Flowers of the Sun
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Flowers of the Sun
Flowers of the Sun Forja de Solaria Magnum // Descrição de Local |
A forja tinha uma aparência simples externamente, com aparência rustica e sem tantos detalhes exceto por um sol esculpido na porta de entrada do mesmo. Uma chaminé exalava constantemente fumaça quando a forja estava aberta e as janelas da primeira parte ficavam abertas quase constantemente para permitir a circulação de ar e impedir que ficasse quente demais para os clientes. Quando entravam, deparavam-se com um ambiente um pouco mais aconchegante. Alguns puffs e poltronas estavam espalhados pelo ambiente e, realmente, as janelas abertas tornavam a temperatura amena ao menos naquela parte. As paredes possuíam um tom claro e a iluminação era agradável, natural. Do lado oposto a porta de entrada, havia um balcão onde a filha de Hefesto atendia aos clientes e, atrás dele, a porta que levava a forja em si. Caso o cliente não desejasse esperar, poderia preencher a ficha para pedidos mesmo sem a presença da semideusa e deixar ali, no balcão, para ela.
A forja em si era um ambiente abafado e quente, que provavelmente incomodaria pessoas que não eram proles do deus das forjas. Um pouco de fumaça que não saia preenchia o ar, mas nada que dificultasse respiração ou a visão em si. Os materiais básicos para forja (bigorna, fornalha e outros itens similares) ficavam constantemente ali para uso de Solaria.
A forja em si era um ambiente abafado e quente, que provavelmente incomodaria pessoas que não eram proles do deus das forjas. Um pouco de fumaça que não saia preenchia o ar, mas nada que dificultasse respiração ou a visão em si. Os materiais básicos para forja (bigorna, fornalha e outros itens similares) ficavam constantemente ali para uso de Solaria.
- Regras e Observações:
- Está é uma área on, portanto faça uma postagem condizente com tal, de acordo com as regras vigentes do fórum. Quaisquer postagens que fujam as diretrizes normais de postagem serão desconsideradas pela forjadora, não sendo atendidos até serem corrigidos. Irei informar aos senhores caso exista alguma irregularidade em suas postagens para que possam corrigir.
- Como ficou subentendido acima, você pode solicitar o item sem discutir o preço com a semideusa, entretanto lembre-se que eu posso alterar o valor para o que for mais adequado considerando materiais e mão de obra e você não terá direito de reclamar uma vez que não ficou para discutir tal item. Se apenas o bilhete for deixado, assumirei que você está concordando com tal termo.
- Os preços levam em conta o material usado, tipo do item e a mão de obra em si. Uma adaga é mais fácil de fazer que um par de manoplas com garras retrateis, por exemplo, e o preço irá ser condizente com tal coisa. Os materiais usados também alteram o valor, afinal o valor de compra de Bronze Sagrado é diferente do valor de compra de Latão. Não abri a forja por caridade.
- Eu NÃO leio mentes e, portanto, sou incapaz de prever o que você quer exatamente se não me for passado, em on, o que deseja. Por favor, detalhem o melhor possível o que desejam para que eu faça de acordo com as suas vontades. Qualquer coisa que não me for passada, será definida por mim e, caso a ausência de dados seja grande demais para impedir a forja, esta ficará suspensa até que o jogador em questão corrija a situação.
- Posso, a qualquer momento, dar um desconto aos senhores que varia de 5 a 15% no valor final da compra. Não serão notificados por chat ou mensagem privada quando ocorrerá, porém a forjadora ira dizer em on, aqui na forja, quando tal coisa irá ocorrer. Todos os pedidos realizados nos 2 dias (em off) seguintes contam com o desconto.
- Eu aceito sim discutir preços e posso até te sugerir coisas em on para colocar ou remover do item comprado, mas, entenda, o que for dito em off ficará em off. Não irei fazer meta game porque o senhor não se explicou corretamente em on e nem disse se poderia ou não fazer tais modificações no pedido.
- Todos os itens forjados por Solaria terão um ☪ a frente do nome e o mesmo simbolo, pequeno e discreto, em algum lugar de si mesmo, para identificação do criador. Vocês podem sugerir um lugar para colocar, caso queiram, ou eu escolho.
- Quanto aos materiais de forja, há três opções que darei aos senhores:
- Os senhores pagam os itens usados, tendo o valor de compra descontado diretamente de seu perfil. O valor do material será, logicamente, desconsiderado para o valor final do item (afinal, se você me deu o material, por que considerar ele para definir o preço?).
- Eu compro o material normalmente e realizo a forja assim que o material me for atualizado, caso seja um material que eu já não possua em minha ficha.
- Suponhamos que nenhum de nós dois tenha dinheiro para comprar o material. Podemos esperar até que um dos dois possua o dinheiro e então irei realizar a requisição dos itens, pedindo para remover o dinheiro do perfil condizente e farei a forja.
- Está é uma área on, portanto faça uma postagem condizente com tal, de acordo com as regras vigentes do fórum. Quaisquer postagens que fujam as diretrizes normais de postagem serão desconsideradas pela forjadora, não sendo atendidos até serem corrigidos. Irei informar aos senhores caso exista alguma irregularidade em suas postagens para que possam corrigir.
- Fichas de Pedido:
Compra. - Código:
[b][color=#0099cc]Nome do Item:[/color][/b] Como anaklumos, aegis e outros.
[b][color=#0099cc]Tipo do Item:[/color][/b] Lança, adaga, manopla.
[b][color=#0099cc]Materiais a serem usados:[/color][/b]
[b][color=#0099cc]Descrição do Item:[/color][/b] Como você quer que seja a descrição dele. Detalhe o melhor possível, para facilitar na hora da forja e também os narradores na hora que você usar a coisa em on.
[b][color=#0099cc]Imagem Ilustrativa:[/color][/b] Opcional, apenas caso queira facilitar a exposição de sua ideia.
[b][color=#0099cc]Alguma sugestão de preço ou valor máximo que pode pagar? Se sim, qual?:[/color][/b] Eu realmente tenho que explicar esse campo?
[b][color=#0099cc]Presente? Se sim, para quem?:[/color][/b] Auto-explicativo, não é?
Modificação. - Código:
[b][color=#0099cc]Qual item será modificado?:[/color][/b]
[b][color=#0099cc]O que é para modificar?:[/color][/b]
Solaria Magnum
Filhos de Hefesto
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Re: Flowers of the Sun
Embora não costumasse sair muito do seu chalé, o garoto não tinha muitas dificuldades de se localizar pelo acampamento, não tardaria muito para chegar ao seu destino pelo o que aparentava. Naquele final de tarde, momento escolhido para sair do chalé por conta dos raios solares estarem menos potentes, procurava na área de serviços do acampamento alguma forja que passasse para ele uma impressão de simplicidade. Carregava a espada que recebera de presente do seu pai em uma bainha ao lado da cintura. Querendo ou não, Dante era um rapaz cheio de peculiaridades estranhas até mesmo para um semideus e, uma delas era a sua extrema falta de confiança, de modo que preferia encontrar alguém com o aspecto humilde para realizar a tarefa que tinha em mente, mesmo que não pudesse julgar a qualidade do ferreiro pela aparência da sua forja. Em alguns instantes, se viu frente a um local cujo poderia julgar ser uma forja como a que procurava, simples e rustico. Bateu levemente na porta com as costas dos dedos, esperando que alguém aparecesse para lhe atender. Não se dava o trabalho de chamar, talvez por estar com preguiça de fazer isto e também não estivesse com pressa, contudo, esperava que alguém estivesse presente e viesse lhe atender, para que então pudessem negociar e chegar a um acordo com o responsável pelo local.
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Dante Burkhardt
Filhos de Hipnos
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Re: Flowers of the Sun
Flowers of the Sun Forja de Solaria Magnum // Forjando uma espada e atendendo um cliente. |
A minha primeira forja, o primeiro item que eu produziria, seria para mim mesma. Quando eu chegara ao Acampamento e fora reclamada por meu pai, Hefesto, eu recebi dele um kit de forjas e um kit de bombas, porém nenhuma arma. Havia ficado curiosa com a ausência de um presente de defesa ou ataque, mas recordei-me que eu mesma poderia fazer e, talvez, fosse isso mesmo que o deus quisesse estimular. Por tal motivo, decidi que faria uma espada para mim. Com esse pensamento em mente, fui para forja trajando a blusa laranja do Acampamento e um short jeans curto, além dos eternos all star. Havia prendido os cabelos em um rabo de cavalo alto, para evitar que ficassem caindo em meu rosto ou me incomodando ao grudar no pescoço. Comigo, ia o Kit de Forjas - ou, pelo menos, as partes dele que eu não deixava constantemente na forja, como os moldes e a bigorna.
Chegando na Flowers of Sun, fui direto para a segunda parte do prédio para trabalhar na arma em si. Coloquei meu kit na mesa de trabalho e, em primeiro lugar, separei um pouco de titânio para arma e a Carga de Fogo. Com a fornalha acesa, coloquei o metal para derreter e calculei o tempo de derretimento do metal. Aquilo demoraria mais do que o suficiente para que eu fizesse o projeto da arma e definisse as medidas que precisaria para ela, tal como calcular o peso mais adequado para que a arma tivesse o melhor equilíbrio possível e me auxiliasse no manejo da mesma. Sim, eu era um tanto quanto perfeccionista - ou chata, caso prefira assim - quando se tratava de forjar coisas e não gostava de produzir nada que não fosse, no minimo, perfeito ou bem próximo disso.
Após deixar o metal derretendo, peguei um papel e lápis que já deixava ali para começar a fazer o projeto da arma. Não era difícil: a lamina começava, após o guarda mão com uma especie de triangulo invertido (fina perto do guarda mão - porém mais grossa ali do que no restante da lamina - e tomava a largura que teria até tornar a se afinar na ponta), longa e com dois fios e a ponta era afiada e própria para permitir também perfuração. Para o cabo, fiz-o com a observação, em uma pequena nota, para que fizesse para uma mão e meia (ou seja, poderia segurar com uma ou duas mãos, a escolha) e fiz o guarda mão da arma com formado de asas abertas. No final do cabo, haveria um oco para adicionar ali a Carga de Fogo. Apaguei algumas partes mais de uma vez, refazendo-as até ficarem boas ou melhor compreensíveis. Após olhar bem o desenho, cheguei a conclusão de que daria para fazer a arma, apesar de todos os detalhes que eu havia colocado.
Olhando em meio desconfiada para o desenho, me perguntando se teria molde para aquilo e fui procurar em meio aos mesmos. Quando eu achei, agradeci ao meu pai por ter pensado naqueles detalhes. Separei o molde e fui olhar para ver como estava. O titânio começara a fundir, o que era bom. Após isso, tomei o cuidado de pegar uma fita métrica e tomar minhas medidas, de modo a conseguir fazer o cabo, por exemplo, com o melhor comprimento possível. Após me medir o melhor que conseguia e anotar os valores, comecei a fazer cálculos sobre o tamanho e medida e, então, após tudo isso, voltei a olhar o metal. Já havia se fundido e retirei do fogo, após colocar luvas grossas próprias para forjas. Despejei o metal no molde com todo o cuidado do universo, para que nada caísse fora do mesmo. Olhei distraída o mesmo por um tempo que me pareceu, ao mesmo tempo, muito longo e muito curto - provavelmente porque estava pensando em coisas aleatórias.
Após o metal estar começando a voltar a forma metálica - duro o suficiente para ser manuseável, mole o suficiente para ainda ser manuseável -, peguei com cuidado com uma pinça o item e retirei um pouco do metal do cabo, criando um espaço para adicionar ali a carga de fogo. Após retirar o metal, coloquei a Carga ali e derreti aquele metal que retirara, o que foi rápido, adicionando dois ou três centímetros a lamina. Com a espada novamente no molde, coloquei-a na água fria de modo a ter um resfriamento mais rápido. Ouvi a água chiar e o som espalhar-se pelo ambiente, enquanto o calor era removido do mesmo. No tempo que demorou para a água esfriar o metal, preparei o afiador e a bigorna para completar o trabalho que tinha que ser feito.
Peguei a arma, já dura, com a pinça e levei a lamina até o fogo, deixando-a ficar incandescente antes de levar até a bigorna e começar a martelar a lamina. Fiz tal processo mais de uma vez, de modo a deixar os fios mais finos que o centro da arma. Sempre que o metal esfriava, era necessário reaquecer o metal e o fazia sem reclamar. O metal a mais que havia ficado nos fios foi parte para o centro e outra parte eu removi, para dar mais equilíbrio a arma e facilitar o manejo da mesma. Não era por eu estar acostumada com o martelo que deveria me descuidar do peso e equilíbrio de outras armas, certo? Ao meu ver, sim, estava certo. Após cuidar disso, ainda acrescentei o desenho da lua minguante e da estrela - a marca de ferreira que eu havia escolhido - no triangulo próximo ao cabo da arma.
Quando a forma foi dada de modo devido, levei a espada até o afiador e comecei a afiar ambos os lados da lamina e também a ponta da arma. Cuidei delicadamente da espada, como se ela fosse a coisa mais importante do universo, para que nada saísse errado durante o afiamento. E, ao finalizar essa parte, estava na hora de polir o metal para lhe dar brilho. Essa era a parte mais fácil daquela arma. O metal, ao final de tal processo, reluzia e achei que, para a primeira forja, aquela espada estava magnifica. Depois eu cuidaria de providenciar uma bainha para a arma, agora estava na hora de descansar um pouco.
Estava saindo da forja em si e me esticando, quando ouvi baterem na porta. Curiosa, fui até a mesma e a abri. Um rapaz loiro estava diante de mim e dei um sorriso largo, abrindo espaço para ele entrar e estendendo o braço em um gesto de boas vindas para o rapaz. A lógica dizia que era um cliente e, bem, eu era particularmente sociável considerando os padrões de filhos de Hefesto.
- Olá, senhor! Seja bem vindo as Flores do Sol! Como posso servi-lhe hoje? - Perguntei, em um tom animadamente amigável para o semideus - ou eu achava que era um semideus, afinal não tinha pernas de bode - em questão.
Chegando na Flowers of Sun, fui direto para a segunda parte do prédio para trabalhar na arma em si. Coloquei meu kit na mesa de trabalho e, em primeiro lugar, separei um pouco de titânio para arma e a Carga de Fogo. Com a fornalha acesa, coloquei o metal para derreter e calculei o tempo de derretimento do metal. Aquilo demoraria mais do que o suficiente para que eu fizesse o projeto da arma e definisse as medidas que precisaria para ela, tal como calcular o peso mais adequado para que a arma tivesse o melhor equilíbrio possível e me auxiliasse no manejo da mesma. Sim, eu era um tanto quanto perfeccionista - ou chata, caso prefira assim - quando se tratava de forjar coisas e não gostava de produzir nada que não fosse, no minimo, perfeito ou bem próximo disso.
Após deixar o metal derretendo, peguei um papel e lápis que já deixava ali para começar a fazer o projeto da arma. Não era difícil: a lamina começava, após o guarda mão com uma especie de triangulo invertido (fina perto do guarda mão - porém mais grossa ali do que no restante da lamina - e tomava a largura que teria até tornar a se afinar na ponta), longa e com dois fios e a ponta era afiada e própria para permitir também perfuração. Para o cabo, fiz-o com a observação, em uma pequena nota, para que fizesse para uma mão e meia (ou seja, poderia segurar com uma ou duas mãos, a escolha) e fiz o guarda mão da arma com formado de asas abertas. No final do cabo, haveria um oco para adicionar ali a Carga de Fogo. Apaguei algumas partes mais de uma vez, refazendo-as até ficarem boas ou melhor compreensíveis. Após olhar bem o desenho, cheguei a conclusão de que daria para fazer a arma, apesar de todos os detalhes que eu havia colocado.
Olhando em meio desconfiada para o desenho, me perguntando se teria molde para aquilo e fui procurar em meio aos mesmos. Quando eu achei, agradeci ao meu pai por ter pensado naqueles detalhes. Separei o molde e fui olhar para ver como estava. O titânio começara a fundir, o que era bom. Após isso, tomei o cuidado de pegar uma fita métrica e tomar minhas medidas, de modo a conseguir fazer o cabo, por exemplo, com o melhor comprimento possível. Após me medir o melhor que conseguia e anotar os valores, comecei a fazer cálculos sobre o tamanho e medida e, então, após tudo isso, voltei a olhar o metal. Já havia se fundido e retirei do fogo, após colocar luvas grossas próprias para forjas. Despejei o metal no molde com todo o cuidado do universo, para que nada caísse fora do mesmo. Olhei distraída o mesmo por um tempo que me pareceu, ao mesmo tempo, muito longo e muito curto - provavelmente porque estava pensando em coisas aleatórias.
Após o metal estar começando a voltar a forma metálica - duro o suficiente para ser manuseável, mole o suficiente para ainda ser manuseável -, peguei com cuidado com uma pinça o item e retirei um pouco do metal do cabo, criando um espaço para adicionar ali a carga de fogo. Após retirar o metal, coloquei a Carga ali e derreti aquele metal que retirara, o que foi rápido, adicionando dois ou três centímetros a lamina. Com a espada novamente no molde, coloquei-a na água fria de modo a ter um resfriamento mais rápido. Ouvi a água chiar e o som espalhar-se pelo ambiente, enquanto o calor era removido do mesmo. No tempo que demorou para a água esfriar o metal, preparei o afiador e a bigorna para completar o trabalho que tinha que ser feito.
Peguei a arma, já dura, com a pinça e levei a lamina até o fogo, deixando-a ficar incandescente antes de levar até a bigorna e começar a martelar a lamina. Fiz tal processo mais de uma vez, de modo a deixar os fios mais finos que o centro da arma. Sempre que o metal esfriava, era necessário reaquecer o metal e o fazia sem reclamar. O metal a mais que havia ficado nos fios foi parte para o centro e outra parte eu removi, para dar mais equilíbrio a arma e facilitar o manejo da mesma. Não era por eu estar acostumada com o martelo que deveria me descuidar do peso e equilíbrio de outras armas, certo? Ao meu ver, sim, estava certo. Após cuidar disso, ainda acrescentei o desenho da lua minguante e da estrela - a marca de ferreira que eu havia escolhido - no triangulo próximo ao cabo da arma.
Quando a forma foi dada de modo devido, levei a espada até o afiador e comecei a afiar ambos os lados da lamina e também a ponta da arma. Cuidei delicadamente da espada, como se ela fosse a coisa mais importante do universo, para que nada saísse errado durante o afiamento. E, ao finalizar essa parte, estava na hora de polir o metal para lhe dar brilho. Essa era a parte mais fácil daquela arma. O metal, ao final de tal processo, reluzia e achei que, para a primeira forja, aquela espada estava magnifica. Depois eu cuidaria de providenciar uma bainha para a arma, agora estava na hora de descansar um pouco.
[...]
Estava saindo da forja em si e me esticando, quando ouvi baterem na porta. Curiosa, fui até a mesma e a abri. Um rapaz loiro estava diante de mim e dei um sorriso largo, abrindo espaço para ele entrar e estendendo o braço em um gesto de boas vindas para o rapaz. A lógica dizia que era um cliente e, bem, eu era particularmente sociável considerando os padrões de filhos de Hefesto.
- Olá, senhor! Seja bem vindo as Flores do Sol! Como posso servi-lhe hoje? - Perguntei, em um tom animadamente amigável para o semideus - ou eu achava que era um semideus, afinal não tinha pernas de bode - em questão.
- Retirada:
- - 1 uso de Titânio [De 4 para 3].
- 1 Carga de Fogo.
- Item Produzido:
- Atualizar em mim mesma:
☪ Flareon [Uma espada longa feita de titânio com uma Carga de Fogo em seu cabo. Foi feita sob medida para a filha de Hefesto, de modo que não é pesada ou em demasia longa para ela. Possui um metro de comprimento da ponta da lamina até o final do cabo e pesa dois quilos e meio. Sua ponta afiada e o fio duplo permite que a arma seja usada para corte e para perfuração. Pode ser usada com uma ou duas mãos. Possui uma lua minguante com uma estrela em seu cabo. Não derrete, corroí ou se quebra. +18 de ataque, Dano por Fogo x1.]
Solaria Magnum
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Re: Flowers of the Sun
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Re: Flowers of the Sun
Embora a garota que lhe atendera mantivesse um sorriso acolhedor nos lábios, o semblante desinteressado do rapaz se fazia presente. Calmo, suspirou de forma longa e pesada, não adentrou o local. Tinha uma ideia melhor para que pudesse realizar a compra dos serviços da pessoa responsável pela forjaria que se encontrava. – Bom, eu não tenho pressa alguma, então não há necessidade de que seja hoje. – Dizia suas primeiras palavras para a loira, de forma claramente calma, retirou sua Espada Astral da bainha de couro na cintura, segurando-a pela lamina com ambas as palmas das mãos abertas. – Somente quero que deixe esta espada tão forte quanto diamante. Deve causar dano e ser tão resistente quanto. – A primeiro instante, poderia ser que Dante não soubesse bem o que estava falando, afinal o diamante era uma pedra extremamente rara e cara para se trabalhar, talvez ele não tivesse nem mesmo uma quantia de dracmas suficientes para isto. Ainda assim, seu rosto sério dava a entender que ele não estava de brincadeira naquele momento. Outro problema nisto tudo e, que poderia acarretar em mais trabalho para a garota seria dito em seguida. – Contanto que não acabe com as capacidades especiais que esta espada tem. Eu pagarei muito bem. – Informava para ela, enquanto oferecia a espada para a loira apanhar. Aguardando para observar qual seria a sua reação, não é segredo que observar as ações das pessoas para coletar informações sobre a personalidade das mesmas era uma das características de Dante.
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Dante Burkhardt
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Re: Flowers of the Sun
Flowers of the Sun Forja de Solaria Magnum // Atendendo um cliente. |
Olhei a espada por um tempo, pegando-a nas mãos e passando o dedo por ela. Era uma bela arma e parecia também ser forte, no entanto o rapaz desejava mais do que isso. Ele queria uma arma que lhe aumentasse ainda mais as chances de sobreviver lá fora. Eu poderia adicionar diamante a ela para causar os efeitos que ele desejava, mas inicialmente me perguntei se era possível fazer aquilo sem alterar as capacidades básicas dela para a pior. A frieza da lamina penetrava minha pele e girei-a na mão distraída.
- Creio que seja possível, sim, fazer o que me pede. Porém demorará um tempo, para preservar as características da arma o melhor que der. Tudo bem por você mesmo? Não irá precisar dela por enquanto, certo?
Demorei a proferir e, quando o fiz, a voz soava preocupada com algo. Esperava que ele não precisasse mesmo da espada tão cedo, porque seria uma tarefa complicada para fazer com que seja lá quais forem as características permanecerem após a adição do item. Normalmente, para aquele pedido, se a arma já não tivesse me sido entregue, eu consideraria colocar a lamina de diamante, porém temia que se eu mexesse muito na lamina aquilo mudasse suas características. E, para ter diamante suficiente para uma lamina inteira, precisaria de uma quantidade enorme dele. Seria mais prático e garantido adicionar o diamante pelo cabo, após retirar parte do metal daquele lugar. E não afetaria as capacidades da arma, certo?
- Irei te cobrar mil e duzentos dracmas pelo serviço, ok? Mil pelo diamante e duzentos pela mão de obra e planejamento para que a arma permaneça com suas características.
Ele era em demasia sério e calmo, enquanto eu era um pouco mais animada e sorridente. O sorriso havia voltado aos meus lábios, apesar dele se manter sem um sorriso nos lábios. Minha mãe havia me dito para sempre sorrir para as pessoas, mesmo desconhecidos, porque esse poderia ser o único raio de sol que tal pessoa teria.
- Creio que seja possível, sim, fazer o que me pede. Porém demorará um tempo, para preservar as características da arma o melhor que der. Tudo bem por você mesmo? Não irá precisar dela por enquanto, certo?
Demorei a proferir e, quando o fiz, a voz soava preocupada com algo. Esperava que ele não precisasse mesmo da espada tão cedo, porque seria uma tarefa complicada para fazer com que seja lá quais forem as características permanecerem após a adição do item. Normalmente, para aquele pedido, se a arma já não tivesse me sido entregue, eu consideraria colocar a lamina de diamante, porém temia que se eu mexesse muito na lamina aquilo mudasse suas características. E, para ter diamante suficiente para uma lamina inteira, precisaria de uma quantidade enorme dele. Seria mais prático e garantido adicionar o diamante pelo cabo, após retirar parte do metal daquele lugar. E não afetaria as capacidades da arma, certo?
- Irei te cobrar mil e duzentos dracmas pelo serviço, ok? Mil pelo diamante e duzentos pela mão de obra e planejamento para que a arma permaneça com suas características.
Ele era em demasia sério e calmo, enquanto eu era um pouco mais animada e sorridente. O sorriso havia voltado aos meus lábios, apesar dele se manter sem um sorriso nos lábios. Minha mãe havia me dito para sempre sorrir para as pessoas, mesmo desconhecidos, porque esse poderia ser o único raio de sol que tal pessoa teria.
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Re: Flowers of the Sun
O rapaz entendia claramente que não seria uma tarefa tão simples e, devido a isto, a espada demoraria algum tempo para estar pronta da maneira como ele desejava que ficasse. Assentiu com a cabeça, dando a permissão para que a garota demorasse o tempo que fosse necessário para conseguir modificar a arma. Não queria por nenhum tipo de pressão nela quanto a isto. – Entendido, eu voltarei para buscar a espada outro dia. – Não tinham estipulado um dia, tudo que Dante faria seria deixar alguns dias passarem até que lembrasse que sua espada teria ficado na forjaria da loira. O valor não poderia ser dito que estava de bom tamanho, o material em si era com certeza uma das coisas mais caras que poderia se encontrar nas lojas do acampamento. Entretanto, Dante era um ser humano muito compreensivo com a maioria das coisas e com isto não seria diferente. – É um preço justo. – Aceitava a proposta que a garota havia lhe feito. Dando de ombros, filho de Hipnos sorriu de forma pacata, sem nem ao menos mostrar seu dentes. – Bom, caso me procure para dar alguma informação sobre a espada. Eu sou o único Dante do Chalé Quinze. - Comentava sobre como ela poderia encontra-lo se algo desse errado na forja, ou até mesmo caso ela ficasse pronta mais rápido do que ele esperava. – Ah, quase me esqueço. – Em um tom de voz bobo, levava palma da mão direita até a testa, afastando um pouco seu cabelo por conta do movimento naquela parte do corpo. Sem tardar, retirou três sacos médios cheios de dracmas da sua jaqueta. – Aqui tem moedas suficientes para você comprar a quantia de diamante necessária. – Entregava para ela os sacos. Pagaria a mão de obra quando a espada estivesse pronta. Tranquilamente, esfregou vagarosamente os olhos com as costas das mãos, despedindo-se da loira com um acenar de mãos.
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Dante Burkhardt
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