar com isto tudo que esta a passar ele levaram me ate ti pois tu poderás saber de alguém que me pode ajudar, pois bem eu pergunto mais uma vez sabes quem me pode ajudar.
Ele sorria e dizia – Sim sei e eu irei te levar ate la.
-Eu vou com ele também. Dizia a fada.
-Pois bem vão então seguir caminho!
-Oh um cão com 3 cabeças que giro e invulgar. Dizia o Chapeleiro
-Sim apenas vamos continuar, não tenho tempo a perder.
Após todos estarmos a postos seguíamos o caminho mostrado pela fada, seguíamos o caminho e o chapeleiro  ia contando tudo o que tinha acontecido, e ele contou tal como Merlin tinha contado as irmãs malvadas se reuniram e fizeram reféns todos os habitantes deste mundo e quem elas encontrassem pelo caminho, fazer todos de seus escravos e quem não obedecesse iria morrer, ele também contou que algum tempo atrás eu teria aparecido e teria salvo este mundo de um evento castrastofico que estaria a beira de destruição e que eu Ace teria aparecido do céu tal como vim agora e ajudado a Rainha Branca a salvar Wonderland, mas como poderia ser possível se eu não me lembro de nada disso, então a historia teria sido interrompida pelo barulho do cão de caça e com ele ouvia se o marchar dos Jacks (guerreiros em forma de cartas) –Oh não Valetes vai continuem não parem, vão ter com a Rainha Branca o mais rápido possível não percam tempo. Dizia o Chapeleiro que começaria a correr para o lado oposto da nossa localização e ai o barulho meio que se afastava, eu não podia deixar ele ser capturado por minha causa mas antes que pudesse dar um passo em frente o Fluffy mordia a minha roupa e atirava me para as suas costas e começava a correr, ele parecia entender as coisas ao seu redor que nem eu estaria a entender.
-Para, fluffy para já! Sininho me leva ate ao palácio das Rainhas Malvadas.
-O que? Estas louco temos de ir para o Palacio Branco ter com a Rainha.
-Não eu irei para o lado oposto resgatar o chapeleiro, não posso virar as costas a ele, eu não sei porque mas não consigo, por isso guia o Fluffy ate lá.
-Eu acho uma ma ideia maluquice mas ok, vamos seguiam me é por ali. Dizia Sininho.
Sendo assim nos mudamos de direcção caminhamos por um tempo ate que o ambiente mudou para um que tinha o cheiro e pressentimento da morte.
-Ok Fluffy para por aqui. Dizia enquanto eu descia das costas dele.
-Fluffy meu amiguinho agora eu quero que vãs e sigas a Sininho ate a Rainha Branca e esperes por mim la ok.
-O que queres entrar lá sozinho tu vais te perder sem um guia.
-Não te preocupes mesmo que eu me perca eu arranjo forma de me orientar, agora por favor leva ele em segurança.
Ele ficava triste pela minha ordem e começava a esfregar o seu focinho em mim.
-Vamos amiguinho não me ira acontecer nada de mal eu sei me cuidar alem disso este sitio tem um sentimento familiar com certeza que tem amigos aqui que me podem ajudar, onde tem morte tem ajuda, agora vai se cuida e cuida da sininho ok e toma fica com a minha espada e guarda ela para mim ok.
Nos dois nos despedíamos, e após a despedida cada um seguiu o seu caminho e eu comecei a caminhar pelo ambiente sinistro que transmitia o reinado de horror em cada passo e aproximação que eu dava no meio daquele caminho, eu ficava atento por tudo e ficava caminhando por horas ate que eu começo por ver uma abertura na floresta como se me indicasse que eu estaria chegado por fim mas quando eu retomo o caminho ate a saída um barulho arrepiante é ouvido e sendo assim eu tomo uma postura mais defensiva.
-Quem esta ai, responda imediatamente.
-Não podes entrar neste território. Esta voz seria ouvida ao mesmo tempo que seria revelado um espírito negro parecia ser uma espécie de guardião.
-Devem estar a brincar comigo, um espírito para impedir a minha passagem deixa me adivinhar e vais ser tu que me vais impedir.
-Sim, por isso tu tens duas opções entrega te ou iras morrer, a Rainha Malvada encarregou me de lidar contra qualquer intruso ou visitante indesejado.
-Pff! Por favor lidar contra espíritos faz parte do meu dia – dia no acampamento, por isso quem tem duas opções és tu deixa me passar e fica sossegado ou iras arder no inferno.
-Ahahah! Humano tolo eu já estou morto eu não posso morrer.
-Pois bem isso é o que veremos.
O espírito voaria em minha direçao, por isso eu rapidamente metia a mão sobre o colar que tinha ao pescoço e o libertaria para o seu estado de arma brilhando numa luz sombria e labaredas negras tomando o estado completo ate se tornar num Bidente, o Bidente criado por Danny ai eu rodada o bidente e atiraria contra o espírito na qual ele nem se mexeria.
-Achas que isso vai me acertar eu sou um espírito logo eu sou intang…?
A sua voz irritante e frase era cortada, que assim que ele olha para o seu peito ele notaria que tinha o bidente atravessado no peito como uma coisa normal.
Ai eu olharia com um olhar frio, que fazia ele tremer.
-O-o que aconteceu como, porque isto me acertou, quem es tu e o que fizeste.
-Pois “Curiosidade” espíritos meio que tem fraquezas contra ataques elementares, e o meu bidente tem a capacidade e poder de manisfestar dois elementos Trevas que na qual eu fiz com que o poder do bidente envolvesse trevas ao redor dele permitindo assim anular a tua intangibilidade, eu sou Ace Kurama filho de Hades e tu devias me obedecer mas visto que este mundo parece meio diferente e separado do meu, faz sentido que tu não tenhas sido afectado pela minha precença e esse bidente chama-se “Devil Spear” que tal como o nome diz  é perfeito para lidar com criaturas do submundo, ou malignas e tu tens maldade em ti, ah sim quase tinha me esquecido o outro elemento é Fogo que na qual ira te queimar de dentro para fora ate tu desapareceres por completo, agora “Burn in Piece”.
(Estalo de dedos) e a lança começa a arder liberando chamas negras e num instante ele desaparece e o bidente cai no chão, eu pego nela e faço ela voltar ao seu estado de colar e coloco ela de volta ao pescoço, retomaria o caminho ate a saída da floresta e logo me deparia com um grande castelo negro e vermelho, repleto de energia negra, e morte.
Eu aproximaria me do lago que rodeava as muralhas do castelo, e eu olho para a agua negra e notaria-se imensas cabeças de pessoas a flutuar no lago, cabeças daqueles que pareceram nas mãos das Irmas Más, eu num movimento rápido ia saltando de cabeça em cabeça ate chegar ao outro lado.
-Bem esta parte foi fácil agora vem a parte difícil como passar estas muralhas se eu estou com o tamanho reduzido?
Eu ficava especado a olhar para as paredes e a pensar numa maneira de conseguir entrar e então eu pensei, “eu estou reduzido logo devo conseguir passar por algum buraco na parede” e assim fiz procurei um buraco e assim que encontraria um eu entrava ate chegar a um jardim, tinha imenso barulho, era a rainha vermelha que estaria a jogar golfe com usando os animais capturados isso foi uma visão muito bizarra, então quando um porquinho da índia veio em minha direcção eu libertei as cordas dele e deixei ele ir embora ai a rainha mandou o coelho do relógio que tinha sido capturado logo no inicio, ele reconheceu-me:
-O que estas estas aqui a fazer tu não devias estar aqui, queres ser capturado. Dizia o Coelho.
-Calma eu estou aqui para resgatar o Chapeleiro mas estou com raiva por estar com a altura diminuída que raiva quem me dera ter aquele bolinho de crescer.
-Pera bolinho eu tenho aqui um pedaço.
-Óptimo da me para eu comer.
-Toma, pêra não, não comas todo tas maluco.
-Oops bem acho que a minha maluquice voltou a afectar me. e.e
Ao comer o pedaço todo o meu corpo começava a crescer mais do que o meu estado normal e ai eu fico com as roupas ficavam meio rasgadas ficando em tronco nu com apenas os arbustos tapando o meu corpo eu fiquei bem na frente da rainha e dos seus convidados e ela ao ver o meu corpo grande ficou intrigada e perguntava.
-Ola estranha criatura quem es tu e como te chamas.
Meio atrapalhado, pois eu não pensaria que isto ia acontecer, eu nem era minha intenção em ser descoberto.
-Bem eu sou o Kurama de Underworld (referencia ao submundo), mas podes me tratar por Kuro eu tive que sair do meu pais por ser muito grande todos se riam de mim . Sorria eu esperando que ela acreditasse e que não ficasse desconfiada.
- Otimo seja bem vindo aqui ninguém se ri, tragam umas roupas para ele rápido. Ela parecia ter acreditado afinal de contas como ela tinha uma cabeça meio grande era fácil para mim fazer ela acreditar que eu era zoado por causa de ser grande, as roupas eram trazidas e eu vestia elas, mas eu guardava as minha velhas roupas que estariam um pouco rasgadas, e depois eu seguia a rainha ate ao seu trono onde a sua irmã estaria la sentada com a sua bola de cristal, parecia que ela estaria a procura de algo ou alguém.
-Olá irmã olha o que eu encontrei, este é o kuro de Underworld.
-Que criatura estranha Underworld nunca ouvi falar, bem irmã tens de parar de arranjar coisas estranhas, temos de encontrar o Ace lembras te, eu tou tentando usar a minha bola de cristal mas por alguma razão desconhecida ele não aparece apenas uma imagem sombria ou nuvem como tivesse o protegendo.
De facto ela teria razão a sua bola de cristal podia me encontrar mas eu não era um ser humano normal e sim um semi deus, se eu fosse apenas um humano eu seria pego e estaria em apuros mas como eu sou um semi-deus os meus poderes e sangue divino parece me proteger e impedir que a bola de cristal da rainha malvada e a sua magia encontrase me.
A noite caia as rainhas saiam e eu não tinha ninguém sobre vigilância por isso eu procurei o chapeleiro e assim que o encontrei eu falava com ele.
-Realmente es louco para teres feito tal acção.
-Ace? O que estas aqui a fazer eu mandei te para ires para o Palacio Branco.
-Desculpa mas eu não sou bom a seguir ordens eu vim te resgatar e so depois iremos procurar a Espada Vorpal e ir para o Palacio Branco.
-Oh sim a espada Vorpal, ela esta dentro deste castelo, em algum sitio escondido.
-Ok não te preocupes eu irei procurar e voltarei para te vir buscar.
Eu saia e corria pelo corredor do castelo ate que encontro o rato, Coelho Branco e os irmãos Twiddle-Dee e o Dum.
-Ainda bem que os encontro assim poupam me trabalho em vos procurar vão ter com o chapeleiro eu vou procurar a Espada Vorpal o chapeleiro disse me que ela estava algures escondida no castelo.
-Eu-eu sei onde a espada esta. Dizia o Coelho Branco.
-Pera tu sabes onde ela esta e so falas isso agora vamos buscar ela imediatamente para sairmos daqui. Dizia ao mesmo tempo que pegava no coelho e corria pelo corredor ao mesmo tempo que o coelho me indicava o sitio, que me levaria ate fora do castelo numa pequena barraquinha.
-So isto é ali dentro que a espada esta porque não foste pegar ela?
-Bem olha la para dentro e iras ver o porque.
Eu ficava intrigado e confuso com o medo do coelho e assim que espreito noto que la dentro dormia o Bandersnatch.
-Vejo que não estas a fim de ir la dentro pois bem eu irei.
Abria a porta e entrava silenciosamente, eu olhava a procura da espada mas tudo que encontrava era um baú grande, eu tentava abrir mas estava trancada seria preciso uma chave, eu batia e abanava mas aquilo não abria por nada, devido a isso eu tinha feito muito barulho e o Bander teria acordado e eu não tinha a minha espada comigo, ele rosnava e se levantava em minha direçao, eu respirava fundo para me a calmar e então levantava a mão e ordenava que ele parasse mas ele não parava por isso usava um olhar mais intimidador na qual fazia o clima ficar mais frio e sinistro –Eu disse quieto. Ele sentia frio por todo o seu corpo o seu pelo ate ficava arrepiado, pela primeira vez eu teria conseguido fazer com que a minha presença afectasse uma criatura deste mundo, mas eu estava meio fraco pois não tinha comido nada ainda por isso eu simplesmente me deitei a dormir para me recuperar, enquanto isso no Palacio Branco.

Palacio Branco.

A rainha Branca estaria com as suas amingas e visitas a passear pelo jardim quando a sininho e o Fluffy juntamente com o cão de casa, aparecem a caminhar pelos portos a dentro, rapidamente a rainha manda as visitas para dentro e ia receber o cão de casa e a sininho.
-Olha meus velhos amigos como estão, então algumas noticias.
-Sim minha rainha o Ace retornou a Wonderland. Dizia o Cao um pouco cansado.
-Sim e parece mais forte do que nunca. Dizia a sininho
-Ai sim e onde ele esta agora.
-Esta em Salazeem Grum, que todos nos conhecemos como.
-O Reino das minhas irmãs.
-Desculpa mas não consegui fazer com que ele viesse ate aqui. Dizia a sininho meio tristonha.
-Não se preocupem pois e la que ele ira encontrar a espada, e digam me que cão lindo e invulgar com 3 cabeças é este.
-Ah sim ele veio com ele, parece ser o animal do Ace.
A rainha ia se aproximou sem qualquer medo ate Fluffy e dava lhe uma carícia no topo de cada cabeça –Que querido que ele é.
Claro que o Fluffy não costuma aceitar pessoas se aproximarem dele mas devido ela não representar ameaça e como falava bem em mim como se me conhecesse ele não fazia nada contra.
-Agora so temos que esperar amigos, pelo seu retorno.


Voltando ao Reino Negro.



A luz aparece e ilumina a casinha onde o Bandersnatch dormia e mais ao lado eu dormia, e quando acordo teria o Bander a olhar para mim ele não fazia nada apenas ficava a olhar para mim eu com muito cuidado tirava a chave que estaria pendurada ao seu pescoço e apos isso eu abria o cadeado do baú, e la dentro tinha uma espada com a lamina meio negra so podia ser a Espada Vorpal eu peguei nela dei uma carícia na cabeça do Bander e sai da casa e corria para dentro do castelo indo ter com o Chapeleiro.
Assim que chego quarto onde Chapeleiro estaria preso, o rato branco estaria a tentar libertar ele:
-Cheguei e já tenho a Espada e agora vamos os dois embora daqui. Dizia sorrindo sem saber o que me esperava.
-Minhas rainhas eu estou lhe a dizer o Kurama estava a entrar na casinha do Bander eu acho ele muito suspeito ele pode ser algum infiltrado. Dizia Stayne
-Tens a certeza disso, se isso for verdade então temos um problema irmã. Dizia a Rainha Malvada.
-Entao encontra-o Stayne e cortem-lhe a cabeça e tragam ela ate mim. Dizia a Rainha de Copas furiosa.
-Não te preocupes chapeleiro eu irei te libertar. Eu levantava a espada e estaria prestes a cortar a corrente que prendia o pé do chapeleiro a parede.
-Não,não  a espada não pode ser usada para outra coisa.
Eu ficava confuso e foi nesse momento que a porta se abriu com dois Jacks (Valeter: Cavaleiros de Cartas) e o Stayne caminhava por entre eles.
Eu me preparava apontando a espada em direçao deles e ficaria preparado para lutar ate que o chapeleiro dizia.
-Leva a espada ate a Rainha Branca. Dizia ele caminhando em direçao a Stayne e os Cavaleiros.
-Eu não saio daqui sem ti.
-Vai sim, Go.
Eles ficavam a combater o chapeleiro atirava chapéus de chuva e bengalas contra os Jacks os derrubando e depois ficava usando um manequim como distraçao e escudo contra a espada de Stayne, ate que eles o rato branco gritaria: -Corre Ace. E depois ele tapa a boca pois ele teria gritado o meu nome certo.
Isso despertou a atenção de Stayne na qual o chapeleiro aproveitou e borrifou perfume na cara dele e disse –Ace vai não percas tempo foge.
Eu corria por muito que me custasse deixar ele para trás, e Stayn furioso diz para os Jacks caídos –Capturem-no.
Eu ia a correr pelo corredor descia as escadas que davam para o lado de fora do castelo onde a casa de bander esta mas dou de caras com vários Jacks apontando lanças para mim.
-Parece que não irei conseguir sair daqui sem lutar pois bem vamos a isto.
-Sabes faz sentido eu tinha a sensação que já te tinha visto antes mas não sabia onde. Stayne saia do castelo e ia em minha direçao enquanto os jacks seguravam nos meus braços.
-Eu não consegui te reconhecer tomara afinal de contas tu eras ainda muito novo quando nos encontramos mas mesmo assim deixaste me uma bela recordação e lembrança de ti não foi, pois aquele que me tirou o olho esquerdo foste tu Ace. Dizia ele furioso apontando para o seu tapa olho e cara cicatrizada.
Eu sorria –Não sei do que falas mas se assim foi acho que te fica bem.
-Tirem-lhe a espada e tragam ele ate as rainhas.
-Não vais não “assobio”.
E o Bander saia da sua casa furioso derrubando os Jacks todos me protegendo, eu subia nas costas dele e ele corria passando pelos portões do castelo em uma velocidade incrível, e pelo caminho encontramos o cão de caça, na qual eu pedia a ele para nos indicar o caminho ate a Rainha Branca, e assim o meu encontro ate a Rainha Branca começou.
Enquanto no Castelo das Rainhas o Stayne teria que dar a ma noticia a elas e assim que ele se aproxima delas ele aflito e cansado diz:
-Minhas Rainhas o Kurama era o Ace na realidade, e ele fugiu.
A Rainha de Copas se levanta enquanto a Rainha Malvada se ri da incompetência dele, e então a Rainha de Copas da uma grande tapa no Stayne e vira costas e logo em seguida ele diz que o Ace fuigu no Bandersnatch dela e ai ele leva outro tapa e o Stayne revela também que ele levou a espada vorpal com ele e ai ele levava outro tapa.
-Como pode ter deixado isso acontecer.
-Desculpem eu posso te-lo subestimado, mas temos os seus cúmplices capturados, o Chapeleiro e o Rato Branco.
-Cortem-lhes a cabeça.
Bandersnatch corria seguindo o caminho que cão de caça nos indicava a paisagem e o ambiente deixou de ser negro e passou a ser belo cheio de vida e branco e estaríamos perante a entrada de um grande castelo branco.
Quando por fim eu chego, entro pelo castelo a dentro vendo uma bela moça de cabelos brancos, um vestido longo branco, lábios pintados de preto e unhas pintadas de preto e uma aura branca brilhante a cobria sempre que a luz a cobria era linda e nada a ver com as suas irmãs.
-Bem vindo a Marmoreo
-Acredito que isto lhe pertence.
-A armadura esta completa e agora tudo o que precisamos é de um campeão. Dizia ela após meter a espada ao pe da armadura.
-Estas bem mais alto do que me lembro.
-Ah desculpe eu acabei comendo demasiado biscoito de crescer.
-Oh meu querido venha comigo iremos tratar disso já,já. Dizia a rainha branca caminhando na qual eu a seguia ate uma espécie de cozinha.
Ela começaria a misturar umas especiarias esquisitas e estranhas sem nem se quer dizer o nome tudo o que eu podia fazer era assistir apos ela terminar uma pequena explosão era causada e depois com uma colher ela tirava um pouco e dava-me para eu beber –Toma bebe um pouco.
-Ok. Dizia confuso e bebia um pouco assim que bebo sinto o meu corpo estranho e com dores, segundos depois o meu corpo começou a retomar ao tamanho original.
-Agora sim estas tal e qual como eu me lembrava, vem comigo tem alguém que quer falar contigo.
Eu sigo a Rainha Branca ate ao jardim nebuloso e escuro pela noite que teria caído, e então ela olha para mim e aponta para um caminho, eu olho para ela e decido ir pelo caminho indicado para saber o que era, ao caminhar ate ao fundo da névoa logo tem uma explosão e mais uma vez não seria nada mais nada menos que o Merlin e o Oz, e ambos olham para mim no meio da nuvem provocada pela explosão e perguntam.
-Então já sabes quem és tu.
-Ok eu pensava que já tínhamos nos tínhamos estabelecido com isso, eu sou o Ace mas não aquele Ace.
-E como tu sabes. Dizia Oz
-Eu acho que iria saber ou me lembrar se eu fosse ele, alem disso vocês mesmo me dizeram.
Ambos olham um para o outro e então o Merlin responde:
-Não nos dissemoss que não eras Ace o suficiente, mas es muito mais ele,agora de facto és quase o Ace.
-Mas o que raio isso quer dizer será que ninguém neste pais sabe falar as coisas direitas sem fazer mistério, sabem que mais eu vou descansar estou farto de charadas.
Eu volto para o castelo e deixo eles com as suas experiencias loucas eu chegaria ate a Rainha e pedia que ela arranjasse me um sitio para descansar e dormir um pouco, ela não hesita e indica um na qual eu me deito na cama fofa a cochilar.

Entretanto algures na prisão do castelo das Rainhas Malvadas reside o Chapeleiro juntamente contra os outros prisioneiros esperando pela hora da execução, e no meio do silencio que residia nas masmorras aparecia o Gato Sorridente ao vento.
-Sabes eu sempre admirei esse chapéu.
-Ola Gato. Dizia o Chapeleiro triste.
-Sabe como não vai precisar mais desse chapéu talvez eu possa ficar com ele. Dizia o Gato desaparecendo ao vento e reaparecendo em cima do chapéu do Chapeleiro.
-Como se atreve numa execução formal eu gostaria de parecer no meu melhor.
-Que pena eu iria usar nas ocasiões mais sofisticadas. Dizia o Gato com um sorriso enorme na cara.
Mais em cima no meio do recinto do lado de fora do castelo estaria os preparativos para as execuções.
-Adora execuções matinais e tu irmã.
-Não percebo porque fazes tanta cerimónia.
Stayne faz sinal para que seja trazido o Chapeleiro então um guarda trouxe o chapeleiro para a área de execução.
Todos estariam a assistir ate os seus amigos o rato branco, o Coelho Branco e ate mesmo os irmãos Twinddles.
O Chapeleiro se ajoelhava e metia a cabeça no apoio de execuçao, o carrasco falaria - Pode ficar como quiser desde que eu consiga ver o seu pescoço.
E então apos o sinal da rainha o carrasco vai cortar o pescoço mas assim que a lamina toca no corpo ele desaparece e o capeu começa a voar todos ficam pasmados com o sucedido ninguém sabia o que se passava principalmente as rainhas então de repente aparece a cabeça do gato usando o chapéu.
-Bom dia a todos. Dizia ele sorrindo.
-Gato seu tapaceiro. Dizia o rato branco.
O gato pisca o olho e então aparece o Chapeleiro totalmente livre.
-Servos abusados e escravisados pelas rainhas, todos se levantem e lutem.
-Levantem se contra a sanguinária Rainha de Copas e sua Irma a Cruel Rainha Malvada.
Entao juntamente com o Chapeleiro todos começam a gritar em sintonia.
- Abaixo as Irmas Rainhas.
Ambas rainhas se levantam em fúria e logo dão o sinal.
-Libertem o pássaro Jubjub.
E então os guardas que estam num pilar da torre abrem uma espécie de gaiola na qual sai de dentro um pássaro grande e monstruoso parecendo uma águia com mistura de abutre.
Todos começam a fugir em pânico tentando escapar das garras do Jubjub e no meio da confuçao o Chapeleiro pega no rato branco e juntamente com os amigos fogem do castelo e correm em direcção ao Castelo da Rainha Branca.
-Voce tinha razão, irmã,  é bem melhor ser temida do que amada, Stayne prepara o Jabberwocky para a batalha.
-O que isso significa irmã. Dizia a Rainha Malvada.
- Significa que vamos fazer o que sempre dizeste para eu ter feito, esta na altura de fazermos uma vizitinha a nossa querida irmãzinha. Dizia a Rainha de Copas em fúria.

De volta ao Castelo Branco eu acordaria do meu cochilo e iria para a varanda onde teria a Rainha branca com um telescópio  ao seu lado.
-Ola dormiu bem.
-Sim dormi, mas foi pouco fica difícil dormir com isto tudo acontecer estas charadas que vocês falam.
-Achei que já teria um campeão a essa hora.
-Porque não matas o Jabberwocky você mesma rainha, certamente tens poder para tal.
-É contra os meus princípios magoar criaturas vivas.
“Otimo então basicamente queriam que eu salve este pais fazendo o que ela não pode fazer, faz me lembrar os deuses”
Enquanto eu estaria a pensar sobre as coisas a Rainha vai em direçao ao Telescopio e da uma espreitada e então fala –Temos companhia. E vai embora receber a companhia, enquanto isso eu dou uma espreita também e vejo o Chapeleiro e os outros a retornarem, e corro atrás da Rainha.
-Que bom te ver, já estaria a pensar que.
-Já teria morrido, mas não morri.
-Maluco se voltas a tentar isso eu próprio te mato, não quero que pessoas se sacrifiquem por mim.
-Eu já te disse faz muito tempo que não te vejo por isso não poderia permitir que eles te pegassem, prefiro morrer do que te ver isso acontecer. Dizia o Chapeleiro confiante.
-Ei caluda eu já falei que nunca te encontrei antes.
Apos o regresso deles eu ia para a varanda de novo para pensar sobre tudo o que ocorria então o chapeleiro aparecia.
-Soube que as tuas roubas se danificaram quando ficaste grande.
-Ah sim agora tenho que andar com estas.
-Eu não sou muito bom sempre fiz chapéus mas eu irei tentar dar um jeito nelas e arranjar elas para ti.
-Serio vais arranjar elas.
-Sim vou apenas me de uns minutos e elas estaram como novas.
Ele vai embora apos a noticia e eu vou para o meu quarto dormir e descansar para me preparar para o que raio iria acontecer.
No dia seguinte eu oiço o toque de uma trompeta e vou para o local onde ela esta a ser tocada veijo toda a gente reunida no local e o Compendio aberto no chão.
-O que se passa Rainha.
-Bem eu irei anunciar o meu campeão.
-Muito bem que oferece para ser o campeão da Rainha Branca. Dizia o Coelho Branco em nome da Rainha.
O chapeleiro chega-se a frente e anuncia –Esse seria eu.
Entao o Gato aparece a voar ao lado dele e anuncia também –Evaporar-se no ar é uma otima habilidade por isso eu acho que eu seria o melhor candidato.
E depois o rato branco e os irmãos Twinddles anunciam que seriam eles.
A Rainha fica a olhar para todos com um ar pensativo e então a rainha manda o coelho desenrolar o resto do Contempio revelando que so tem uma pessoa la que pode matar o Jabberwocky e seria “Ace”
-Não tem mais ninguém para alem dele, se não for ele, então o jabber não ira morrer.
A rainha abana o dedo indicando que não e olha para mim –Ace não deve ir so para agradar os outros, a escolha é apenas tua e so tua, porque quando encarar aquela criatura você estará sozinho.
Eu fico confuso e então decido me afastar um pouco e ir para o jardim la no meio e afastado de todos.
-Como eu vim ter a esta confuçao, porque eu segui aquele coelho.
Entao eu ouvia outro barulho na qual eu caminhava e notaria que os magos continuariam pelo jardim com as suas experiencias malucas.
-Ora bem me digam uma coisa e sem charadas porque todos estão querendo lutar e vocês dois andam a brincar com poções.
-Simples nos não somos lutadores e nos estamos preparando uma coisinha especial para ti.
-Uma coisa, oiçam bem eu sou um semi deus eu morava com a minha mãe e irmã elas foram assasinadas e o meu pai é Hades, um dos 3 grandes e eu sendo eu filho de um dos 3 grandes eu sou um dos semi-deuses mais fortes do acampamento.
-Ace por fim,essa atitute é a atitude que nos conhecíamos agora apenas vem aqui e bebe esta poção, ela vai despertar memorias que tu estas a conter, especialmente aquelas que tu não queres admitir.
Eu não sabia o que era mas como nunca me senti em perigo e pelo contrario eles me ajudaram não veria razão para não dar um pequeno gole na poção e assim fiz, e depois comecei a ter flashbacks de mim quando era mais novo a caminhar pelo uma porta a mesma porta por onde teria entrado para vir ate aqui, eu teria encontrado todos e os magos também as exatas mesmas pessoas que eu conheci, eu teria me encontrado com o gato e ele me levou ate ao chapeleiro e a lebre tomar cha, eu também tive com as rainhas no seu castelo a brincar com os irmãos Twinddles e por erro feri o Olho do Stayne, que na altura era um mero soldado, os flashbacks rebobinaram ate ao ponto de entrada e ai eu abri os meus olhos e me lembrei de tudo.
-Pera isto é igual a um sonho que tive em criança mas afinal não era um sonho era uma memoria, isto tudo aconteceu mesmo eu estive aqui antes, eu sou o campeão da Rainha Branca que na qual ela deu o meu nome Ace como significado a um campeão dela, vocês não estavam a falar apenas de mim mas também de mim como campeão “o Ace” da Rainha Branca.
Apos me lembrar eu retornaria ate a Rainha que estaria a se preparar junto com os seus guardas para a batalha eu chamei o Fluffy e ele me trouxe as minhas armas e eu vesti a minha roupa arranjada que o Chapeleiro arranjou e punha a minha espada eclipse as costas e o resto das coisas e depois ia ate a armadura e pegava a espada Vorpal e metia ela as costas ao  presa pela corda da espada Eclipse e como neste mundo o Fluffy teria um tamanho um pouco maior pois ele já era pequeno e quando nos viemos a este reino o único que teve o seu tamanho alterado seria eu, sendo assim eu poderia me meter em cima dele e montar ele.
-Vamos Fluffy.
Ele correu e ao mesmo tempo que corria os guardas da Rainha deixavam uma abertura, um caminho para eu passar como se fosse em sinal de respeito, eu olhava para a Rainha e os outros e acenava a cabeça com um olhar de determinação.
-Vejo que a roupa ficou boa, ah sim toma isto estava no teu bolso parece ser uma espécie de carta. Dizia o Chapeleiro me dando a carta.
-Sim fica bem, uma carta de quem será.
Eu abro a carta que dizia o seguinte:
"Oi amor bem eu deixei este bilhete para você saber que eu vou numa missão por isso, queria te pedir uma coisa que pode ser difícil para ti, mas bem eu queria que você não faça nenhuma besteira durante a minha ausência e se for em alguma missão por favor tenha cuidado e volte inteiro para mim, tenha muita sorte meu amor! Te Amo Muito!
Ass: Céci, seu anjo"
Eu sorria ao ler esta carta de amor da Ceci eu tinha me lembrado agora que antes de ter corrido atrás do coelho eu teria pego esta carta que estaria na mesinha da minha chalé, e eu iria cumprir o pedido e vou voltar para casa inteiro sem fazer nenhuma besteira nenhuma grande que me possa meter em perigo e então falaria para a Rainha.
-Eu sou o teu Ace “Campeao” lembra-se não irei deixar ir para a batalha sem um campeão.
Marchamos juntamente com as tropas ate a um sitio abandonado um campo de batalha que no chão tinha uma grande arena com um formado de tabuleiro de xadrez de um lado as Tropas Vermelhas e Negras de ambas as Rainhas “Copas e a Malvada” e do outro lado as Tropas brancas da Rainha Branca, ambas as rainhas caminharam ate ao meio da arena e ficariam as 3 irmas frente a frente mais uma ultima vez, o coelho se abroxima e toca a trombeta.
-Neste Dia Fabuloso as Rainhas : Branca e as suas irmãs Rainha “Vermelha” de Copas juntamente com Rainha “Negra” Malvada devem mandar os seus campeões para lutarem em seus nomes.
-Irmas podemos resolver isto normalmente não precisamos de lutar.
-Nos sabemos o que estas a fazer pensas que é so com as suas palavras queridas que isto se resolve ambas somos rainhas nos merecemos isso e não tu mas os pais nunca viram isso por isso hoje eu irei me livre de ti “Jabberwocky”. Dizia a Rainha Malvada e depois a Rainha de Copas chamaria o Jabberwocky o seu dragão negro que seria o campeão delas.
E no meio das sombras que rodeavam as arvores mortas acordaria o Jabber ele era coberto de uma especide de névoa negra parecia ser escuridão ou algo assim ele lanchava um rugido que fazia com que uma corrente de ar gelada percorresse pela arena.
-Onde esta o teu campeão irmã.
Eu caminhava ate ao lado da Rainha Branca – Estou aqui.
-Irmas apresento-vos o Ace das minhas tropas.
-Ola de novo Kurama.
Ambas as rainhas se afastariam ficando apenas eu e o terradeiro Jabberwocky no meio da arena frente a frente eu desepanharia a espada Vorpal, o Dragao olha para mim e para minha supresa falaria.
-Entao minha antiga adversaria, nos encontramos no campo de batalha de novo.
-Eu nunca me encontrei contigo antes.
-Não és tu sua portadora insignificante eu estou a falar com o meu antigo inimigo “A Vorpal”.
-Ok um dragão que fala por mim tudo bem mas não achas que é um pouco estranho estares a falar com uma espada, quero dizer será que a idade vez mal a tua cabeça.
-Seu insolente como ouças falares assim comigo.
-Chega de conversa ok, eu não quero ficar a olhar para a tua cara feia por muito tempo.
Ele levanta a sua garra contra mim e ataca me, eu uso a espada Vorpal para me defender das garras afiadas dele mas então ai algo surpreendente acontece a espada quebra ao meio, todos ficam pasmados a olhar para tal acontecimento, eu olho para a espada e para o dragão e logo falo para a Rainha.
-Ei isto não era suposto ser invencível contra ele, raios isto aconteceu.
-Boa pergunta, eu também não sei.
-O que? È so isto que tens a dizer.
-Ahahah, parece que ela é velha de mais e com isso o ferro ficou fraco, ela ficou fraca e por fim eu venci o meu velho amigo e agora que não ele se foi não existe nada que me possa ferir o que siginifica que não me podes matar.
Ele ataca me, mas eu desvio ele era grande e rápido mas não assim tão rápido eu era ágil e fica desviando dos ataques andando o mais perto dele possível estando quando debaixo do seu corpo seria difícil ele atacar me sem que acabasse desequilibrando ou se ferisse a si mesmo rebolando por entre as pernas dele eu pegaria no seu longo rabo e usaria toda a forma que tinha para atirar ele contra o chão, um feito que deixou todos de boca aberta.
-Achas que não podes morrer tas enganado pois eu vou pessoalmente fazer tu ires directo para o Submundo.
Desenbanharia a minha espada eclipse na qual a luz da lua fazia ela brilhar lançaria um brilho vermelho escuro pela arena, e o Dragao dizia –Não pode ser isto é alguma brincadeira.
-Ace que espada vermelha é essa onde a arranjaste. Perguntaria a Rainha Branca curiosa.
-Esta é a minha espada eclipse um presente do meu pai Hades porque.
-Porque a lamina dela é vermelha e negra igual a da Vorpal eu pensava que era única mas tu tens uma, talvez não esteja tudo perdido.
Realmente ela teria razão as laminas pareciam iguais embora sejam diferentes, e o Dragao parecia diferente perante a presença da minha espada, e a sombra no corpo dele so me dizia uma coisa ele tem, natureza escura logo o ferro estigno da minha espada pode ferir ate mesmo matar ele, eu corria em direçao dele desviava do ataque dele e fazia um corte no peito dele, ele abria a boca e dispararia fogo eu levantaria a minhao e lançaria fogo negro contra o fogo dele, e devido o meu fogo negro ser mais quente do que fogo normal ele consumiu o fogo do dragão fazendo ele se afastar ele depois usaria o seu rabo para me atacar e eu saltaria e tocando com a minha mão no meu colar eu libertaria ele revelando o meu Bidente e atirei contra o rabo do Dragao espetando e prendendo ele ao chão e quando ele tenta me morder eu salto para cima do meu bidente e depois por cima da cabeça do Jabberwocky e cortava o pescoço dele, fazendo a cabeça dele rebolar ate aos pés das Rainhas, o corpo morto do Dragao caia.
-Acabou eu ganhei manda as vossas tropas se retirarem para não existir mais mortes.
-Ele tem razão irmãs isto podia ter sido evitado, agora rendam-se.
-Ele era o Campeao dela não o meu campeão, o campeão que me representa sou eu mesma. Dizia a Rainha Malvada que começaria a provocar trovoadas e uma espécie de magia negra nas suas mãos, eu pegaria no meu e num movimento rápido pelas sombras apareceria bem em frente da Rainha Malvada e colocaria o seu pescoço entre as laminas do meu bidente atirando ela ao chão e prendendo ela no chão, depois apontaria a minha espada para o Stayne e para a Rainha de Copas.
-Se algum de vocês der um movimento em falso eu terei que ser obrigado a tomar medidas drásticas, tal como falei esta luta acabou para vocês rendam-se. Dizia enquanto o meu corpo libertaria uma aura sombria e os meus olhos estariam meio negros, que nem sombra.
-Ok, ok eu me rendo.
-Como é possível o que raios és tu, tu es um demónio.
-Se tu me vês assim ainda bem é da maneira que não tentas mais nada contra este pais, porque se tentarem eu voltarei, para o defender mais uma vez.
A Rainha Branca prenderia as irmãs e banias ela do reino para bem longe daquele pais onde elas ficariam exiladas juntamente com o Stayne sem nada nem ninguém para reinar ou dar ordens e isso seria o mair castigo pois uma coisa que elas sempre gostas e sempre quizeram era dar ordens e a outra era governar Wonderland, e como isso foi tirado elas teram que sofrer com a companhia uma da outra, que na qual elas so se aliaram para destruir a Rainha Branca.
A Rainha Branca recolhe um pouco do sangue do Jabberwocky e entrega-me.
-Aqui tens o teu bilhete de saída.
-Isto vai me levar de volta para casa.
-Se for isso que vais escolher.
-Outra vez com charadas.
Eu dou um beijo na mão da rainha como despedida, e aceno para o chapeleiro e pego no meu bidente e retomo ele a sua forma de colar.
-Rainha se precisarem de alguma coisa se Wonderland ficar em perigo de novo não hesitem em me procurar e me chamar, coelho tu sabes onde me encontrar, e chapeleiro tenta não fazer nenhuma coisa louca de novo, talvez um dia eu voltarei a ver vocês todos adeus amigos.
Eu olharia para o Fluffy e deixaria cair um gota em cada cabeça dele e depois eu bebia o resto, e então o ambiente ficaria nublado e escuro e depois o nosso corpo começaria a subir rapidamente ate uma luz e de parava repentinamente eu dava por mim perto da luz que na qual eu sairia de dentro da toca onde eu teria entrado em primeiro lugar depois ajudaria o Fluffy sair eu olharia para a arvore e no chão caia a carta que no inicio eu teria pegado e que tinha a dizer “Tras de volta o que é meu” que na qual a frase mudava e para “Obrigado Ace, Wonderland esta a salvo mais uma vez”. Eu ria e dizia -Pronto Fluffy, Wonderland é de novo da rainha e dos seus habitantes por fim entendi o que a frase queria dizer eu dei de volta para eles a sua terra, a sua casa, o seu reino.
Eu guardaria a carta e voltaria para o acampamento juntamente com o Fluffy, para que ambos pudéssemos descansar.
Objectivos:

Qualidades e Defeitos:

Poderes Ativos e Passivos.:

Notas:
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MOP - Trás de Volta - Ace Kurama Empty Re: MOP - Trás de Volta - Ace Kurama

Mensagem por Hipnos Seg Dez 05, 2016 4:35 pm


AVALIAÇÃO

Sua missão foi muito divertida HUAHAUHA. Ainda tem um problema de edição de texto, mas fora isso, sua imaginação vai longe. Parabéns.

♦ 2 Nv
♦ 670 XP
♦ 1 ponto em Punho                 
♦ Pet ganhou habilidade nova
♦ Qualidade nova
♦ Poção Branca: Um frasco em formato de peça de xadrez contendo um líquido branco e leitoso. Se ingerido, este líquido permite usar habilidades ativas sem uso de MP por até 3 turnos. Pode ser usado 3 vezes. Item consumível.
 

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