MNM- Uma Aventura no Fundo do Mar.

Uma Aventura no Fundo do Mar

Deep Sea

Mais um dia se passava no acampamento, fazia algum tempo que filho de Poseidon Alex teria chegado ao acamapamento, varias coisas foram lhes transmitidas deste que ele chegou tal como onde sua chale fica, e porque de ela ser perto do mar.
Ele receberia uma carta de Quiron, ele leria a carta "Alex ultimamento o Mar tem estado peturbado e agitado e os animais nao estao sossegados, o que é inrregular devido ao tempo estar otimo, e como nada acontece sem um sentido a sua missao é perceber o que ta acontecendo com o Mar"
Embora parecesse uma mensagem simples, mas como vivemos num mundo de deuses tudo seria valido e Quiron saberia que nao existia ninguem melhor do que Alex para o fazer.

Até então era a rotina comum desde que havia chegado no acampamento. Treino, leitura e mais aprendizado tanto físico, quanto em questão de habilidades de maestria com armas. Todavia, antes que o jovem filho de Poseidon pudesse sair do seu chalé, acabou recebendo algo inesperado. A carta que recebera de Quirion era clara sobre o seu objetivo e problema cujo deveria investigar. Sem pensar duas vezes, fechou o punho direito com força, aceitando tal tarefa. Estava curioso, era a sua primeira missão, não sabia muito bem por onde começar ou o que fazer para ser franco, nunca tinha passado por tal experiência antes.  Segundo a carta, não poderia ser o clima, uma vez que tudo estava nos conformes quanto à este quesito. ”Bom, mas o que poderia ser ?” Indagou-se mentalmente, pensando em qualquer hipótese, mas francamente a única coisa que passava por sua cabeça naquele momento era o de que poderiam perguntar para Poseidon. Certo, entendia que deveria ser muito complicado conseguir contato com um deus olimpiano. Portanto, quem não tem cão, caça com gato. ”Acho que eu não tenho outra opção à não ser dar um mergulho.” Pensava de maneira pacata. Com um suspiro, decidiu que a praia do acampamento era o local ideal para iniciar a sua missão, sempre fora um bom nadador, até pelo seu porte físico, aparentemente não seria um problema. Também facilmente chegaria lá, afinal, morava muito próximo do mar. Portanto, apanhou seus itens que julgava necessários nesta missão e seguiu seu caminho.

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Deep Sea

Alex decidia dar um mergulho e seguir o seu caminho, as ondas arrebentavam na parte de tras da chale de Poseidon, Alex notaria que as ondas estariam um tanto violentas, mergulhar no mar com as ondas arrebentar daquela maneira seria perigoso mesmo para um filho de Poseidon.
Ele talvez preicisa-se de ajuda do mar, so eles podiam navegar naquelas ondas.
Alex pela primeira vez precisava de pedir um favor ao mar, sera que algum habitante iria ouvir seu pedido.

Alex pensava bem, já no local onde pretendia mergulhar, o mar estava bastante agitado, de uma forma que realmente não era comum de se ver. Sentou-se então em uma rocha afastada da água, pensando no que faria exatamente para não desapontar Quirion, afinal, dizer para ele que não realizou sua tarefa por ter cautela ao mergulhar lhe parecia um tanto quanto vergonhoso para ser franco. De modo irritado consigo mesmo, levantou-se com ambos os punhos fechados, não queria parar na primeira dificuldade que a missão lhe apresentava. "Será que algo consegue enfrentar essas ondas violentas ?" O garoto se perguntava curioso. Mesmo que pensasse que era uma besteira e que o mar não tem ouvidos para lhe atender de tal maneira. O rapaz então decidiu confiar que algo poderia de fato acontecer, afinal, esta era a sua única forma de seguir em frente. Retirou sua calça e camisa, vestindo somente uma sunga de banho, pondo a faca de bronze na lateral desta, entre o tecido e sua pele. Retirou o seu item gota de mar do pescoço, amarrando-o no bíceps esquerdo, de modo que não o perdesse caso fosse mergulhar e, por fim, segurou firmemente o tridente de corais no punho direito. – Tudo bem, eu não costumo fazer isso, mas ... – Pausou suas palavras por um instante antes de continuar. – Eu realmente sou incapaz de mergulhar em um mar violento como este, então ... Preciso da sua ajuda. – Finalizou suas palavras. Não sabia exatamente se estava direcionando-as para Poseidon, para o mar ou para qualquer ser vivo que pudesse lhe ouvir naquele instante. Qualquer coisa que pudesse lhe ajudar seria certamente bem vinda.

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Deep Sea

Alex falava sobre a dificuldade que ele estaria tendo sobre mergulhar, mar estaria violento suas palavras sem ele saber ecoavam pelo fundo do mar.
Foi entao que bollhas começariam aparecer no mar, como se algo tivesse a surgir, e no meio das ondas apareceria dois seres irmaos.
Uma Sereia e um Sereio.
A sereia olharia para o filho de poseidon com um ar timido
-Precisa de ajuda?
O Sereio com um ar atrevido e serio ao mesmo tempo.
-Nao fiques assim irma ele deve ser um filho de Poseidon, so alguem assim pode pedir ajuda nos mares, o que precisas?.
Dizia o Sereio, apos Alex explicar a situaçao ele olharia para a irma -Vamos acalmar isto um pouco para ele poder mergulhar.
Ambos os dois começariam a cantar e as ondas sonoras do canto afectariam o mar de tal forma que as ondas começariam acalmar por breves momentos oportunidade perfeita para Alex mergulhar.
-Vamos bonitao podes mergulhar. Dizia o Sereio com um sorriso matreiro.
-Esta é a Mei, eu sou o Troy, prazer.
O Sereio nadava em volta de Alex ao mesmo tempo que se apresentava.

Alex estava sentindo-se um idiota falando com o nada, contudo a resposta que mar lhe dera com dois seres fora surpreendente para ele. Não pode evitar deixar um rápido sorriso alegre escapar, afinal, sua ideia que aparentemente era falida, havia então dado resultados. Deveria então explicar qual era o motivo do seu chamado, não tardando para fazer isto. – Eu recebi um pedido do centauro Quirion, para isto eu tenho que mergulhar neste local, mas aparentemente é perigoso demais. - Por sorte, os seres podiam acalmar as ondas, assistir aquilo aliviava o rapaz decerto. Agora já podia finalmente continuar o seu caminho, mas por um certo motivo havia um pouco de receio da parte do filho de Poseidon, mesmo que este não demonstrasse devido à ser algo interno. Certo que seu pai era o deus dos mares e, portanto, os sereianos eram certamente aliados, mas ainda podia se lembrar das histórias mundanas contadas na infância, sereias não eram tão amigáveis nelas. Não sabia se era por mera ingenuidade, mas decidiu então confiar nos seres do mar, entrando no mar, mas ainda não mergulhando completamente, gostaria de faze-los algumas perguntas. – Vocês sabem por qual motivo o mar anda tão estranho ? Está agitado, mas o clima parece ótimo. – Indagava enquanto observava as nuvens brancas no céu azulado daquele dia. Não fazia ideia se os irmãos tinham alguma informação sobre o que estava ocorrendo, mas não fazia mal perguntar.  – A proposito, me chamo Alex. – Por fim se apresentava.

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Deep Sea

O garoto não estava tão confortável com os dois habitantes do mar, mas aparentemente ambos eram simpáticos demais para comê-lo vivo, então decidiu-se por confiar na dupla de irmãos. Até porque, o filho de Poseidon era ingênuo demais para desconfiar de algo, apesar das lendas de marinheiros.

O mar estava revolto, os peixes mordiscavam a perna do garoto e até mesmo algumas gaivotas o incomodavam, mas a dupla tratou de beijar a boca salgada de Alex. Primeiro a irmã Mai e logo em seguida Troy. O filho dos mares sentiu seus pulmões se enxerem de ar e os sereios o mergulharam.

Alex conseguiu observar o fundo do mar e respirar também, como se tivesse branquias. Debaixo do mar, ele conseguiu ver que os irmãos tinham a pele escura bronzeada de sol, cabelos arruivados, pintinhas pelo corpo todo e cauda de peixe longa, branca quase transparente. O diferencial era que a parte peixe deles brilhava neon, logo, o fundo do mar não soava tão escuro....

Mas um tubarão se aproximou rápido demais e sua boca cheia de dentes se direcionava ao trio. O que fazer?


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ALEX 140/140HP 140/140MP
TUBARÃO 200HP

Certamente fora surpreendido pelo beijo que recebera dos irmãos, não somente pelo gesto incomum, mas também pelo efeito que fazia com que o filho de Poseidon enchesse os pulmões de ar involuntariamente, sendo mergulhado em seguida.  Devido àquela magia, também era possível enxergar  mesmo submerso, Alex sentia-se muito bem, como se estivesse deitado no sofá da sua casa mundana por exemplo, o mar lhe era acolhedor mesmo que estivesse agitado, não havia como ficar tenso quando se está em casa, não é mesmo ? Observava bem a aparência dos seus aliados nesta tarefa até então, embora não estivesse acostumado com tais criaturas, decidiu não dar muita importância para a aparência que eles tinham, afinal, tudo naquele mundo era novidade para o rapaz.

Além do mais, as suas caudas de peixe facilitavam para a visão do garoto naquele lugar, já que brilhavam de modo que se assemelhavam até mesmo com vagalumes. Alex por um instante se deu conta de que ainda não sabia para onde estava sendo guiado pelos irmãos, ou seja, o que diabo estava fazendo ao acompanhar os mesmos. Não queria pensar muito sobre isto, existiam inúmeras opções que certamente tomaria totalmente sua concentração, lembrando-se que deveria focar no porque o mar estava tão agitado.

Um motivo mais imediato para se preocupar se direcionava rapidamente em sua direção com os dentes abertos. O medo que Alex sentia era indescritível, sentia-se uma presa muito fácil para aquele predador, contudo, manejou o seu tridente de corais na direção do tubarão, não de modo que indicasse um ataque ao animal, mas de modo que pudesse defender-se caso tal criatura se aproximasse demais do trio. De fato não queria confrontar nada, sentia uma relação boa com todas as criaturas marinhas, mesmo no caso do tubarão que investia contra si.

Portanto, para Alex, o sentimento era que deveria tomar uma decisão mais “diplomática”. Acreditava que o tubarão podia lhe entender, bem como os irmãos entenderam o seu pedido de ajuda. Sendo assim, decidiu repetir o que havia feito anteriormente, como não podia se comunicar verbalmente debaixo d’água, a solução fora tentar algo mental. ”Não irás atacar, tubarão. O filho de Poseidon te ordena.” Torcia para que aquele tipo de Zoopatia Marítima viesse à funcionar de fato, continuando a comunicação com o tubarão. ”Você irá seguir o seu caminho em paz, sem ferir qualquer um de nós três. Dava as suas ordens para a criatura marinha.

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O tubarão quase arrancou o braço de Alex. Porem Mei puxou o garoto para baixo e o tubarão passou reto dando uma dentada logo acima. O animal parou um segundo, pois seu cérebro estava tentando receber os sonais do filho de Poseidon. Enquanto isso, a dupla de sereias ajudava o garoto a nadar mais rápido.

- Os peixes estão loucos aqui em baixo, algo está perturbando a fauna local... - falou Troy.

- É, talvez tenha algo a ver com um presente que ganhamos de Keto... - tagarelou Mei.

O tubarão recobrou a consciência e voltou a nadar atrás do trio. Seus dentes afiados já rompiam as correntes de água. O poder do filho de Poseidon não estava sendo o bastante para impedir o peixe de continuar seu comportamento violento.

O que fazer? O tubarão já estava para morder a cauda de Mei.

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ALEX 140/140HP 140/140MP
TUBARÃO 200HP

Notavelmente a ideia que Alex teve em tratar o assunto com diplomacia não dera certo, afinal, o destino é algo que nunca ajuda quando se esta em alguma situação perigosa e que certamente não é útil de se confiar. Provavelmente estaria duvidando da sua ligação parental com o deus dos mares neste instante se não estivesse pasmo com medo do que acabara de acontecer, a sensação quase perder um braço não era algo que se curava tão rápido, mas ao ouvir a voz de Mei comentar sobre algo interessante, sacudiu sua cabeça de um lado para o outro, voltando ao foco da missão.

“Keto, a deusa primordial ?” Perguntava para si mesmo em um pensamento de maneira um tanto quanto obvia. “Aonde eu fui amarrar o meu cavalo.” Continuava com seus pensamentos, afinal, não queria se meter com um presente vindo de um deus primordial, mas naquele ponto ele já não tinha qualquer escolha aparentemente. Alex notava que o tubarão infelizmente insistia em continuar sua investida para cima do trio, mais especificamente sobre Mei. Ele não podia alcança-la de forma alguma, como filho de Poseidon, o rapaz jamais iria permitir isto.

Realmente não queria ferir aquele animal, sua empatia por estas criaturas era grande, um amigo dos animais. Ele poderia muito bem investir contra o animal, o espetando e ferindo gravemente com o seu tridente de coral, mas decidiu não fazer tal movimento. Preferiu acreditar que a sua habilidade de Hidrocinese Básica era potente o suficiente para que desviasse a trajetória do tubarão para que este não ferisse nem Mei, nem qualquer um dos dois meninos contando com ele, estava no reino do seu pai, mesmo sabendo que provavelmente não conseguiria mover uma grande quantidade de água, torcia então para que fosse a quantidade suficiente, se esforçando arduamente para conseguir mover o máximo de água que conseguisse. E assim o garoto tentou fazer, concentrando a sua magia de controle de água, enviou uma corrente de água na direção do tubarão com intenção de empurra-lo lateralmente para que este errasse a mordida que daria na cauda da sereia, também causando dano caso viesse a acertar. Após seu lançamento, fechou os seus olhos temendo que o pior acontecesse.

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Deep Sea

O esforço de Alex fora suficiente por ora, mas não seria o bastante para parar o animal injetado de raiva. Talvez o presente de Keto estava causando bloqueio na simpatia dos animais aquáticos e por isso estavam tão violentos. O dever do filho de Poseidon era achar esse presente e acabar com o domínio da deusa dos monstros marinhos....

Mas antes... Alex tem um tubarão para atrasar.

O peixe cartilaginoso teve seu percurso atrasado e desviado por uma onda invisível de água dura. O animal ficou desnorteado, dando tempo do trio abrir uma vantagem no nado. Mais a frente Troy aponta uma caverna com abertura suficiente para seres humanoides. Talvez seja lá o escape dessa perseguição.

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ALEX 140/140HP 120/140MP
TUBARÃO 137HP

O garoto voltou a abrir seus olhos, notando que seu movimento para tentar safar a sua colega do tubarão havia dado certo de fato. Sendo tomado por um sentimento de alivio que não duraria por muito tempo, já que ainda tinha um tubarão frenético investindo contra o trio. Sem tardar, acenou com a cabeça afirmativamente para Troy, entendendo que o colega indicava uma possível escapatória para a ameaça do tubarão. Nadando junto com os irmãos até tal abertura por onde humanoides poderiam entrar devido a espessura. ”Eu só espero que nada pior saia de dentro desse lugar” Pensava sobre, enquanto se aproximava da mesma visando a segurança do grupo.

Já dentro do espaço que permitia a passagem de humanoides, o garoto sentia que o mar lhe trazia uma calmaria, como se não houvesse acabado de escapar de um tubarão em pleno mar. As ideias se assentavam e aos poucos o garoto sentia-se recuperado, pensando melhor no que poderia fazer para continuar progredindo na missão, como se fosse uma hidroterapia. – Vocês podem me falar um pouco mais sobre este presente ? – Indagou curioso, qualquer suspeita deveria ser devidamente investigada para que então pudessem fazer o oceano voltar ao normal.

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Na caverna, a dupla de sereias informaram ao garoto que Keto presenteou o acampamento deles com uma espécie de cristal. Os lideres do acampamento ingênuos do presente, colocaram no centro do campus, próximo a chama azul de Pontos, o primordial do mar. O que eles não esperavam era que o cristal absorveu toda a chama de Pontos e causou desarmonia entre os animais aquáticos e os humanoides do mar, consequentemente os humanoides da terra.

- A gente saiu correndo do acampamento e não não sabemos qual a situação por lá - disse Mei aflita.

- A unica coisa que sabemos é o que acabamos de contar - confirmou Troy abraçando a irmã.

fora da caverna, outros dois tubarões se juntaram ao que já rondava por lá. Os irmãos ainda informaram que o acampamento submerso não ficava muito longe, apenas 5 km à nado no sentido noroeste.

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ALEX 140/140HP 135/140MP
TUBARÃO 1 137HP
TUBARÃO 2 200HP
TUBARÃO 3 200HP

Ouvia atentamente as palavras dos irmãos, absorvendo para si todo o conhecimento que os mesmos tinham sobre o presente que Keto havia lhes dado. De principio até parecia mesmo uma grande ingenuidade dos lideres do acampamento terem colocado um presente da deusa primordial conhecida como o monstro marinho. O pior de tudo era o fato de que não somente os humanoides aquáticos eram afetados e sofriam ataques por este desequilíbrio dos animais, mas também os terrestres, o que significava que se não já houvessem se iniciado, os ataques marinhos aos mundanos que vivem nas regiões costeiras logo se iniciariam por parte das criaturas. Precisava dar um jeito nisto logo.

Algo estranho indicava a localização exata do acampamento para Alex, ao mesmo tempo em que os irmãos diziam a sua direção, podia se dizer que era como uma espécie de orientação marinha cuja ainda não tinha presenciado. – Eu, estranhamente, sei onde fica. – Aquilo ajudava bastante, entretanto, com o risco eminente de tubarões rondando o local por ora seguro onde se encontravam, precisavam de algum plano. Por sorte, a hidroterapia ainda recuperava a pouca energia que faltava no rapa, o que lhe deixava bem calmo para ser franco, de modo que pensava duas vezes antes de investir contra as criaturas marinhas.

Iniciou os preparos para poder quem sabe enfrentar aquele trio de peixes cartilaginosos. Primeiramente, deveria perguntar para os irmãos sobre algo que poderia evitar um conflito e assim possíveis perdas desagradáveis para os dois lados. – Vocês acham que tem alguma forma de sairmos daqui e nadarmos até lá sem sermos notados por esses três ? – Indagava notando a situação fora do local "Fodeu ao cubo". Acreditava que por serem seres nascidos e criados no meio aquático, teriam certamente mais conhecimento do que si próprio, não poderia tomar todas as decisões sozinho mesmo sendo, hipoteticamente falando, o líder do trio.

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Os tubarões tentavam invadir a caverna, mas não conseguiam, pois eram grandes demais. A dupla de seria tentava achar uma solução, mas foi Troy quem se pronunciou primeiro:

- Eu distraio eles e Mai te leva até nosso acampamento - falou o tritão.

Mai ficou com o semblante tristonho, mas sabia que talvez essa fosse a melhor ideia dentro das circunstâncias apresentadas. A unica questão era saber se Alex lidaria bem com a situação caso Troy nunca mais retornasse para casa.

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ALEX 140/140HP 140/140MP
TUBARÃO 1 137HP
TUBARÃO 2 200HP
TUBARÃO 3 200HP

Embora o trio tentasse descobrir uma forma de sair dali, não havia muito em mente para se fazer, contudo, Troy teve uma ideia na qual Alex simplesmente não aceitaria. Não poderia permitir que o garoto arriscasse sua vida, ainda mais tendo alguém aparentemente tão frágil como Mai para cuidar. O orgulho do rapaz também se feria um pouco por ser o filho de Poseidon e acabar por não enfrentar três tubarões que estavam ameaçando os seus amigos, certamente isto não ficaria assim. – Use isto e venha comigo. – Dizia ao entregar o seu tridente de corais ao garoto sereia, ele deveria ter conhecimento suficiente para utilizar tal arma.

Antes de sair da gruta, Alex tratou de explicar o que ambos fariam. – Eu vou pegar os dois mais próximos e nadar para o lado esquerdo, você pega o mais distante, nadando para o lado direito. – De modo que assim, pudessem separar os tubarões e assim derrotassem os mesmos sem ter que se preocupar demais com mais um tubarão vindo lhe atingir ferozmente. O filho de Poseidon fora o primeiro a sair da gruta assim que houve a primeira brecha, nadando para o lado esquerdo assim como fora combinado. Mantinha a sua concentração nos dois primeiros tubarões que deveriam lhe seguir.

Como Troy cuidaria do terceiro, afinal, agora ele tinha uma arma muito boa em mãos. Alex então esperou que os dois primeiros se aproximassem de modo semelhante, ao atingirem aproximadamente cinco metros de distância do corpo do rapaz, este lançou uma corrente de água dura e invisível na direção destes dois tubarões, utilizando a sua hidrocinese básica. Não fazia a mínima ideia se viria a acertar, como da vez que salvou Mai do primeiro peixe cartilaginoso. Ainda assim, o filho de Poseidon fora astuto o suficiente para tentar planejar um combo.

Claramente, caso a corrente de água atingisse os tubarões, estes levariam alguns segundos para se recobrar do impacto, igualmente da vez que salvara Mai, lembrava que o tubarão ficara desnorteado o suficiente para escaparem nadando.  Este tempo desnorteado seria o suficiente para que o rapaz utilizasse a sua geocinese básica para moldar dois punhos maiores do que o de um ser humano com a areia que se encontrava no fundo do mar, fazendo estas subirem em alta velocidade e atingissem em cheio a parte de baixo de ambos os tubarões. Ou seja, o segundo ataque dependia do primeiro para que o combo viesse a dar certo e assim os tubarões sofressem um bom dano.

Itens:

Defeitos e Qualidades:

Habilidades utilizadas:

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Troy estava lutando bravamente contra o tubarão, usando sabiamente o tridente de corais com agilidade e uma perícia que Alex não havia observado antes. O tubarão que combatia o tritão estava em apuros e logo seria derrotado pela grande habilidade do homem peixe.

Alex, por outro lado, conseguiu acertar um murro de água nos peixes, deixando-os desnorteados, porem seu soco de terra não surtiu efeito, já que a porção de terra estava envolta em água, criando uma película barrosa ao redor da porção. Mas não fora isso que impediu o garoto de puxar um bocado de terra de baixo pra cima, o que dificultou mesmo, foi a distância da porção seca até o local de impacto. Talvez Alex devesse desmembrar parte da caverna ou de outro lugar mais próximo para o ataque e quem sabe usar a água como propulsão para um ataque mais veloz e mais forte. Uma dica!

Alex ainda espantado pela falha do golpe, fora surpreendido pelo nado sincronizado dos tubarões próximos demais de seu corpo mortal. As escamas ásperas dos peixes cortaram e ralaram o filho de Poseidon num balé mortal. Ele sentiu dor e o sangue na água só atiçou mais os animais.

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ALEX 120/140HP 100/140MP +sangrando
TUBARÃO 1 80HP
TUBARÃO 2 137HP +Atq
TUBARÃO 3 137HP +Atq

O lado bom da coisa era que Troy estava se saindo muito bem enfrentando o tubarão que enfrentava utilizando o tridente de corais dado por Alex. Decerto o povo marinho era quase que doutrinado ao uso de armas como o tridente, no que certamente o filho de Poseidon podia se preocupar com um tubarão a menos. Entretanto, ainda haviam dois problemas para resolver e era nestes que o jovem deveria focar, ele próprio tinha noção do seu dever no combinado anteriormente com ambos os irmãos marinhos. Infelizmente o seu segundo ataque não tinha dado certo, o que além de ser uma falha, requeria bastante energia por parte do rapaz.

Se via entre um nado sincronizado dos predadores que rebatiam o garoto de um lado, as peles ásperas podiam ser sentidas pelo filho de Poseidon, que naquele instante estava indefeso perante aos cortes que começavam a surgir em sua pele. Aquilo doía e, como reação natural, o rapaz se rebatia espalhando o seu sangue pela água salgada. Podia estar sendo precipitado e pessimista, mas acreditava que talvez sua morte viria naquele momento. Afundava na água, sendo recuperado tanto em saúde, quanto em energia, não sabia como estas coisas aconteciam, mas imaginava que deveria ser por conta de estar submerso no reino do seu pai.

Alex, assentou suas ideias e decidiu focar no ataque dos tubarões. Não iria se aproximar mais da terra, pois imaginava que conseguiria abater ambos os peixes utilizando sua magia elemental. Contudo, caso quisesse fazer isto e sobreviver para contar história, deveria tentar algo de uma proporção mágica que ainda estava adormecida dentro de si, embora ele já tivesse adquirido antes de iniciar a missão tecnicamente falando. Talvez ele precisasse de pressão emocional para conseguir executar tal habilidade, talvez esse fosse o momento correto para tentar, era isto ou a sua morte. Sendo assim, o garoto uniu ambas as palmas de modo lateral, permitindo que o seus punhos se tocassem, concentrou uma grande quantidade de energia e impulsionou toda a água salgada que podia em sua frente na direção dos dois tubarões e executou uma Hidrocinese Intermediaria como o ataque mais poderoso que poderia desferir nas criaturas.

Itens:

Defeitos e Qualidades:

Habilidades utilizadas:

Considerações OFF:

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Deep Sea

Os tubarões que dançavam ao redor do garoto de Poseidon, acabaram afogados em si mesmos pelos poderes miraculosos do tal. Não havia resistência de peixe algum que pudesse frear o poder da cria dos mares ou mesmo ferir o seu orgulho quanto semideus.

Porem, só uma coisa não lhe ocorreu. A oportunidade de que seus amigos do mar não fossem tão amigos.

Alex sentiu Mai lhe abraçar pro trás e Troy fincando o tridente de coral no meio de seu peito desprotegido. O olhar do sereio era rígido e firme e a garota cantarolava em seu ouvido algo bonito, sereno e extremamente melancólico. Uma ode à morte.

- Vida longa a Hydros... - Sussurrou a sereia.

Alex teve sua vida tirada dele mesmo por causa de uma guerra tola entre Olimpianos e Protogenois. Seu sangue parte Poseidon fora um sacrifício para Hydros e uma bandeira de guerra para todos os meio-sangues do mesmo e dos aliados destes - Se entrarem no mar, certamente terão o mesmo fim, a morte.

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ALEX 0/140HP 55/140MP