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OWM- The Sea of Time [Ace Kurama]

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Mensagem por Ace Fox Qui Dez 14, 2017 8:10 pm

A noite estaria otima e eu dormira perfeitamente, quando ouviria uma voz estranha, por momentos eu pensaria que seria deus Hipnos tentando se comunicar comigo mas isso seria estranho pois nem sempre deuses andam por ai se comunicando com os semideuses, eu logo acordaria e me levantaria da cama, Fluffy estaria deitado nos pés da minha cama e o mesmo abriria um olho na cabeça central assim que eu me levanto, eu ficaria andando pela chalé tentando perceber de onde viria a voz, eu pensaria que poderia ser espíritos da minha chalé.
-O que querem agora nem dormir descansado eu posso.
-Ace!

Do nada eu viria uma borboleta a ir direto a um espelho e a entrar nele, eu abria meus olhos de supressa e logo caminharia ate ao espelho estendia minha mão e tocava no espelho e minha mão atrevessaria o espelho, eu logo me afastaria como se fosse algo novo e mau, mas logo em seguida eu ouviria meu nome de novo e de repente o espelho me sugaria para dentro dele num redemoinho magico, o Fluffy logo sentiria algo estranho e correria ao meu auxilio mas já seria tarde eu já teria sido sugado sem deixar nada para trás.
Eu começaria a abrir meus olhos e estaria na minha chalé mas algo estaria diferente, tada tudo no lado contrario olharia para trás de volta para o espelho e via Fluffy ladrando para o espelho e me procurando, e para finalizar eu estaria mais pequeno.
-Mas que raio?.
Eu ouviria movimento eu olharia para baixo para uma mesinha que estaria ali com um tabuleiro de peças do xadrez velhas, elas estariam se movendo como se tivessem vida.
Olharia para o lado para procurar um modo de descer do muro e encontraria uma corda da cortina e logo descia por ela ate a mesinha.
-Ei vocês o que ta acontecendo aqui onde raios eu estou e o que me aconteceu?
As peças se aproximariam e se perguntavam
–Olha é mesmo ele.
-Eu? Claro que sou eu e vocês quem são.
-Aff cansei eu quero respostas. Dizia apos chutar uma rocha grande.
Ela rebolaria e ao mesmo tempo eram ouvidos gritos, depois ela cairia da mesinha ate ao chão e se quebraria toda eu olharia para baixo e notaria o que parecia ser umas perninhas.
-Mas que poha.
-Soldados ao meu comando, ao resgate.
As peças brancas e pretas se moveriam saltando para o chão e começaria a recolher cada casca quebrada, eu descia com a ajuda de uma peça e logo pegaria numa casca que teria um olho.
-Um ovo?
-Nunca viste um ovo foi.
-Não um tão grande, pera sem contar com os meus.dizia rindo.
Eu continuaria a rir enquanto o ovo ficaria chateado e em seguida eu ouviria uma voz dizendo.
-Fazendo piadas como sempre você nunca muda Ace.
As peças se afastariam revelando uma borboleta, azul e preta.
Ficaria parado a olhar para ela e logo bateria com a mão na cara.
-Aff Como raios eu não pensei nisso antes, eu estou em Wonderland de novo.
-Oi Absalom como vai, e porque vim parar aqui sem aviso … de novo.
-Vem comigo.
Ele começaria a voar e eu caminhava ao seu lado, ele fumaria um cachimbo como sempre enquanto falaria.
-De novo precisamos de sua ajuda, ele precisa de sua ajuda.
-Quem?.
-Não há tempo para explicações.
-Porque eu não estou surpreso com isso.
Ele me levaria ate uma porta pequena, e ele não falaria mais nada e eu já saberia o que eu teria que fazer.
-Ok,ok já sei tenho que abrir a porta e descobrir por mim mesmo.
Começaria a abrir a porta e o Absalom falaria –Ace lembre-se cuidado onde pisa.
Estaria distraído a olhar para ele enquanto entrava para a porta e do nada eu caia, eu daria por mim la bem no meio das nuvens a cair no meio do nada.
-AHHHHHHHHHHH.
Enquanto caia eu passaria por uns pássaros voando um deles ate piaria para mim eu que nem doido responderia.
-Não pies para mim seu vadio eu sou filho de Hades não de Zeus eu não sei voar.
Ia continuando a cair cada vez mais rápido e me aproximando do chão, eu fecharia meus olhos e rezava –Oh meu pai me traga de volta.
Entao Boom eu cairia bem no meio de o que parecia ser um poço cheio de flores.
-Dou Graças ao Alba por as flores são tão macias. Dizia ao mesmo tempo que tentaria sair do poço quando saia eu notaria um monte de gente em volta ao poço.
Os irmãos tweedles, a rainha branca, uma lebre, um coelho velho, um rato, e um cão grande branco.
-Ace que bom que estas aqui.
-Não comemores afinal de contas ele esta atrasado.
Eu olharia para a rainha branca e na beleza dela
-Hmm Milady linda como sempre.
-Porque eu vim parar aqui sem aviso, eu não falei que se precisasem para me chamar e pedir ajuda.
O coelho louco olharia para mim com um relógio avariado e ria.
-Oh e nos chamamos e tamos pedindo ajuda.
Eu pegaria nele e puxaria para bem de perto de mim.
-Mas era com um aviso e não apenas me atirar de seja la donde eu vim.
A rainha branca começaria a falar delicadamente.
-Me perdoe querido mas não temos muito tempo, ele precisa da sua ajuda.
Eu me acalmaria e me sentaria a beira do poço de frente para  a Rainha Branca.
-Ele, mas ele quem, Milady.
-O chapeleiro, ele não esta bem.
Entao todos começaram falar ao mesmo tempo.
-Ele ficou doido, maluco, louco, cucu. E a fazer gestos de maluquice.
Eu ria –Serio, acho que não é novidade nenhuma, ele é mesmo assim.
Foi então que a Rainha olharia bem para mim e sussurava.
-Mas é diferente se continuar assim ele poderá morrer.
Isso me deixaria meio paralisado sem palavras ou piadas para falar.
-Mas, como assim morrer o que le aconteceu.
Entao a rainha branca começaria a explicar os promenores todos sobre o acontecimento que o deixaria assim tão mal, apos eu ouvir a historia eu perguntaria onde ele estaria e todos me apontariam para direçoes diferentes.
-Aff serio?
Depois eles corrigiam apontando para uma enorme casa em forma de um chapéu numa colina, eu dava um beijo na cara da Rainha e ia ate a casa do chapeleiro, começaria por bater a porta educadamente e o mesmo respondia.
-Sou eu Chapeleiro, o Ace.
Ouviria movimento meio bagunçado como se fossem tropeçares e a porta se abria revelando o chapeleiro meio pálido do que o costume.
-Ei tu tas bem.
-Oh Ace és mesmo tu que bom que voltaste, era mesmo contigo que eu queria falar entra,entra.
Ele me puxaria para dentro da casa e apos eu perguntar o porque ele estaria assim o mesmo responderia algumas coisas meio confusas, e contaria-me a mesma historia que a rainha tIsseria me contado e me mostraria um chapéu azul em miniatura falando que seria os pais dele que o ofereceram.
-Ace por favor me ajuda a encontrar eles.
-Isso poderá ser impossível pelo que sei da rainha eles morreram num incêndio certo?.
-Não não acredita em mim preciso de trazer eles de volta, tu consegues certo.
-Bem sim, trazer mortos de volta a vida acho que sim, mas acho que eles poderam vir meio sem sentido.
Eu ouvia um grito apos meu argumento.
-NÃO, ELES NÃO ESTAO MORTOS, tu não acreditas em mim então tu não és o Ace.
Eu revirava os olhos –De novo isso não.
Quando dava por mim eu estaria a ser chutado da casa dele.
-Seu impostor.
E o mesmo fecharia a porta de casa rudemente.
-Eita poha o cara ta mesmo louco.
Eu me levantaria e ia ter com a rainha e contaria tudo para elas sobre o porque realmente ele estar naquele estado e o que ele pretendia, ela ficaria pensativa.
-Rainha eles tão mortos certo.
-Sim, a não ser. Ela ficaria olhando para cima como se tivesse a pensar em algo enquanto os outros ficariam a gritar “Não isso não por favor Rainho tudo menos isso.” Ela se levantaria e começaria a caminhar enquanto os outros tentariam impedir ela de andar puxando o vestido.
-A não ser o que Milady diga-me que eu ajudo.
Ela pararia e olharia para mim.
-A única maneira de salvar o Chapeleiro, seria o “Tempo” so ele poderá te ajudar.
-Ele? Como assim o tempo, tipo viajar.
-A ChronoEsfera para ser mais exacta, com ela poderás ir ate ao evento terrível sobre os pais do Chapeleiro e salvar eles.
Enquanto falamos a Rainha me levaria para uma sala cheia de teias de aranha e po, e um relógio grande de pêndulo, cheio de correntes como estivesse selado.
-Ok, e onde esta essa esfera?.
-O tempo.
-Não a serio quem a tem.
-O Tempo, ele controla tudo, o fluxo temporal, ele reside num castelo a alguns metros a direta apos o pêndulo.
A rainha acenaria a mão e as correntes seriam removidas do relógio e a mesma abriria a porta do pêndulo.
-Ah ta deixa ver se percebi, eu so tenho que ir num castelo temporal, pegar uma esfera temporal que ta na posse de um ser que controla o tempo.
Os animais olhariam para mim, e o gato sorridente falariam.
-Que controla o tempo não… Ele é o poprio tempo.
Eu ficaria a olhar para ele serio e os animais logo falarima dando de ombros “O que poderia dar errado”.
A Rainha se aproximava e me dava um beijo na testa de boa sorte e pediria para eu ter cuidado, não haveria outro jeito senão continuar e assim o fiz eu entrei para dentro do relógio entrando numa dimensão escura a Rainha fecharia a porta por trás de mim e eu seguia meu caminho e me dava com um percepicio, com uma ponte giratória longa e grande raspando nas paredes do buraco, eu ficaria a pensar naquilo tudo e notaria que aquele buraco e ponte giratória não era bem uma ponte mas sim o ponteiro do relógio, saltaria para ele em movimento mas eu escorregaria por sorte conseguiria me segurar eu viria mais a frente um outro ponteiro mais curto esperaria pelo momento certo e me deixaria cair em cima do mais curto e ao mesmo tempo me abaixaria para não ser levado pelo o outro em movimento, apos o grande passar eu correria pelo curto ate chegar ao castelo.
Já dentro do castelo, eu vagueava por aqueles corredores doidos meio mecânicos, eu ouveria passos robóticos mas não saberia o que seria, e do outro lado uma voz e um caminhar eu me esconderia o mais rápido possível e passaria por mim um cara vestido de preto com um chapéu, olhos azuis brilhantes e uma barba e bigode sua parte de trás parecia robótica, ele ia comentando umas palavras que não entendia mas eu seguiria ele silenciosamente ate uma sala “Subterraneos Vivos”, eu ficaria a espreita na beira do portão da sala e notaria que la dentro estaria pendurados milhares se não milhos de relógios de bolso.
Ouviria melhor algumas palavras do individuo estranho.
-Quem parou?.
-De quem o tique deu o ultimo taque?
-E o Taque deu o ultimo tique.

Ele então para de andar e começa a procurar mentalmente, e depois diz um nome.
-Brilhante Collin.
O relógio então descia ate perto do Homem e o mesmo removeria o relógio e então falaria.
-O teu tempo acabou.
E fecharia o relógio e depois voltaria a sair da sala e entraria noutra sala bem em frente a anterior com o nome “Subterranios Mortos” e então eu comecei logo a pensar como seria isso no meu mundo, “Tempo” + “Chronoesfera”  igual a Deus Chronos, eu não saberia se seria mesmo ele mas de uma coisa eu percebia que se a morte pode aparecer de varias formas então o tempo também, e este individuo místico chamdo de Tempo aqui em wonderland poderia ser a forma de Chronos do meu mundo.
Ele ia ate a vários relógios pendurados que poderiam ser as pessoas mortas e estariam em ordem alfabética, depois ele penduraria o relógio que teria tirado apos isso eu escorregaria e abria o portão ele olharia para mim e chamaria.
-Quem esta ai, apresente-se rapidamente.
Eu aparecia e falaria.
-Ola desculpa interromper.
Ele olharia para mim e começaria a andar.
-Ohh um rapaz, não costumo ter visitas, que fazes por aqui rápido não tenho tempo.
Eu começava a rir –Não tem tempo, ok eu so queria um minuto do seu tempo entende.
E continuaria a rir, e o mesmo também ria.
-Ok já chega vai embora, não tens muita piada.
-Ei vai la so preciso de um minuto. Vendo que ele não me ouvia eu punha as mãos na minha nuca e falaria.
-Ok se não me das um minuto então eu vou apenas retornar para Wonderland e recussitar algumas pessoas
-Nao podes fazer isso, o tempo deles acabou e o tempo é inevitavel, nao pode ser mudado.
-Como queiras.
Eu continuaria contrariando ele ate que ele cedesse e por fim ele me conderia um minuto do seu tempo meio aborrecido, ele me encaminharia ate uma sala que parecia ser o seu escritório sem perder tempo começaria a contar a ele a historia toda desde o inicio e o porque de eu estar ali perante ele, ele começaria a bocejar e cansado, e então ele abriria seu fato negro revelando no seu peito um pequeno relógio incorporado ao corpo dele e ele começaria a rodar o ponteiro dos segundos e isso acelaria o tempo para a frente me fazendo explicar mais depressa, feito isso 1 minuto teria passado e eu acabado de explicar eu não daria conta ate olhar para ele.
-Ei ainda não passou 1 minuto.
-Pera tu dizeste cronoesfera, tu vieste ate aqui ao meu castelo para pegar, alugar, roubar a minha relíquia, a cronoesfera.
Eu acenaria com a cabeça –Hmm sim pedir emprestado, posso?
-NÃO, RUA VAI EMBORA.
Ele chamaria por um nome, e eu me prepararia.
-Wilkins,Wilkins.
E em seguida um barulho mecânico seria ouvido e pela porta vinha um boneco mecânico pequeno, isso me deixaria mais relaxado
-Sim meu senhor.
-Leve este, jovem ate a saída sem desvios.
-Sim meu senhor.
Eu olharia para ele e fazia um olhar de aborrecido.
-Muito bem obrigado pelo seu “Tu”.
Eu começaria a andar com o boneco e o Tempo logo me perguntaria.
-Pera o meu, o que?
-O teu Tempo.
Ele sorria e logo responderia.
-Meu jovem não se pode mudar o passado, mas atrevo-me a dizer que poderias aprender com ele.
Eu virava costas e ia embora, Wilkins me acompanharia ate metade do caminho e me apontaria a direçao que era por onde eu teria vindo, depois eu ouviria o Tempo a chamar o Wilkins de novo e la ia o boneco a correr isso me daria uma chance para desviar um pouco do meu caminho.
Ouvia um barulho familiar, uma voz muito familiar eu me aproximaria do local de onde a voz vinha e me esconderia e então eu via uma sombra de alguém e a cabeça seria grande parecendo um coração, então ela se revelaria e ia gritando por “Tic-Tac”, eu logo ficaria supreso por ver que seria a rainha vermelha.
-Ela e Chronos, algo esta errado.
Antes que eu pudesse seguir ela, uma luz ao fundo de um corredor me chamaria a atenção, eu percorria o corredor me levando ate uma varanda onde tava cheia de pêndulos e mecanismos e no centro tinha uma pedra brilhando.
-A cronoesfera.
Rapidamente eu saltaria para um dos pêndulos e ia para outro, depois me deixaria cair ate um mecanismo e subia ate outros pequenos mecanismo a rodar ate chegar por fim ao centro da sala das maquinas e ficando perto da cronoesfera.
Aproximaria-me mais e pegaria na esfera e isso fazia soltar um raio branco por todo o Castelo, então pequenas criaturas chamada começariam a aparecer que nem formigas e se juntando uns aos outros ate formarem varias criaturas de estrutura media grande de maquinas, eu ficaria supreso e logo acentaria.
-Segundos se tornaram em Minutos.
Eles rapidamente veriam em minha direçao e eu também não ficaria a espera deles meteria a esfera no meu bolso e correria saltitando por mecanismos a minha frente aparecia um dos monstros, eu me esquivaria com sucesso da tentativa deles me pegar e com um salto eu chutaria a cabeça dele fazendo ele perder a cabeça literalmente isso me daria a abertura para fugir, eu deslizava por uma escadas que me dariam acesso a um pavilhão, mas no final eu cairia e deixaria cair a esfera, ela começaria a brilhar e se transformava numa espécie de maquina redonda temporal.
Rapidamente apareceria num dos andares a Rainha Vermelha assim que ela me ve essa sussurra: -Ace.
O tempo gritaria peguem ele, e antes que os minutos viessem eu entraria na maquina e começaria a tocar em tudo que tinha la ate que uma luz surgia e uma alavanca dizendo “puxe-me” caia, eu puxava ela e então a maquina começaria a trabalhar e depois sumiria.

Ainda na Rainha Vermelha ela começaria a reclamar com o Tempo.
-O Ace, o Ace aqui, porque o Ace ta aqui.
-Ace?.
-Sim o responsável pelo meu banimento e a morte do meu bebe.
-Ohhh esse Ace, não sabia.
Ela ficaria furiosa e ia embora gritando.
-Seu inútil eu quero a cabeça dele.
O tempo começaria a ordenar ao Wilkins.
-Toma conta do Grande Relogio, mantem ele a trabalhar se ele parar Wonderland, fluxo tempo, tudo desaparecera.
Mudando de volta para mim, eu estaria navegando em uma espécie de Mar Temporal com varias ondes em cima e em baixo parecia que tudo ali era feito de agua, as ondas eram tão grandes e tinham pequenas imagens nelas pareciam acontecimentos, eu olharia para o mar e para a maquina e notaria que tudo em nela parecia com um navio, e então na minha cabeça tudo começaria a fazer sentido como navegar como ler o sentido do mar tudo que precisaria para me direcionar nas ondas acho que isso seria a bençao que meu tio poseidon teria me concedido compreender todo tipo de navegações em mares.
Começaria a mexer na roda de direçao e em outras varias alavancas e por ai eu navegava, num pequeno ecrã apareceria varias imagens de acontecimentos e nomes como se fosse uma espécie de seleçao para eu escolher, sem dar conta o Tempo estaria atrás de mim numa maquina parecida mas de remos, eu tentaria fugir indo para dendro de um túnel da onda, e ele ia por fora a gritar “Não consegues ganhar uma corrida contra o Tempo, eu sou inevitável”.
Sem me importar muito tentaria fugir mas assim que saio do túnel recebo uma investida do Tempo que me faz perder o controlo e cair dentro de uma onda temporal me enviando para um acontecimento do passado do Chapeleiro.
Já no passado eu apareceria no céu e caia na floresta perto de uma pequena cidade, ao cair a maquina me expeleria para fora e logo retomava a sua forma esférica como se precisasse de descansar, pegaria nela e metia no bolso e caminhava ate a cidade para explorar sobre o acontecimento.
Chegando a cidade eu me depararia com uma pequena feira, uma espécie de mercado e la eu encontraria o chapeleiro, me aproximaria dele e chamaria por ele ate que quando chego mais perto eu toco no ombro dele e o mesmo se assusta.
-Es tu?
-Que bom tu es mesmo tu, de novo. Dizia apos dar um pequeno abraço.
Ele ficaria com uma cara como se não tivesse a entender nada do que se passava e logo respondia.
-Bem, se não sou, gostava de ser.
Eu ria e ele olharia para mim mais de perto e perguntaria.
-Nos conhecemos?
-Hmm Sim!
-Bem quero dizer não..ainda não pelo menos.
-Tem piada, eu sinto que devia.
-Bem já nos conhecemos, mas era quando eu era mais novo.
-Hm infelizmente não me lembro.
-Isso porque ainda não aconteceu.
-E quando acontecera?
-Daqui a uns anos, quando tu fores mais velho.
-Ok rapaz deixa ver se entendi, vou te conhecer quando tu fores mais novo e eu mais velho?
-Percebo que pode não fazer muito sentido mas sim é isso.
-Faz todo o sentido para mim.
-Eu sou o Tarrant.
Eu ria e comprimentava ele com a mão –Eu sei. Eu sou o Ace.
-Ace andas um pouco confuso com o Tempo.
-Bem ele não esta nada confuso, na verdade ele esta um pouco irritado comigo.
O chapeleiro olhava para mim meio estranho. – Es doido, não es.
-Já me tinham dito.
O chapeleiro começaria a andar e a ir embora, eu falaria para ele que precisaríamos de encontrar a família dele mas ele apenas sorria e dizia que estaria com sorte e me levaria ate ao castelo.
La estaria a começar uma espécie de cerimonia de coroação e quem seria coroada não seria nada mais nada menos que a rainha vermelha, eu observaria de longe a coroação e rapidamente tudo daria errado quando a coroa que o Chapeleiro teria feito seria pequena para a enorme cabeça da rainha vermelha, toda a gente riu e ela se irritaria e gritaria com todos e depois de os pais dela reclamarem com ela e decidirem coroar a Rainha Branca em vez dela ela sairia a correr.
Na saída eu encontraria a Rainha Branca e os pais do Chapeleiro falaria com ela sobre o porque ela ser assim, e ela me contaria que teria sido por causa de um incidente no passado quando elas eram mais novas e isso mudaria tudo, ai eu juntei dois mais dois e perceberia que talvez se esse incidente nunca tivesse acontecido então o incêndio que matara os pais do Chapeleiro num teria acontecido também.
Eu ia embora de volta para a floresta e lançaria a esfera para o chão retomando a forma de maquina, subia nela e seguiria caminho para o Mar do Tempo, e procuraria esse tal acontecimento.
O ambiente era escuro, era de novo e estaria a nevar, mais uma vez eu estaria perante o castelo, retomaria a esfera para o meu bolso e começaria a andara pela vila, eu saberia a hora do incidente so precisaria de procurar o local, mas pelo caminho eu encontraria o chapeleiro em criança eu falaria com ele e o mesmo me levaria para sua casa, eu conheceria os pais deles e o pequeno chapéu azul seria oferecido ao pai pelo pequeno chapeleiro ao que parece ele não gostou e deitaria ele fora e reclamaria que iria ensinar a fazer chapéus melhores.
Receberia o convite de beber um chocolate quente mas eu olharia para o relógio e notaria que estaria quase na hora do incidente, rapidamente eu sairia de casa e correria pela via a procura da pequena rainha branca, quando o badalar se deu  eu aceleraria o passo e depois pararia por momentos e olharia para os lados e então eu via a pequena vermelha a correr para o centro da praça onde tinha uma estatua com degraus de pedra e rosas brancas, e pelo caminho dela estariam prestes a aparecer dois sapos com um relógio grande aos ombros, eu logo perceberia que ela iria bater com a cabeça no relógio isso seria o incidente, começaria a correr sem perder tempo ao máximo, eu e ela estaríamos perto dos sapos, atiraria me contra um dos sapos fazendo ele cair e levar o relógio junto, a rainha passaria ilesa mas ela se distraíra-se com o que acontecia e tropeçaria e cairia indo contra a cabeça nos degraus de pedra, eu entendi que mesmo evitando uma coisa ela aconteceu na mesma, seria minha culpa?.
Nervoso eu me afastaria e ficaria a assistir o resto na escuridão, a cabeça dela começava a inchar devido ao traumatismo que poderia ter, rapidamente os pais apareceriam e levariam ela de volta para o Castelo, quando tudo mundo teria ido embora em sairia do meu canto e ficaria estranho com o que teria acontecido e me lembraria das palavras do Tempo.
“Não se pode mudar o passado, no entanto poderás aprender com ele.”
E olharia para a janela da casa do chapeleiro e via o pai dele a pegar o pequeno chapeu azul do lixo e a guardar, logo em seguida eu me lembraria da conversa com o chapeleiro dizendo que se ele encontrou o chapeuzinho no chão da floresta o que seria impossível, então eles teriam sobrevivido, eu também me lembraria de quando o Tempo, relia os nomes alfabéticos das pessoas mortas e ele não teria mencionado nenhum Hightops.
Entao eles estariam mesmo vivos, mas porque não teriam aparecido o único jeito de descobrir seria ir ate esse mesmo acontecimento, e assim o fiz com a maquina.
O ambiente do acontecimento seria escuro cheio de névoa negra, e nessa névoa apareceria o dragão da rainha que eu mataria no futuro, eu me desviaria dele e ia direto ao chão, retomaria a forma de esfera de novo, e percorria o local em chamas a procurar da família do chapeleiro, eu por fim encontraria eles mas o problema seria que o dragão me impediria o caminho de os salvar e então guerreiros em forma de cartas vermelhas apareceriam e levariam eles, e a rainha com o seu riso maléfico ia embora pendurada a perna do dragão.
Eu saberia por fim o que teria acontecido, voltaria para a maquina e retomaria para o Tempo Actual, já em Wonderland eu corria sem demora para a casa do chapeleiro e encontraria ele na cama deprimido, pálido, quase a morrer.
-Ei chapeleiro o que pensas que tas a fazer não te permito que morras ouviste.
Ele olharia para mim com um olhar fraco parecia que tava perdendo o espírito de viver.
-Eu descobri, encontrei eles, a tua família sobriviveu ouviste.
Com as minhas palavras ele começaria a mexer os seus lábios devagar.
-E.Entao porque eles não retornaram.
-Porque eles foram raptados.
-Mas por quem?.
-Pela única pessoa em Wonderland capaz de uma crueldade dessa.
Ele rapidamente ficaria irritado e sua cor retornava, seus olhos pareciam que tavam a ficar em chamas na sua alma e ele rapidamente declarou.
-Maldita Cabeçuda, eu irei resgatar minha família.
Ele saltaria da cama e ficaria logo em forma, vestindo se, nos os dois iríamos nos juntar a rainha branca e aos outros.
Já preparamos nos fazíamos ao caminho eu ia em cima do cão gigante branco, e Mirana”rainha” Branca iria no seu cavalo branco e por ai adiante, por instinto seriamos guiados pelo chapeleiro que tinha um forte sentimento que a família estaria num castelo feito de raízes e suspenso pelas mesmas no ar.
Chegariamos ao portão e entraríamos cada um de nos separaríamos para procurar naquele enorme Castelo apenas eu e chapeleiro ficaríamos juntos, poucos a pouco cada um dos outros foram capturados, enquanto eu e o chapeleiro iríamos dar a um quarto e não tinha nada o chapeleiro logo cairia de joelhos triste, ele olharia para os lados enquanto deprimia, mas então ele notaria num pequeno formigueiro portátil, em que a areia tava a ter a forma de um chapéu, ele rapidamente se levanta e pega no formigueiro olha para bem de perto no vidro e ve a família dele em miniatura ele fica logo todo contente, mas não por muito tempo, todas as saídas, janelas, portas seriam enjauladas, a Rainha vermelha logo apareceria com vários guardas feitos de fruta eu ria um pouco, mas a situação seria um pouco feia, eu nem estaria armado, ela ordenaria que os guardas me tirassem a esfera, eu tentaria me depater mas eram muitos e eu não podia também arriscar fazer algo que pudesse afectar a família do chapeleiro, então deixei eles pegarem, ela pegaria na esfera e ficaria toda contente.
-Acabaste de me entregar o dispositivo mais poderoso do universo, juntamente com os teus amigos e família, e a minha querida e maior inimiga.
Ela nos levaria para o pátio mais alto do castelo onde todos estariam dentro de uma jaula feita de raízes, eu também acabaria dentro dela, menos a rainha branca.
Ela ativaria a maquina e levaria a Mirana com ela retornando no tempo mesmo apos eu avisar a ela que não poderia mudar o passado, com a sua ida os guardas ficariam aborrecidos e mudariam de ideias e abriam a jaula, eu saia e começaria a dizer para fazermos algo contra ela, e foi então que o Tempo falaria.
-Agora é contigo Ace so tu podes impedir ela, e evitar que tudo seja destruído.
-Eu entendo isso acabei provocando tudo, mas nunca pensei que ela fizesse isso e me impedisse de retornar a esfera no sitio, ela levou a maquina e a tua não permite mais do que uma pessoa ir não tenho como impedir ela.
-Não entendes “so há um tempo em que há o despertar, e esse tempo para ti é o agora”.
O tempo usaria seu ultimo suspiro para lançar uma pequena esfera contra meu peito, não me magoaria nem nada, mas algo em mim mudaria, uma capa aparecia, e eu sentiria todo o fluxo de tempo, olharia para o Tempo e ele estaria morto e assim ficaria se eu não retornasse a esfera de volta antes que o mundo se destruísse de vez.
Eu olharia para o chapeleiro e tocaria no ombro dele e fecharia os olhos para sentir a viagem no tempo mais recente que seria a da maquina e depois abriria os olhos.
-Achei, segura-te bem.
E num momento sumiria e no outro apareceria de novo no castelo da realeza, parece que estaríamos de volta ao ponto de partida onde tudo começou, as crianças reais discutindo com a mãe, eu e chapeleiro encontraríamos a Mirana e a Cabeçuda a ouvir a discuçao delas em crianças com a mãe, no lado fora da porta e quando estaria prestes a me aproximar a Cabeçuda abriria a porta e se revelaria para a sua ela em criança o que causaria um colapso temporal e uma enorme dor de cabeça em mim, ambas se tornariam em raízes vermelhas juntamente com todo o quarto, o castelo todo tava ruindo, eu olharia para Mirana e avisaria que teríamos que ir embora, pegaria na esfera e retornaria ela em forma de maquina levaria todos para de volta ao castelo do Tempo, enquanto pelo caminho todo o mar temporal viraria raízes mortas tava sendo destruído, quando eu cheguei ao castelo eu estaria correndo contra o tempo por assim dizer, meu poder de viajar seria me concedido pelo tempo apenas para aquela ocasião não tinha mais como voltar atrás todos atrás de mim virariam raízes também so restava eu naquele castelo maldito, para tentar evitar ser pego na destruição e chegar perto do suporte onde a esfera deveria eu usaria meu teleporte sombrio e numa pequena sombra eu moveria me rapidamente ate ao suporte e depois sairia da sombra com a esfera na mão e me esticando ate ao suporte mas, tal como tudo eu seria pego e virado em raízes também nem minha sombra escapou.
Tudo estaria morto e ruindo, e foi então que a esfera brilharia e resoava com o suporte, e retornaria para o suporte como se fosse poder magnético, e assim ela começaria a trabalhar e tudo voltaria ao normal, o mar fluía de novo, o tempo retomaria a vida, o Grande relógio trabalhava e eu sairia da minha prisão por assim dizer, com isso tudo o tempo voltaria e agradecia por tudo ele me daria um relógio de bolso velho dizendo que so por que as coisas se parecem velhas não quer dizer que não são novas e inúteis eu não entederia muito mas guardaria no bolso, o chapeleiro dizia que chegaria o tempo de eu ir.
Eu ria e acenava com a cabeça mas não ia embora sem antes ir ter com a Mirana, eu ia ter com ela e me despediria dela apopriadamente num sitio a parte e isolado dando as despedidas que uma rainha deveria ter, depois ia ter com o chapeleiro apos algum tempo de despedida, e o mesmo se despedia, agradecendo pelo retorno da família e que talvez uma próxima vez nos voltaríamos a encontrar, e que Wonderland estará sempre pronta a me receber, e que suas entradas estaram sempre a minha disposição bastava acreditar, sempre teria ajudas e aventuras para que eu pudesse voltar.
Eu caminharia ate a saída e de um momento para o outro eu estaria a ser acordado pelas lambidelas do fluffy e eu estaria estendido no chão perante o espelho.
-Aff dói me a cabeça, parece que eles nunca tem saídas ou entradas mais cómodas.
Eu olharia para mim e repararia que não tinha mais a capa do Tempo, nem o sentimento, mas repararia que teria o relógio que ele me ofereceu, eu não ligaria muito a capa, pois eu não saberia bem se teria sido apenas temporário ou não, alem disso naquele mundo o tempo seria uma forma e personificação do Chronos do meu mundo, seria que teria ganho alguma bençao ou teria sido apenas algo temporário, tudo que saberia era que minha cabeça doía e o Fluffy não me largaria.

FIM.

Habilidades Passivas.:

Habilidades Usadas.:

Habilidade Usadas Emprestadas.:
Ace Fox
Ace Fox
Filhos de Hades
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OWM- The Sea of Time [Ace Kurama] Empty Re: OWM- The Sea of Time [Ace Kurama]

Mensagem por Hipnos Ter Jan 02, 2018 8:07 pm

ATUALIZADO

Olha, a missão, em termos de temática, é ótima. Entretanto seus erros de gramática são gritantes, o ritmo do texto não é atrativo e poe ele ter muitas falas durante a narrativa, a ação que deveria ocorrer é atropelada e pouco tem importância.

O texto é bem longo e cansativo de ler e eu tive que reler várias vezes para entender o que de fato estava acontecendo. E, por esses motivos eu te darei metade do que normalmente eu daria para alguém numa premiação Own Mission, mais os direitos de ser devoto.

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