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MOP - Casa Fantasma - Ace Kurama

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Mensagem por Hipnos Sáb Fev 18, 2017 5:19 pm

A CASA FANTASMA
Os 13 que se foram
Ace, o filho de Hades, fora mandado para algum canto dos EUA para lidar com uma situação nada convencional no meio dos mortais. Um cientista maluco estava colecionando fantasmas perigosos que escaparam do submundo e os colocando numa casa feita de vidro e enigmas para que visitantes pudessem vê-los através de um sistema que desvenda a névoa.

O garoto fora mandado entre os primeiros visitantes para fazer um reconhecimento e desvendar as instalações curiosas do local, sem que os humanos percebam que ele é semideus...
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MOP - Casa Fantasma - Ace Kurama Empty Re: MOP - Casa Fantasma - Ace Kurama

Mensagem por Ace Fox Dom Mar 05, 2017 1:24 am

The Family Business

Eu estaria com a Ceci na minha chalé ambos estaríamos a passar um tempo juntos a matar saudades e ao mesmo tempo a pensar no que faltaria para preparar para o nosso casamento, seria o momento muito bom para mim ter ela ali ao meu lado eu sorria para ela e abraçaria ela –Ceci já enviaste todos os convites, e os teus padrinhos já arranjaste certo. Antes que Ceci pudesse me responder eu ouvia a porta eu ia atender e seria nada mais nada menos que um sátiro:
–Ola deves ser o Ace correcto.
-Sim sou eu mesmo porque.
-O Quiron deseja falar contigo agora mesmo.
Olhava para Ceci e dava de ombros pois eu não sabia o porque de Quiron querer falar comigo e seguia o sátiro ao chegar na Casa Grande, eu chegaria perto de Quiron –Ola senhor você pediu me chamar, do que precisa.
-Sim Ace eu pedi, bem eu tenho aqui um pequeno problemas em mãos, que so tu poderás me ajudar.
Ficaria estranhando do que puderia ser –Sim claro eu ajudarei no que for preciso, diga-me o que precisa.
-Pois bem eu acabei de receber a noticia sobre uma casa assombrada, que na verdade eu receio que não seja apenas mito para assustar os moradores, desta vez é a serio, sabes a muito tempo atrás ouve relatos sobre um cientista louco tentando recriar a casa de Basileus.
-Basi quem?
-Não conheces é de estranhar, enfim Basileus foi um inventor que era obcecado com coisas supernaturais, ele um dia tentou invocar o que muitos mortais chamam de diabo, ele cantou pediu, infetiçou varias coisas, mas como era de esperar ele não foi bem recebido, pois seu pai Hades se cansou de ouvir ele com os seus cantos em latim, e resolveu castigar ele e possuiu ele durante 3 dias e 3 noites, ao fim do ultimo dia Basileus começou passando mal e desmaiou o corpo dele cedeu e Hades voltou para o submundo, apos 1 mês internado Basileus acordou do coma, mas não se lembra nada do que fez durante aqueles dias em que tava possuído mas ele não descansou ele pesquisou ate descobrir algo  em que ele fez uma casa num papel, e agora esse papel foi passado para o seu sucessor um cientista que adora o oculto e ele decidiu criar a casa do seu antepassado Basileus, e ele foi bem sucedido e deste então tem havido relatórios de pessoas desaparecidas naqueles arredores, dizem que ele tem la fantasmas como se fossem prisioneiros em exposição de alguma forma ele conseguiu anular a névoa e fazer as pessoas que visitam a casa ver os fantasmas, a missão é simples quero que vas a essa casa e descobras tudo sobre a casa e a verdadeira intenção do cientista e seu puderes destruir a casa, ah Ace tu não és o único a ir la a casa pelo que recebi mais 6 mortais iram visitar a casa, por isso não deves deixar ninguém saber a tua natureza.
-Hmm assim fica difícil trabalhar, entendo visto que esta missão envolve fantasmas você pretende enviar a sua melhor arma contra eles, o Principe do Submundo “eu” ok fique descansado eu irei so na minha chalé pegar o meu armamento e partirei para essa tal casa.
-Otimo ela fica em EUA mais ou menos.
Apos receber as instruções e informações da missão eu saia da Casa Grande e me dirigia ate a minha chalé onde encontraria a Ceci a dormir na minha cama –Que querida parece um anjo a dormir, parece que adormeceu me esperando.
Me aproximaria dela e dava um beijo na testa –Eu voltarei o mais depressa possível amor.
Eu escrevia uma carta sobre o meu pequeno sumiso.
“-Ola meu amor eu acabei recebendo uma missão de Quiron estarei me dirgindo ate os EUA irei completar a minha missão e voltarei para os teus braços o mais depressa possível ate la por favor não sumas de novo e cuida do Fluffy por mim bjs do teu amor Ace.
Apos escrever a carta deixaria ela em cima da almofada ao lado de Ceci, caminhava ate Fluffy  -Shh eu voltarei tonto toma conta dela e da Chale durante a minha ausência ok.
Pegaria na minha espada eclipse e saia da chalé e me dirigia-me ate a saída do acampamento e pensaria numa maneira de ir para EUA rapidamente ficava pensando e pensando e então me lembraria de uma coisa e assobiava e logo no meio da escuridão da floresta dava para se ouvir um relinchar e em instantes repleto de sombras aparecia uma carruagem com o símbolo do meu pai –Este transporte é mais eficaz se bem que esta carruagem precisa de um novo look, Pai precisas de uma nova decoração, mas eu depois tratarei disso.
Subia para a carruagem pegaria nas cordas e logo dava a ordem de partida “Vamos” e em seguida os cavalos do inferno que eram negros como a noite e repleto de chamas negras começariam a andar e com as sombras eles viajavam numa velocidade fora do normal para a minha visão era normal mas para a visão de fora seria como uma névoa preta voando por ai.
Ao chegar a cidade de Detroit onde o problema sobre a tal casa assombrada residia eu mandava a carruagem parar e ela parava num beco para que ninguém notasse, descia dela e pegava na minha espada e antes de deixar a carruagem ir eu dava uma carícia na cara dos cavalos, e logo deixava eles irem embora.
Caminhava e saia do beco e sem demoras notaria que a cidade era meio deserta não tinha ninguém na rua muito menos casas habitadas, sentia o cheiro a morte no ar “-Realmente Quiron tinha razão isto é muito estranho algo esta acontecendo aqui nesta cidade e eu irei descobrir”.
Durante a minha caminhada explorando a cidade fantasma eu encontraria uns panos no chão, pegaria neles e enrolava em volta a minha espada para a cobrir deixando ela nas minhas costas totalmente coberta pelos panos, assim ninguém iria saber ao certo o que eu carregaria, ao longe eu notaria uma casa grande de alguma forma ela seria diferente eu seguia o meu caminho para la mas algo me parou, eu ouvia vozes vindas de o que parecia ser um bar, seguia ate a entrada do bar e entrava –Quem ta ai me responda? Assim que eu falo uma bola de brincar vinha parar aos meus pés, olharia para ela e depois em para frente e via uma pequena garota. –Ei ta tudo bem, onde estão todos nesta cidade podes me ajudar.
-Eles foram embora.
-Entao tas sozinha aqui porque tas aqui.
-Estou esperando pela minha mãe ela foi so ao mercado.
-Como te chamas.
-Chamo-me Kathy.
-Ola Kathy prazer eu sou o Ace, e eu queria te perguntar uma coisa, sabes em que ano estamos.
-Sim estamos no ano de 2000.
Ao ouvir tal resposta eu pensaria “As minhas suspeitas estão correctas ela não sabe que esta morta.” Me aproximava dela –Olha eu irei a procura da sua mãe, mas entretando quero que fique quietinha aqui.
Ela acenaria a cabeça e eu ia embora em direçao a grande Casa Assombrada e por alguma razão assim que eu chego perto da casa estaria reunidas 7 pessoas e uma delas seria uma Rapariga com um garoto.
Ao ver isso eu me aproximaria e falaria com ela –Ei minha senhora o que ta acontecendo aqui.
-Ola meu jovem bem parece que estão esperando para ver a famosa casa assombrada e os seus fantasmas todos sabemos que isso é tudo mentira mas eu vim aqui porque o meu filho ouviu tanto sobre ela que me obrigou a trazer ele para ver.
As portas abriam se como por magia e uma voz arrepiante seria ouvia –Bem vindos senhores e senhoras a magnifica e arrepiante Casa Assombrada onde os seus medos residem todos, ao entrar podem pegar nos óculos que estaram na montra e com isso podem ver o oculto.
Todos começavam a entrar e a rapariga com quem eu falava começaria a andar aquela voz me dava um mau presentimento e punha me a frente da rapariga –Ei sabe eu tenho uma amiga que veio aqui e ela não tava preparada e acabou por ter pesadelos durante uma semana, ela tinha 18 anos o seu filho deve ter uns que 14 ou 15 certo se ela teve assustada durante uma semana não acha que seria mau para o seu filho seria muito traumatizante.
A senhora fica a pensar olha para mim e para o seu filho –Voce tem razão mas o que faço enquanto ao meu filho ele vai fazer birra.
-Não precisa de fazer as vontades dele, tudo que crianças fazem são para chamar a atenção ele pensa que quer ver isto mas na verdade ele so quer a sua atenção e passar um tempo com a mãe, apenas poupe o seu tempo e va com ele algum sitio melhor um jardim zoológico por exemplo.
-Tens razão, vamos billy, iremos embora vou te mostrar um sitio muito giro.
Ao ver mãe e filho irem embora eu suspirava de alivio teria feito uma boa açao ao impedir que eles entrassem pois eu odiaria que algo acontecesse a alguém tão novo, logo tornaria para a entrada da Casa e o presentimento que ela me transmitia me deixaria atento, entraria então ao entrar pegaria nos tais óculos  e acabaria por notar que a inteira casa era feita de vidro com algumas escrituras nela, todos caminhavam pela casa curiosamente, e eu ia vendo as escrituras e sem dar conta estaria numa sala enorme que o chão parecia um tabuleiro sobre horóscopo continha escrituras e símbolos estranho na qual nunca teria visto, analisaria tudo com cuidado então ouvia aquela voz de novo.
-Bom meus senhores e senhoras agora que entraram irei começar com a expedição primeira regra não atirar pedras ahahah, ponham os óculos e com eles podem ver o oculto e o supernatural, podem ver a vontade chorem, gritem, mijem-se não quero saber pois esta expedição vai ser a vossa ultima ahaha. E assim o mecanismo da casa mexia-se fechando todas as entradas e possíveis saídas paredes de ferro cobriam as janelas do lado de fora para que assim nada pudesse ver o que poderia acontecer, e a roda horóscopo na sala onde eu estaria começaria a rodar aquilo aquilo tinha 12 rodas uma em cima da outra, e cada uma tinha um símbolo representante, e quando a roda começou a mexer-se um símbolo mexe-se.
-Algo esta de muito errado, que símbolos são estes nem mesmo no submundo tem coisas assim.
Eu punha os óculos e notaria que mais escrituras estariam ocultas no chão –Estes óculos realmente são um verdadeiro problema, são capazes de ver através do oculto será alguma magia neles pois se eles permitem ver fantasmas isso significa que podem ver através da névoa, e alem disso porque existem mais escrituras aqui no chão, parecem como se fossem… escrituras de contenção, mas o que raios esta casa esta a conter porque tantas escrituras.
Eu analisaria cuidadosamente para tentar perceber no entanto não demoraria muito ate que os gritos começariam, eu logo me viraria atento e correria ate os gritos onde vinham de uma bliblioteca –Ei pessoal o que aconteceu.
-Um fantasma eu vim um.
-Ah deixa te choradeiras é tudo efeito de computador por achas que a montra estava fechada.
-Calma ai, dizes-te fantasma.
Um cara aproxima-se de mim e ri –Que não me digas que vais chorar também.
Olhava para ele e dava um chega para la –Não tenho medo de nada.
-Tom deixa o cara em paz não vez que o moleque ta tremendo.
-Uuu que medinho.
Eu ria –Veremos quem fica com medo mais depressa apostas ou  perdes, quem pedir por ajuda primeiro perde.
Os dois se aproximam de mim com ar serio –Tas ouvir isto Adam, este moleque quer nos desafiar, pois bem aceitamos e o que acontece se um de nos ganhar.
-Pff tu escolhes se eu ganhar vocês vao ter que sair daqui totalmente nus, entre outras pequenas coisas.
-Ok então se nos dois ganharmos tu vais ser a nossa empregada “Bitch” e iras fazer tudo que nos dizermos.
-Tom pera ai não gosto disto tens a certeza.
-Ele nos desafiou tas com medo de perder é.
-Não claro que não mas não gosto de apostas.
E num tom de apreciação falaria –ACEITO.
Apertariamos a mão para fecharmos a aposta –Nem sabes onde te metes-te.
Todos se separariam de novo menos uma moça, ela parecia diferente tinha um ar de aventureira ou algo assim, carregava uma bolsa, usava calças com vários bolsos cabelos castanhos curtos, ela parecia interessante nas escrituras nas paredes quase tanto como eu, tomava coragem e me aproximava dela –Essas escrituras se não me engano tão escritas em latim.
Ela para e olha para mim –Como sabes entendes latim também.
Eu ria –Não na verdade eu não consigo ler latim, mas o latim é a única língua que sempre me foi estranha, desculpa a rudeza meu nome é Ace e você.
-Eu sou Kalina muito prazer, mas desculpe me mas não temos tempo para conversas precisamos de encontrar os outros antes que os símbolos se abram.
-Pera tas a falar daquela roda que começou a rodar.
Ela olhava assustada –Que roda me mostre.
-Ok segue-me. Eu encaminhava ela ate a sala onde tinha estado a pouco e notava que duas rodas estariam a rodar.
-Pera duas não eram duas era so uma isto não estava assim a pouco.
-Oh não eles começaram a ser libertados o tempo começou a correr, se não encontrarmos os outros e reunir eles na biblioteca onde é um local seguro devido as escrituras de contenção, todos iram morrer e Cyrus ira ter aquilo que quer.
-Contençao,Morrer, Cyrus me explica tudo isso, como sabes isso tudo quem és tu.
-Eu sou uma Salvadora de Espiritos, e Cyrus é um cientista e adorador do oculto, ele escraviza almas penadas.
-Tas a brincar certo salvadora de espíritos, ok então já que pareces saber tanto sobre esse Cyrus me conta tudo o que raios esta passando nesta casa e o porque de toda a cidade esta deserta.
-Ok bom é melhor eu te mostrar. Ela retiraria um livro grande e antigo da sua bolsa.
-Este é o Arcanum muitos tentaram procurar este livro mas eu roubei ele do Cyrus, a muito tempo atrás Basileus…
-Para ai esquece Basileus ok eu já sei sobre essa historia ainda não sei o que Cyrus ta pretendendo e que casa é esta.
-Bem isto não é uma casa mas sim uma maquina, Basileus criou uma maquina que seria capaz de ver o futuro, como tu sabes ele foi possuído por um demónio e foi isso a causa desta criação, e Cyrus criou essa mesma maquina.
-Construi o que e para que, do que falas.
-Estamos na maquina de Basileus projetada pelo Diabo cuja energia vem dos mortos.
-Mortos??
Ela estaria prestes a falar quando um grito enorme seria ouvido ela logo fechara o livro e corre em direçao ao grito.
-Como sempre Pai so fazes porcaria. Dizia e depois corria atrás dela, assim que chegamos vemos uma rapariga a ser atacada e arrastada por algo, que eu conseguia ver claramente seria um fantasma com uma espécie de jaula na cabeça atacando ela que nem louco, fingia que não via nada e pegava nos óculos e metia eles –Que raios é aquilo. Eu ia correr ate ela e pegava ela pelas mãos puxando ela para que não fosse mais arrastada pelo fantasma, -Não fiques ai parada a olhar para o fantasma e ajuda-me.
Enquanto eu e Kalina ajudávamos a rapariga, eu olharia para o fantasma de forma seria tentando transmitir o meu espírito como filho de Hades uma onda de frio começava a ser notada, falaria –Larga ela e sai fora. O fantasma continuava mas segundos depois ele largava e ficava parado olhar para mim como se tivesse com receio, entretando o mecanismo da casa disparava novamente e uma parede de vidro aparecia em frente ao fantasma impedindo ele de vir mais para a frente ele ficava irritado e arranharia o vidro.
Pegaria na rapariga ao colo pois ela teria desmaiado devido ao pânico, e ia com a Kalina para a biblioteca onde a rapariga estaria em segurança mas pelo caminho encontraríamos um outro visitande a correr e depois parava –Não vão por ali dois caras morreram por causa de um fantasma com um taco de basebol ele estoirou a cabeça deles com o taco.
Dito isso de 6 visitantes que entraram dois já tinham sido mortos, ou seja restavam mais quatro para tentar encontrar e salvar, olharia para o cara e dizia –Segue-nos. Eu daria costas para ele e do nada ouvia ele a responder seguido pelo um barulho –Ok (boom). Olharia para trás e via que uma parede de vidro teria aparecido mesmo no local onde ele ia passar, na qual a parede cortava ele ao meio devido a potencia da abertura, o corpo dele começava a escorrer pelo vidro metade por metade, a Kalina dava um enorme grito –Minha nossa. Eu virava as cotas e seguia em frente –Vamos não há muito que possamos fazer por ele agora. A lista para salvamento passou para 3, os dois caras que apostaram comigo, Adam e Tom, e a rapariga que tinha gritado de medo quando viu um fantasma dentro da sala de contenção quando entramos na casa, levava a garota ferida para a biblioteca e fecharia a porta, pousaria o corpo desmaiado dela num pequeno sofá que estaria ali, e olharia para a Kalina seriamente –Ei tu vais me explicar isto tudo dos fantasmas direito e da fonte de energia dos mortos agora mesmo ou a próxima pessoa que ira morrer és tu, cansei desta epediçao assombrada, e desta historia de maquina me conta tudinho.
-Ok eu irei contar tudo, tal como eu tinha falado antes isto aqui não é uma casa, mas sim uma maquina, é uma criação fiel da maquina de Basileus e de acordo com o livro. Dizia ela abrindo o livro. –São Necessarios 12 espiritos.
-Ou seja devem estar 12 espiritos assasinos e revoltados aqui presos, mas ao mesmo soltos pela casa.
-Sim, e tas a ver aqui, eles representam o Zodiaco Negro, são os fantasmas que Cyrus precisou de apanhar, o 1º- O Primogénio , 2º- O Torso, 3º- A Serva, 4º- A Amante Definhada, 5º- O Príncipe Dilacerado, 6º- A Princesa Colérica, 7º- A Peregrina, 8º- O Bebe Grande, 9º E a Mãe Horrenta, 10º- O Destruidor, 11º- O sinal de inverno no Inferno “O Chacal”, 12º- E o Senhor do Mundo “Juggernaut”.
-A maquina requer as energias destes espíritos para ser ativada e uma vez ativada os espíritos são libertados um por um, a casa atrai eles para o centro e a energia deles aciona a maquina.
-Mas para que ao certo.
-Abrir o Ocularis Infernum.
-Ocularis, se  não me engano isso é olho em latim, pera queres dizer o olho do inferno.
-Sim precisamente isso, bem continuando no inferno tem um olho que vê tudo passado e futuro, céu e terra, abençoados e condenados, então se conhecimento é poder quem controlar Ocularis será o homem mais poderosos do mundo.
Rapidamente assim que ouvi a explicação sobre este tal olho do inferno a primeira cosia que me poderia vir a cabeça sobre o assunto seria o olho das Greias na qual elas podem ver coisas do futuro e fazer previçoes, entre outras coisas que eu não sabia bem se estaria certo ou errado, ou talvez nem seria isso mas sim outra coisa, mas  sendo verdade ou não, não podia deixar isso acontecer.
-Pera e esse livro não diz como para a maquina ou por milagre irei ter que fazer uma bomba, para destruir.
-Bem tem um jeito. Ela virava a pagina e relava outra coisa.
-O que é isso.
- É um 13º fantasma “O Principe do Inferno” também conhecido por outros nomes tais como “Principe Fantasma” ou para ser mais expicifica “O Filho do Diabo” so o poder dele pode parar os fantasmas de ativar a maquina, e fechar o portal que vai dar ao inferno.
-Entendo, e suponho que Cyrus decidiu não pegar ele.
-Para que ele iria pegar se ele pode parar os seus planos.
“-Faz sentido que coincidência parece que eu sou a pessoa certa para esta missão mesmo” Pensaria com um sorriso.
-Bem fazemos assim você fica aqui com a garota enquanto eu irei procurar os restantes 3 que faltam ok. Dizia virando as costas e começaria a andar.
-Não nada disso você ta maluco.
-Ei a sua mãe não lhe ensinou que é feio apontar os defeitos dos outros.
-Já falei eu irei contigo.
-Porra tu és mesmo teimosa. Dizia enquanto seguia o caminho
Caminhava com a Kalina me seguindo, durnte algum tempo andávamos procurando pelos corredores da casa, ate que descobríamos os dois caras com quem eu tinha feito a aposta ambos estavam perante um pedaço de vidro com escrituras, e do outro lado do vidro tinha um fantasma usando um taco de basebol e batendo no vidro.
-Alguem nos ajude. Gritavam eles empurrando o vidro para impedir que o fantasma passase.
-Ora so os dois patetas aqui gritando, será que eu ouvi bem vocês dois pedindo ajuda, acho que ganhei a aposta é bom que se preparem.Dizia Rindp.
-Ès tu deves tar a brincar em falar na aposta não vez que não é brincadeira ajudame a empurrar a parede.
-Não.
-O que tas a maluco não vez que não é brincadeira.
-Sim mas eu também não estou a brincar vocês apostaram e perderam não importa a situação, agora so ajudarei vocês quando me garantirem que irão fazer combinado por terem perdido a aposta.
-Ahhh ta bom, nos iremos fazer agora nos ajuda.
Feito isso eu segurava o vidro e empurrava e ao olhar para o fantasma com o taco a Kalina respondia –Este deve ser aquele que matou os dois visitantes que a rapariga mencionou.
-Sei parece que ele gosta de bater nas coisas.
Um dos rapazes olhava para trás e notava uma fantasma nua, com umas mamas falsas e grandes e continua vários cortes no corpo e andava com uma faca na mão.
-Uau  belo par… quero dizer pessoal temos problemas.
Eu olharia para trás e ao ver a fantasma caminhando eu comentava –Ah não uma fantasma nua deve ser brincadeira.
Não havia tempo para pensar, eu largaria o vidro e chutaria o vidro contra o fantasma fazendo ele cair –Vamos corrram não fiquem a espera que ele se levante. Ambos passávamos por cima do vidro que estava sobre o fantasma. Eu parava e ficava bloqueando a passagem, a Kalina e os outros viam me e falava –O que tas a fazer vamos para a biblioteca.
-Não, eu irei ganhar algum tempo para vocês chegarem em segurança, agora vai leva eles para a biblioteca eu irei la ter.
-Tu es maluco para de dizer besteiras, tamos a lidar com fantasmas assasinos e não com  anjos.
Eu ria e respondia –Deixa a minha maluquice em paz e vai, eu dou te a minha palavra em como irei ter a biblioteca agora vai.
Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa ambos os rapazes pegavam no braço dela e a puxavam –Anda precisamos de sair daqui. E então la iam eles.
Já eu ficaria de frente para os dois fantasmas, e começava a rir sozinho –Serio isto Zeus, Fanstasma nua, se eu não reconhecesse a obra do meu pai em fazer besteiras eu diria que isto seria sua culpa, numa tentativa de me testar por estar prestes a casar com sua filha, mas adivinha isso não muda nada pois eu irei casar com ela não importa o que aconteça, e agora que estou sozinho já não preciso de me segurar, vamos brincar fantasminhas. Dizia ao falar sozinho feito maluco e desenrolava a minha espada e tiraria ela.
A fanstama rapidamente aparecia a minha frente e começaria a tentar me acertar com a faca, eu começava a desviar dos ataques e das investidas e usava a minha espada para parar alguns ataques  perigosos, enquanto isso o fantasma com o taco de basebol tentaria me acertar por trás, mas eu já estaria atento ao seu movimento e me abaixaria fazendo com que ele acerta-se na outra fantasma, -Opps falhas-te, então tu es o cara que gosta de acertar na cabeça dos outros, pois bem tenho algo para ti.
Fazia uma investida com a espada de baixo para cima, e como a minha espada eclipse afecta criaturas do submundo ela não teria problemas em acertar no taco do fantasma e cortar ele, na qual o taco votaria ao normal.
-Opa que ideia a minha em querer cortar algo que não existe, besteira.
Enquanto isso um grito começava a ser ouvido e do nada eu seira arremesado por algo quando abria os olhos eu notava que era de novo o fantasma com a jaula na cabeça, -Chacal, prazer em voltar a ver te mas não irei te deixar passar.
Me levantaria e me prepararia para lutar quando do nada sentia uma pancada na cabeça e desmaiava.
Passar de uns minutos eu começaria a recuperar a conciencia e me deparia numa situação problemática eu estaria, preso no meio do Circulo com o Horoscopo do Zodiaco Negro com os símbolos que representavam cada um dos fantasmas.
-Mas o que raios aconteceu. Olharia em volta e via todos os fantasmas reunidos em volta do circulo cantarolando.
- Não sei porque mas és problemático sinto um arrepio sempre que estou perto de ti por isso decidi fazer de ti mais um dos meus sagrificios. Um Homem com barba uma bengala de decoração e com um corte no pescoço aparecia.
-E tu és?
-Ele é o Cyrus o génio por trás desta maravilhosa experiencia. Dizia Kalina
-Kalina o que estas a fazer, o que isto significa, o que vem a ser isto de sagrificios.
-Ah Ace para alem de orgulhoso, teimoso também és meio idiota.
-Porque achas que esta cidade esta deserta, por onde achas que todos foram.
Eu ficaria com um ar de supresa ao perceber a razão por trás de um dos mistérios da cidade
-Voces não pode ser?
-Exactamente foram todos sacrificados numa tentativa de abrir o portal para Ocularis Infernus, mas nenhum era suficiente poderoso, nenhum teria energia e requisitos para fazer parte dos 12 fantasmas, cada fantasma representa um símbolo, e todos tem energias negativas grandes não podem ser inocentes bem menos a 4º fantasma que foi pega por um simples acaso ela era uma mãe acho, bem o facto da inocência dela seria tão grande que equilibra os outros.
Ao ouvir isso eu logo percebia que a 4º Fantasma seria a mãe da tal garota que eu teria encontrado no bar.
-Entendo, então é por isso que sabias tudo sobre este local, e da maquina, os fantasmas, e o livro este tempo todo tu trabalhas para ele, e tens andado a fazer com que os habitantes entrassem na casa para servir de sacrifícios, e a razão pela qual ninguém sabia nada sobre cyrus era nada mais nada menos por que ele esta morto não é verdade.
-Sim isso mesmo eu amo ele, e ele deu me a oportunidade de viver para sempre assim que eu conseguir o Ocularis eu irei viver para sempre com ele.
-Cala boca mulher chata. Dizia Cyrus empurrando Kalina para o chão.
-Ocularis para ti do que falas ele vai ser meu tu não passaste de um mero peão, para eu conseguir os sacrificios e os fantasmas.
-Pera seu maluco tenho uma ultima duvida, se tas morto como é que estas ainda neste mundo, e como morreste.
-Ah simples eu morri durante a captura do 12ºFantasma, e devido a minha ambição e desejo em realizar esta maravilha eu acabei enganando a rotina ridícula em que quem morre vai para o inferno ou o céu, que ridículo.
-Entendo, e me diz outra coisa o 13º Fantasma também era mentira.
-O que? Como sabes, não me digas que, Kalina sua maldita.
-Desculpa amor era a única maneira de fazer ele  vir ate nos, e reunir os restantes sacrifícios.
Assim que ouvia a ultima palavra ficava irritado –E o que, o que queres dizer com os restantes sacrifícios.
-Opa parace que ele o Heroi se irritou, sim já me ia esquecendo deixa-me te apresentar os restantes sacrifícios para reforçar a maquina.
Logo se abria uma cúpula e ia subindo um andar que continha presos os dois rapazes e a rapariga que eu tinha encontrado e salvado.
-Socorro o que ta acontecendo nos ajuda.
-Não te atrevas a fazer mal a essas pessoas inocentes ouviste. Gritaria com raiva.
-Desculpa as já tenho as peças todas para o meu objectivo final, ah e também não preciso de ti.
Cyrus desempanharia uma espada que estaria escondida na bengala que ele carregava e espetava no peito de Kalina.
-Nos vemos no inferno querida, manda comprimentos meus ao diabo, diz a ele que eu irei tomar o trono dele depois de conquistar o mundo. Dizia Cyrus gargalhando.
Ao ver tal acto eu fecharia os meus punhos e começaria a tremer de tanta fúria, o Cyrus aproximaria-se da rapariga e cortaria o pescoço dela sem piscar, e aproveitando-se dos poderes como espectro ele quebraria o pescoço de um garoto, e quando estaria se preparando matar o outro eu gritaria –PARA! E logo a temperatura do ar baixaria drasticamente reagindo a minha aura e fúria.
-Como te atreves a fazer isso com pessoas inocentes, Kalina ela te amava ela fez estas coisas todas por que te amava e ainda assim a mataste seu maldito, eu irei sair daqui e vou te matar  e esse corte no pescoço comparado com o que eu te irei fazer vai parecer cócegas.
-Ah sair, matar me mão me faças rir tu vais ser apenas mais um sacrifício mas eu irei fazer te assistir a morte deste aqui primeiro, veijo que estas a tremer deve ser do medo por veres tanto fantasma tal como os outros tiveram.
Ele ia começar por matar o garoto mas ele parava e ficava com um ar confuso e supreso –Pera ai como sabes que eu tenho um corte no pescoço. Ele olhava para mim e notaria que eu não usava os óculos que permitiam ver o oculto.
-Como, como me consegues ver tu não estas a usar os óculos, como um simples humano consegue isso.
Abria um sorriso cínico –Pff um simples humano, eu ter medo nahhh isto para mim são so negocio da família, e eu não preciso dessas bugigangas para poder ver te, eu consigo ver te muito bem, alem disso eu consigo ver todos os fantasmas, sempre consegui, deste o inicio, enganar a rotina, mandar comprimentos ao diabo neh, eu vou destruir esta porra toda. Dizia gritando fazendo toda minha fúria e raiva fluir, a minha aura, a aura de um filho de Hades era seria tão potente que a maquina (casa) começava a falhar, os vidros estalavam devida a baixa de temperatura, a presao espiritual aumentava, e as sombras se manifestavam, -12 Fantasmas oiçam a minha voz.
-O que raios ta acontecendo o que pensas que tas a fazer, não sei que tipo de truque é este ou como tas a fazer mas eles não vão te ouvir apenas eu posso comandar eles, eu tenho poder sobre eles um simples humano como tu, não consegue controlar os fantasmas como eu. Dizia Cyrus com toda a certeza.
-Eu não sou um simples humano, eu sou o Principe Fantasma, o Principe das Sombras, O filho do Demonio, ou devo dizer o 13ºFantasma, chama-me como quizeres mas eu prefiro “O Filho de Hades”.
-Como e que é, que raios estas a falar.
-Já vais ver, apenas fica quieto e assiste a tua ruína.
-12 Fantasmas eu Ace Kurama o Principe do Submundo, ordeno que parem com o cântico e peguem o Cyrus agora mesmo, em troca eu irei vos libertar do comando dele, agora oiçam o meu comando e escolham a liberdade ou a prisão.
Ambos os fantasmas paravam com a transmissão de energia e olhariam para Cyrus.
-Seus tolos o que estão a fazer continuem o portal ta quase aberto, não parem vocês já estão livres já se esqueceram que foi aquele que pegou vocês e trouse-vos para casa a vossa existência é unicamente para este feito nada mais agora continuem.
Eles não continuavam e simplesmente caminhavam em direçao de Cyrus e o pegavam enquanto isso eu explodia a minha prisão usando as minhas sombras, eu estaria coberto pelas sombras quase parecendo como se o meu corpo fosse feito delas, um olhar vermelho e sombrio seria imitido por mim, eu caminhava ate Cyrus que estaria preso pelos fantasmas.
-Mas, mas o que raios es tu, um demónio, um monstro.
-Um demónio pff não me elogies que isso não te levara a lado nenhum, eu sou um semi-deus, não peças misericórdia porque isso é um caso perdido.
-O que eu irei te fazer é meter te nas profundezas do inferno torturar-te de tal maneira que irei fazer a morte passar vergonha.
-Não para sai, não te aproximes eu sou um fantasma não podes me tocar.
-Oh meu amigo eu não irei te tocar por enquanto, eles vão… Ataquem nos, e deixem ele conciente.
Os Fantamas atiravam Cyrus para o chão e começava a atacar ele e passar de uns segundos de sofrimento eles se afastavam revelando Cyrus totalmente maltratado.
-Peço te não faças isso eu peço perdao.
Demonstraria um olhar frio e respondia –Que pena em estares a pedir perdão ao semi-deus errado, dizes te para Kalina mandare comprimentos para o diabo ou seja o meu pai, pois bem porque não das tu mesmo os comprimentos, ah sim e o trono do meu pai nunca o conseguirias terias que passar por mim na mesma, não pretendo ninguém deixar fazer tal coisa, agora vais para um sitio negro e repetir a tal rotina que tanto achas ridícula, so que no teu caso tu não poderás ir para o céu, e sim diretamente para o inferno ficar preso pela internidade no rio Cocito “rio dos lamentos” e vais ficar la ouvindo os lamentos de todas as almas que la habitam, e não passaras dali, pois eu mesmo irei me certificar disso agora apresento-te um amigo.
Ria friamente e as sombras tomavam a forma de um cão negro –Baskerfield, o Cao negro do Inferno, adeus Cyrus nos veremos no inferno.
Baskerfield abria a sua grande boca e comia Cyrus, e começaria a mastigar como se fosse comida, e então engolia o mesmo e a minha mão que estaria emitindo as sombras voltaria ao normal, olharia para os fantasmas e dizia –Agora como combinado irei vos libertar para o inferno.
E pegava fogo a todos eles menos a uma que seria a 4º fantasma a mãe da menina do bar.
-Desculpa rapazes mas não posso permitir vocês andarem pelo mundo,  são demasiado perigosos para andarem soltos, e alem disso eu sou um filho de Hades para onde acham que eu iria vos libertar, para o céu. Dizia rindo enquanto as chamas os matavam.
No meio disto tudo o garoto que teria desmaido devido a tudo que aconteceria ele não tinha precenciado os meus poderes, não descobrindo a minha verdadeira natureza, eu libertava a ele e ordenava que o mesmo tirasse as roupas –Vamos combinado é combinado alem disso acabei de te salvar por causa disso mesmo, não podia deixar que morresses sem comprires o trato.
-Mas com isto tudo aconteceu, o que…
-Shiu e faz o que te ordenei.
O mesmo tiraria as roupas ficando ao natural, eu ria ao ver a cara embaraçada dele –Vai vai-te embora tas livre, rápido antes que algum fantasma apareça e não  te atrevas a pegar nas roupas vais nu.
Ele não pensaria duas vezes e saia correndo totalmente ao natural, eu pegaria a minha espada que estaria no chão e metia nas costas arrumado a mesma depois olharia para a fantasma.
-Ola como vais tu vens comigo pretendo comprir uma promessa que fiz a sua filha.
-Não me mates também… pera dizeste minha filha.
Eu acenava com a cabeça e saia da casa mas não antes de pegar no livro do zodíaco negro “Arcanum” ele continha tudo sobre os projectos da maquina e sobre como realizar o ritual, tudo sobre fantasmas estaria ali, tal como as suas capacidades.
-E isto vem comigo não pretendo voltar deixar isto acontecer tudo de novo.
Sai-a da casa totalmente destruída, e ia ate ao bar, entraria nele calmamente e chamaria pela garota –Ei Kathy voltei, e tal como te prometi tenho aqui uma pessoa para te ver.
A garota aparecia e ao ver a mãe gritaria –Mae. E começaria a correr ate ela.
-Kathy meu amor que saudades desculpa ter te deixado.
Ela olhava para mim e me agradecia –De nada apenas me prometam que não iram atormentar ninguém, nem fazer mal a ninguém, não me façam a ter que voltar a esta cidade ok.
Ambas acenavam com a cabeça – Prometemos.
-Ok então adeus.
Dizia ao ir embora do bar, assobiava e logo aparecia de novo a carrugem do meu pai –Bem ta na hora de irmos para casa, vamos rapazes. Dizia para os cavalos do inferno e eles davam a partida.
E uns minutos depois eu dará por mim no acampamento, descia da caruagem e deixava eles ir embora –Bem tenho que ir reportar tudo ao Quiron. E assim fiz foi ate a Casa Grande –Oi Quiron estou de volta.
-Oh olá Ace tas de volta então como foi a missão, muito descobriste algo.
-Sim descobri e já esta tratado.
Começo a explicar tudo para Quiron dando um pequeno resumo de tudo, e assim que acabava de explicar eu mostrava para ele o “Arcanum” e mostrava os projectos –Bem e tal como te falei Quiron eu decidi trazer isto para o acampamento, para impedir que alguém volte a meter as mãos nisto.
-Entendo, fizeste muito bem Ace, quero que guardes isso na tua chalé, guarda de maneira que esse livro volte a ver a luz do dia ouviste.
-Não te preocupes ninguém entrara na minha chalé, não com Fluffy o guardando.
-Otimo podes ir pois tens de te ir preparar para o grande momento não é.
-Grande momento??? Ah porra o casamento é amanha e eu ainda não arranjei o fato para levar, tenho que ir adeus.
Dizia saindo a correr da Casa Grande.

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Mensagem por Hipnos Seg Mar 06, 2017 6:43 pm


AVALIAÇÃO

Parabéns ^^

♦ 2 Nv
♦ 645 XP
♦ 110 D$
♦ 1 pontoem todos os quesitos              
♦ Poção Fantasma: Um item que quando ingerido, corta pela metade o gasto de MP de poderes espirituais. 0/3 usos.
♦ Zodíaco Invertido: Um livro das trevas que permite controlar fantasmas/espíritos feitos de pura maldade como se fossem cachorrinhos. Não há custo de nada, apenas a concentração de seu mestre.
 

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