Campos de Morango - ATUALIZADO 21/12

por **Panteão** Sex maio 27, 2016 6:08 am

Relembrando a primeira mensagem :

Campos

AS BELAS FRUTAS!

É da venda deles que vêm o dinheiro com que são pagas as despesas do Acampamento. Os campistas colhem os frutos quando maduros e os sátiros tocam melodias para que cresçam perfeitamente, com ajuda dos filhos de Dionísio e Deméter.

O campo de morango é um dos locais de trabalho dos meio sangues. Basta criar uma postagem colhendo os frutos para obter 75 Dracmas. Só pode postar duas vezes (2 vezes) por semana.

por **Seraph Zehel ëa Vertrag** Sáb Out 22, 2016 1:23 pm

Soul

Servant

Já havia escurecido quando eu retornei para o campo, as luminárias no céu piscando e brilhando com sua intensidade, bilhões de anos luz distante de nós, o universo em constante transformação, guisados pelos primordiais, que não nos davam qualquer liberdade para escolher nosso destino.

O segundo turno era para abastecer os caminhões que levariam os morangos para a distribuidora. Nunca eram caixas pesadas, já que morangos não podiam ficar muito juntos, nem empilhados um em cima do outro para não serem esmigalhados e virarem uma pasta insossa. Os do acampamento eram divinos, em nenhum lugar se tinha morangos como aquele, sempre supervisionados pelos filhos de Deméter.

Eu não tive dificuldade alguma em realizar a tarefa, já que meus músculos começavam a despontar, tornando-se mais eficientes.

No fim do turno eu me recolhi, tinha trabalho a fazer no celeiro.

tagged: SUAS TAGS ✖ listening: MUSICA by ARTISTA ✖ tks, clumsy!

por **Érebo** Dom Out 23, 2016 12:26 am

ATUALIZADO

por **Feyre Yakov** Ter Dez 20, 2016 2:45 am

sunflowers

with:
Pessoa 1
Pessoa 2
Pessoa 3

Time:
15:30 p.m.

Place:
Acampamento

Diverse flowers

O sol estava frio contra minha pele, o grande chapéu vermelho com uma fita vermelha estava em minha cabeça, meus lábios estavam vermelho como um morango, enquanto vestia um vestido abaixo do joelho e justo com desenho de flores nele. Suspirei enquanto colhia os grandes morango vermelhos.

A cesta estava pela metade, os morangos eram tentadores e a cada hora eu colocava um na boca, sentindo a explosão de sabores, tudo era mágico e isso era fantástico, eu amava a magia e a cada dia me sentia viciada nela, era como uma atração, algo tão poderoso e foi fantástico quando eu e minha irmã demonstramos capacidades para o lado da magia, os filhos de Hecate se alegraram com isso, pois eram pouco os campistas que tinha ligação com a magia.

A cesta já estava pesada, e eu cansada, sentei-me em um banquinho encostado a uma parede estranha e fiquei sentada na sombra, enquanto olhava para os outros campistas que colhiam os morangos para terem dinheiro, ou dracmas, que era a moeda oficial do acampamento e dos deuses. O mundo mitológico era incrível e eu até o momento estava adorando isso.

ATUALIZADO!

por **Octávia R. Miller** Qua Fev 22, 2017 10:18 pm

COLHENDO MORANGOS

A leve brisa batia no rosto de Octávia refrescando e balançando os longos cabelos da garota. A jovem havia acordado cedo esta manhã e já estava a caminho dos campos de morango do acampamento. Colher morangos era uma tarefa agradável de ser realizada e, Octávia gostava muito de fazer. O dia estava bastante agradável nesta manhã, os raios de sol não estavam muito quente, aquecendo de forma agradável o corpo da moça.

Ao chegar no campo, pegou uma cesta e saiu calmamente em direção as plantações. Os morangos ali realmente eram bem vermelhos e docinhos, Octávia considerava-os, os mais gostosos que já comera em sua vida. A garota colhia morango por morango sem pressa alguma, tinha uma forte ligação com a natureza e essa era uma de suas tarefas no acampamento, preferida.

A garota andava de um lado para o outro e aos poucos, a cesta ia enchendo. De vez em quando Octávia levava um morango à sua boca, deliciando-se com o doce suculento da fruta. A semideusa se divertia tanto enquanto puxava um e outro morango que nem percebeu quando a cesta encheu. Com a cesta cheia não havia mais o que fazer ali, a filha de Persófone parou por um instante e observou a beleza do lugar e os outros campistas que estavam lá também. Deu um sorriso e partiu com a cesta agora pesada.

Love lost from a fight that was won

Atualizado

por **Luiz Hayabusa** Qua Mar 01, 2017 10:17 pm

Star up my

Estava no tédio, então nada melhor do que ir trabalhar, então fui para o campo de morangos trabalhar.

Algumas horas depois, eu não podia ver a hora de quando eu terminar de encher essa sexta de morangos, eu estava bem ansioso e animado, não conseguia parar quieto, como se alguém tivesse injetado uma mistura de todos energéticos, com uma injeção de adrenalina , nunca fiquei tão inquieto como hoje, eu estava com duas sextas de morangos, de tão inquieto que o mesmo estava, então fiquei colhendo aqueles morangos, tive a vontade de saborear um, mas não sei se era muito seguro, então nem saboriei, logo começou a chover, logo não me preocupei, por que por algum motivo, as gotas que caiam em mim, era como se eu absorvesse as gotas de chuvas que estavam caindo, então ignorei isso, continuando o trabalho, até que finalmente, e felizmente, eu consegui terminar de encher a sexta de morango

CODED by: IG & SUGARAVATARS

Atualizado

por **Jake Dalton** Sex Mar 03, 2017 7:57 pm

Son of Thunder

Estava precisando de um pouco de dinheiro, então vou em direção aos campos de morango, fazia um bom tempo que não via aquele lugar, e mesmo da ultima vez tinha sido pra roubar morangos durante a noite e não pra trabalhar.

Diversas pessoas sorriem pra mim, ouço vários burburinhos sobre a minha volta, não conheço a metade dos que estão aqui, pelo visto conforme os campistas vão ficando mais tempo no acampamento, eles encontram outras formas de aumentar a renda, maneiras mais complexas porém mais lucrativas.

Eram poucos os rostos que eu conhecia e menos ainda os que já trabalharam comigo e que sabem que a partir do momento que me obedecerem as coisas funcionarão bem, felizmente eu agora não precisava do consentimento de ninguém pra eles fazerem o que eu quero.

- Todos aqui – eu falo bem alto, voando a quase 1 metro do chão para chamar atenção - meu nome é Jake pra quem não me conhece, sou filho de Zeus, e estou aqui para lhes ajudar a terminar isso mais rápido.

The Lightning is Dangerous

Credits:○ Masquerade Girl by Sugar Avatars

Atualizado

por **Jake Dalton** Sex Mar 03, 2017 8:15 pm

Son of Thunder

Ouço alguns começarem a reclamar e outros se viravam pra voltar aos seus afazeres, eu solto um pequeno sorriso, sei que muitos ainda não conhecem o meu método mas os que o conhecem, gostam. Vejo sorrisos em diversos rostos, reconheço as faces de pessoas com quem eu já havia trabalhado antes, elas sabem como é o esquema.

Começo a distribuir as funções de acordo com o eu via que daria certo, apontei quais cestos cada grupo levaria e em qual arvore iram colher, vejo Dylan ao fundo e aceno para que ele se aproxime.

Começamos a conversar e pergunto a ele o que aconteceu enquanto estive longe, de acordo com ele tiveram alguns outros que tentaram tomar o controle após a minha saída, mas que nenhum deles conseguia ver as coisas como eu, então em pouco tempo todos caíram e aos poucos tudo voltou ao normal. Falo pra ele não se preocupar, pois eu havia voltado.

The Lightning is Dangerous

Credits:○ Masquerade Girl by Sugar Avatars

Atualizado

por **Jake Dalton** Dom Mar 05, 2017 2:30 pm

Son of Thunder

Ao chegar nos campos de morango presto atenção à feição de cada um deles, muitos parecem felizes por eu ter chego, outros indiferentes, mas ainda vejo alguns com raiva, isso era engraçado porque eu não pedi pra ser melhor em mandar nos outros do que eles, eu simplesmente era.

Tenho quase certeza de que a reclamação deles era a de que não era pessoalmente eu que enchia as minhas cestas, mas isso não mudava o fato de que mesmo eu não pegando no pesado eu fazia com que todos eles trabalhassem bem mais rápidos do que sozinhos, eles deveriam na verdade me agradecer por fazer o trabalhos deles mais fácil e divertido.

The Lightning is Dangerous

Credits:○ Masquerade Girl by Sugar Avatars

Atualizado

por **Jake Dalton** Dom Mar 05, 2017 2:41 pm

Son of Thunder

Como muitos ainda não me conhecem direito, diversos tentaram fazer os truques clássicos de fazer corpo mole pra que não trabalhassem tanto quanto os outros, outros tentavam me levar na conversa pra que eu não notasse que eles estavam picafumando, mas isso não iria adiantar, eu conhecia e não gostava desses truques.

O pessoal foi rápido, mas não tão quanto eu imaginei que poderiam ser, se eles tivessem parado de desperdiçar o meu tempo e feito tudo do jeito que eu mandei no momento em que mandei eles seriam mais felizes, eu até permito eles conversarem, ainda pretendo bater o recorde de encher tudo em 23 minutos.

The Lightning is Dangerous

Credits:○ Masquerade Girl by Sugar Avatars

Atualizado

por **Liodas Proudmoore** Dom Mar 05, 2017 10:08 pm

Campos

de Morango

Sob o sol matinal, muitos semideuses estavam reunidos nos campos de morango a trabalho. Liodas também se encontrava no meio, observando atentamente cada fruta antes de colocá-la em sua cesta. Haviam o instruído que era necessário escolher os melhores na aparência, pois o exterior do fruto refletia seu sabor. Não era uma algo árduo ou complexo, pois as plantas eram cuidadas por filhos de Deméter e Perséfone, além dos sátiros que não estavam a procurar por semideuses. Liodas, todavia, acabou caindo na brincadeira dos mais antigos no assunto, assim perdendo tempo à procura de defeitos que não existiam.
Com o antebraço, a prole de Hécate retirava o excesso de suor na própria testa. Ele agradecia ao deus que o fez trazer um chapéu de palha para aquilo, enquanto ao mesmo tempo se perguntava o motivo de ter um. “Bom que eu tenho”, admitiu.
A cesta se encontrava na metade com os frutos vermelhos quando um sátiro de aparência humana em sua parte de cima do corpo muito mais normal, se pudesse dizer algo do tipo, diferente de Lacaile e suas íris vermelhas. O semideus esperou que isso significasse que não era alguém severo.
— Por que está demorando tanto para encher essa cesta?
Liodas ficou um pouco confuso. Não foi tratado mal pelo o sátiro, mas não foi capaz de compreender a razão da pergunta.
Após uma conversa rápida, o novato descobriu mais sobre como funcionam os campos de morango e que se encontrava em um trote dos demais. Em pouco tempo acabou seu serviço e levou a cesta até o lugar que levavam os morangos. Liodas deixou o local após se despedir do sátiro, não sabia se voltaria a trabalhar ali outra vez.

Atualizado

por **Liodas Proudmoore** Qua Mar 08, 2017 4:25 am

Campos

de morango

Para alguém que se manteve isolado por tanto tempo da interação com outras pessoas face a face, o novato do chalé 20 não estava se saindo tão mal em se comunicar. Seu irmão mais novo, o instrutor de magia, já era praticamente um amigo, assim como a prole de Zeus que havia conhecido anteriormente. Porém, a sorte de Proudmoore não fazia muito efeito nos campos de morango. Em seu primeiro dia auxiliando na coleta, foi alvo de uma brincadeira dos mais antigos no acampamento, deixando-o magoado com aquilo.
Mantendo-se distante de todos, Liodas começou a escolher morangos ainda incomodado com o que lhe fizeram. Embora não se sentisse bem ali, não desistiu de trabalhar, acreditava que chegaria a precisar dos dracmas.
“O que será que poderei comprar com esse dinheiro grego?” Sem nunca antes ter conhecido um lugar que aceitasse esse tipo de moeda, o semideus tinha curiosidade a respeito. Não fazia ideia se no acampamento poderia conseguir algum tratamento especial através de dracmas, ou até um alimento melhor que aqueles que surgiam no refeitório e eram — magicamente — sempre aqueles que a pessoa quisesse e gostasse. Talvez armamento ou conforto para sua cama também fosse comprado no acampamento.
Um morango caiu da cesta ao ser colocado, o que fez o filho de Hécate direcionar sua atenção ao recipiente em que carregava as frutas. Para a sua surpresa, já não cabiam mais morangos. E, para o seu azar, recebeu algumas reclamações ao entregar a cesta demasiadamente cheia. Dessa vez, pelo menos, não saiu com raiva de alguém além de si próprio.

ATUALIZADO

por **Nicholas Flamel** Sáb Abr 15, 2017 2:15 am

NO WORK NO GAIN

Se eu quero me tornar um mago e um alquimista eu irei precisar de dinheiro. E não tem lugar melhor no acampamento do que os campos de morangos para se ganhar dinheiro de forma fácil e rápida e de quebra se conectar aos elementos ao meu redor.
Chego aos campos e pego um cesta. Me ponho e enche-la enquanto sinto a brisa ao redor. Eu não sei se aquilo serviria para me ajudar a me conectar com os elementos, mas de qualquer forma eu ganharia dinheiro. Os morangos tinham uma aparência ótima. Tão boa que não aguentei e comecei a comer alguns enquanto colhia. Depois de mais algum tempo percebo que a cesta está cheia e decido parar de colher.

Atualizado

por **Penelope V. Kennedy** Seg Jul 10, 2017 8:15 pm

Strawberries, cherries and an angel's kiss in spring

Desde o dia do incidente na arena de treinos, Penelope nunca mais foi vista usando seus poderes. Ela preferia ocupar seu tempo estudando a teoria da magia, mas nunca a prática. Eram poucos aqueles que tomaram conhecimento do que ocorrera, por isso ninguém realmente notava a mudança na jovem.
Mudança essa, tão radical, que a levou até os campos de morangos, onde ela decidira ocupar parte do seu tempo naquela manhã.
O sol ia já alto quando Penelope pisou a terra. Curiosamente, não estava ninguém por perto, o que ela estranhou, uma vez que os campos de morango sempre eram procurados por muitos campistas.
Mas ela preferia assim, a solidão à companhia de desconhecidos. Sim, sempre seriam desconhecidos pois a bruxa não se esforçava por conhecer fosse quem fosse. Exceto talvez Alex, um dos poucos amigos que ela fez ali, mas que não existia mais no mundo físico.

Talvez ela o visse um dia mais tarde, afinal, filhos de Hécate tinham a possibilidade de comunicar com espíritos do além. Quem sabe, Alex retornaria para a atormentar e se vingar dela.
Penelope sorriu suavemente, relembrando o amigo.
Agachou e estendeu a mão, arrancando com alguma brutalidade os morangos, um por um. Os guardava num cesto, não muito grande, em silêncio. Quem visse, ao longe, poderia ver uma bonita pintura, a garota que colhia morangos.
Uma meia hora depois, a loira cessou a colheita, sentando no chão. O calor do sol fazia sua pele queimar, mas ainda assim não de um jeito desconfortável. Levou um dos morangos até a boca e o comeu. Não eram muito doces, mas ainda assim eram deliciosos.
A agitação do outro lado do acampamento fazia anunciar a chegada da hora de almoço. Assim, Penelope se ergueu, segurando o cesto cheio de morangos e tomou o caminho de regresso.

ATUALIZADO

por **Richard Blake** Seg Jul 17, 2017 10:21 pm

ΔPHRΘDITΞ'S SON

Richard estava há apenas dois dias no acampamento e ainda estava a tentar perceber como tudo funcionava. Estava um dia calmo e o rapaz ainda não conhecia muita gente mas esperava mudar isso Logo no primeiro dia explicaram-lhe que a moeda corrente para os humanos não funcionava ali, se queria comprar algo iria precisar de trabalhar. O semideus crescera numa das famílias mais ricas de Nova Iorque e, apesar de não ser extremamente mimado como a maioria das pessoas que conhecia, não estava habituado a trabalhar. Apesar de ter praticado equitação durante anos não tinha vontade nenhuma de limpar os estábulos por isso escolheu a opção de apanhar morangos.
Vestiu umas das suas roupas mais simples e dirigiu-se até ao campo de morangos. Não havia muita técnica naquele trabalho por isso limitou-se a observar o que os outros faziam e fazer o mesmo.
No início parecera-lhe um trabalho simples mas ao fim de três horas a executar a tarefa debaixo de um sol escaldante, já tinha as mãos aleijadas e o seu corpo transpirava em todo o lado, até em sítios que nunca imaginara que podiam transpirar.

Thank's Lyra' @CUPCAKEGRAPHICS

ATUALIZADO

por **Agnes Walker** Qui Ago 10, 2017 2:48 pm

Acordei cedo, hoje minha tarefa era colher morangos nos campos. O céu estava lindo, os raios do sol iluminavam todo o campo deixando o lugar mais belo e gracioso.

Peguei uma cesta e comecei a colher os morangos... Antes de ser reclamada como filha de Íris passei algum tempo no acampamento como indefinida, comecei a estudar os deuses, e por um momento pensei que fosse filha de Deméter, meu amor pela natureza é imenso, cogitei até a ideia de que eu fosse uma ninfa... A natureza nos proporciona nossas coisas principais para se viver, como a respiração e alimentação, meu pai sempre costumava me dizer "A natureza fez o homem feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável".

Tirei esse pensamento dá cabeça e comecei a colher os morangos com um sorriso no rosto, conversei muito com os filhos de Deméter e de Perséfone, que somam a grande maioria ali trabalhando nos campos, eles são extrovertidos e bondosos. Enchi minha cesta rapidamente e me despedi dos meus novos colegas, acho que vou gostar de trabalhar aqui mais vezes.

ATUALIZADO

por **Agnes Walker** Sáb Ago 12, 2017 8:04 pm

Já era tarde, o sol estava quase se despedindo de todos nós, eu estava cansada, o dia foi longo, meu corpo sentia a necessidade de ir dormir, meus olhos pesavam, mas querendo ou não, eu tinha que cumprir com minhas obrigações.

Ao chegar nos campos, com minha cesta ainda vazia, recebi vários cumprimentos dos filhos de Deméter e Perséfone, todos muito simpáticos, me sentia feliz ao estar perto deles, os mesmos deixavam transmitir uma aura de paz e bondade, diferente de outros semideuses.

Comecei a conversar com eles e ao mesmo tempo colher os morangos, depois de algum tempo me dei conta de que minha cesta já estava completa e como o tempo havia passado rápido, até tinha me esquecido o quanto estava cansada, me despedi dos meus colegas de trabalho e rapidamente o sono bateu, tudo que eu queria agora era dormir...

ATUALIZADO

por **Agnes Walker** Seg Ago 14, 2017 3:30 pm

Estava atrasada para colher os morangos no campo, saí correndo feito uma maluca, ontem fui dormir tarde, estava lendo um ótimo livro e acabou acontecendo isso... PARABÉNS AGNES...

Peguei minha cesta e comecei a trabalhar, meus olhos ainda estavam entreabertos, pedi desculpas aos meus companheiros pelo atraso e colhi alguns morangos, alguns estavam muito vermelhos outros um tanto quanto verdes, mas nenhum estava nem sequer podre, os filhos de Deméter e Perséfone cuidam desse lugar como se fosse a casa deles, ou melhor, o corpo deles, nunca vi alguém ter tanto cuidado com a natureza, isso me encanta.

Minha cesta finalmente ficou cheia, até que enfim, hoje demorou mais do que nos outros dias, acho que foi o sono tomando conta de mim, e ainda tenho tarefas para realizar...

ATUALIZADO

por **River Knowles** Sáb Ago 26, 2017 1:38 pm

Memories

Gaian pammιteiran aeisomai / ivithemethlon presvistin, / i phervei epi chtoni panth hopos`estin / imen hosa chtona dian eperchetai id hosa ponton, / id`hosa potontai, tade pherbetai ek sethen olvou. / Chaire theon mitir, / aloch ouranou asteroentos (Gaia, Faun)

Depois da batalha contra o onocentauro River recebeu uma ordem clara dos curandeiros: precisava repousar. Nada de treinos, aventuras ou atos heroicos – devia permanecer no chalé e descansar enquanto sua perna se recuperava. A garota não via nada de errado naquilo. De fato, passou a maior parte da manhã apagada em sua cama, agraciada com um sono sem sonhos, até que dois de seus irmãos entraram no chalé em meio a uma discussão acalorada.

“Cala a boca...” Rosnou para eles.

Seu tom lembrou-lhe tanto de sua mãe mortal que sentiu um nó no estômago. Puxou o travesseiro sobre a cabeça, como se isso pudesse abafar as memórias que inevitavelmente viriam. O cheiro de álcool no quarto, o silêncio da noite, o vidro quebrando... Agora é que não conseguiria dormir. Atirou a almofada para o lado e se pôs de pé, sua perna reclamando quando apoiou o peso do corpo sobre ela.

River mancou para fora do chalé. Precisava distrair a cabeça com algo. Sua escolha imediata seria treinar, mas não estava em condições para isso, então rumou para os campos de morango e se dirigiu a um sátiro que colhia alegremente as frutinhas.

“Eu posso ajudar?”

O rapaz meio-bode levou um susto, quase derrubando a cesta que carregava, mas ainda assim foi com um sorriso que aceitou a ajuda da garota. River andou até o arbusto mais próximo e começou a selecionar frutas. Não era difícil – vermelho ia para a cesta, verde continuava na árvore, marrom ia para o chão. Ainda assim seu companheiro insistia em tagarelar sobre tipos de morango, coloração adequada, bicadinhas de pássaro... A semideusa ouvia aquilo tudo com paciência. Era melhor do que o silêncio e as lembranças amargas da mãe. Reparou com o tempo que os concelhos eram úteis, também. Muitas das frutas que julgara verdes demais para o cesto iriam amadurecer antes do jantar, e muitas das mais vermelhinhas logo começariam a apodrecer.

Os dois continuaram ali até o horário do almoço, quando o estômago roncante do sátiro requisitou que encerrassem a colheita.

WORKING | WITH SATYR (NPC) | STRAWBERRY FIELDS

ATUALIZADO

por **Mariana Lewis** Dom Set 03, 2017 8:22 pm

Cheguei no acampamento a pouquíssimo tempo, mas aqui tínhamos regras diversas, como deveres diários, era bem chato algumas coisas da lista, no entanto todas as atividades possuíam recompensas o que me dava um animo para executa-las.

Era umas sete da manhã, uma das minhas atividades de hoje era colher morango nos campos, minha preguiça estava imensa, era como se me corpo pesasse toneladas mas tinha que me acostumar com tudo isso, então passei agua no rosto, troquei de roupa e fui para os campos.

Algumas pessoas já estavam a colher, era tudo muito bonito, merecia uma foto, mas aqui não pode fazer uso de tecnologias, isso com toda certeza foi a coisa mais difícil pra mim, não poder usar meu celular me deixou com uma certa abstinência, mas consegui vence-la.

Uma das pessoas que estava colhendo veio se apresentar pra mim, e me entregou uma cesta. Comecei a colher, não tinha tanta pratica, na verdade, não tinha nenhuma, uma das meninas que estava perto me deu algumas instruções, achei bem gentil da parte dela. Depois de muito sofrimento escolhendo os morangos adequados, consegui encher minha cesta.

Então era isso, minha primeira tarefa no acampamento foi executada com sucesso...

ATUALIZADO x2

por **Mariana Lewis** Sex Set 08, 2017 1:15 am

O dia estava bonito e quente, podendo fritar qualquer um se ficar muito exposto ao sol, não sou a maior fã do calor, no entanto minha estação preferida é o verão, é eu sei, sou um pouco estranha, muitas pessoas não entendem o porque, nem mesmo eu sei explicar, só sei que é assim.

Minha vida mudou desde que cheguei no acampamento, tudo se tornou diferente, algumas coisas mudaram pra melhor, já outras só pioraram, o treinamento exigia muito de mim, por ser filha da Vitória tinha me destacar dos demais, e isso existia também um esforço maior. Sempre fui procrastinadora, mesmo sendo, conseguia me destacar em tudo no meu ensino médio, o atletismo era minha praia, salto com vara era minha especialidade, fui campeã nacional, mas ocorreram alguns roubos dos organizadores e me barraram de participar em nível internacional.

E hoje não foi diferente, de primeiro instante não consegui levantar da minha cama, demorei minutos para poder me erguer, e mais alguns para me levantar, fui ao banheiro fazer as necessidades higiênicas de qualquer ser humano, em seguida me troquei e parti em direção aos campos de morango, mais uma tarefa diária.

O banho me alertou mais, porém ainda sentia meus olhos inchados de sono, devia estar horrível, mas não me importo com aparências. Peguei uma cesta e comecei a colher os frutos bufando de raiva, tinham muitos semideuses alegres perto de mim, não entendo como conseguem estar tão felizes acordando cedo, meu mal humor pela manhã é inevitável.

Depois que minha cesta encheu fui embora tirar um cochilo para em seguida ir trabalhar nos estábulos...

ATUALIZADO

por **River Knowles** Seg Set 11, 2017 5:27 am

Choose your pain

▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄▄

GAIAN PAMMΙTEIRAN AEISOMAI / IVITHEMETHLON PRESVISTIN, / I PHERVEI EPI CHTONI PANTH HOPOS`ESTIN / IMEN HOSA CHTONA DIAN EPERCHETAI ID HOSA PONTON, / ID`HOSA POTONTAI, TADE PHERBETAI EK SETHEN OLVOU. / CHAIRE THEON MITIR, / ALOCH OURANOU ASTEROENTOS (GAIA, FAUN)

Depois de seu primeiro almoço no horário correto, River se encontrou com o sátiro na saída do pavilhão. Ainda não queria voltar para o chalé. A dor e o monólogo ajudavam a distraí-la de espinhos do passado.

Marchou até os campos com a ajuda do rapaz-bode. Sua perna latejava com o esforço, e a garota não tentava esconder isso. Comprimia os lábios com força e fazia caretas a cada fincada. O sátiro parecia desconfortável com a situação.

“Você não quer mesmo deitar? Eu posso te deixar na porta do chalé, é caminho.” Sugeriu pela milésima vez.

Havia uma nota de preocupação em sua voz, a testa franzida e os braços finos apoiando como podiam a garota. Era um ser muito solícito. Quase deixava River preocupada. Ela negou com um aceno de cabeça e deu um sorriso de lado.

“Eu vou sentir a dor seja de pé ou deitada.”

Ele continuou contestando até chegarem aos campos de morangos, onde River concordou em sentar-se a beira dos arbustos e arrancar ramos mortos. Ainda assim teve de ouvi-lo falar sobre saúde, ervas curativas e a importância de descanso e uma dieta saudável na vida de um herói. A semideusa soltava ‘huns’ e ‘humhuns’ para incentivá-lo a continuar. Não desperdiçaria conselhos, nem os vindos de garotos-bodes superatenciosos.

Foi arrastando-se de morangueiro em morangueiro e tirando as gavinhas secas. Não eram muitas, mas o sátiro garantia que aquilo influenciava no desenvolvimento das plantas – era preciso se livrar do velho para o novo crescer. Só encerraram a ‘poda’ quando o sol tocou o horizonte, jogando sombras pelos campos e tornando difícil diferenciar o verde do marrom.

#24

working ≡
with satyr (NPC) ≡
at strawberry fields ≡

you cannot escape what you fear most

ATUALIZADO

por **Katherine Young** Seg Set 11, 2017 2:59 pm

Dia de Colher

Aqui no acampamento temos tarefas diárias para serem feitas, obrigações que todo semideus tem como dever cumpri-las, não gostei nem um pouco desse ponto aqui no camp.

Eu sempre tive quem fizesse minhas obrigações e deveres, nada sobrava pra mim, por ser uma atriz jovem possuía muitas compromissos da carreira, e nunca sobrava tempo para realizações pessoais. Nunca fui acostumada a por minha mão na massa, sempre tive faxineira, cozinheira e mordomo.

Aqui não tinha nada disso, então eu mesma tinha que fazer. Agora pela manhã colherei morangos nos campos, não sei nem por onde começar, mas fui.

Chegando lá fui alegremente recebida por semideuses ligados a natureza que adoravam fazer aquilo repetidas vezes, não sei como aguentavam, mas OK.

Me entregaram uma cesta e me deram algumas instruções, colher apenas morangos vermelhinhos. Então comecei, no inicio foi até que divertido, só colhia morangos no ponto, muito vermelhos, mas aí o cansaço chegou e eu não via a hora de sair dali, comecei a pegar todos os morangos que vieram sem querer saber da cor deles, e finalmente acabei.

Como não fazia isso na minha rotina fora daqui, meu corpo estava pesado, e não conseguia mais segura-lo, entreguei a cesta a um dos responsáveis e fui para o meu chalé dormi até a tarde.

Considerar:

Post #00 // Polyvore // Tag h1 // Tag h2 // BY LOONY!

ATUALIZADO

por **Katherine Young** Ter Set 12, 2017 2:54 pm

Dia de Colher

Mais um dia se passou, e o sol retornou, com ele veio também as obrigações, levantei rapidamente da minha cama, o sono ainda estava presente em meu corpo, minha pele arrepiada e gélida, meu corpo pedia minha cama, no entanto minha mente tinha noção das minhas obrigações, então não desisti fácil.

Fui ao banheiro fazer as necessidades higiênicas diárias de todo ser humano e passei no refeitório para tomar café da manhã. No caminho para os campos fui admirando a paisagem, o sol começava a resplandecer fortemente no céu, o calor ainda não havia chegado, mas já podia sentir indícios dele se aproximando, os pássaros por algum motivo não cantarolavam.

O que mais me impressiona é a alegria dos semideuses ligados a natureza, a essa hora da manhã todos estão com sorrisos no rosto e totalmente dispostos, aí aí... Recebi uma enxurrada de Bom Dia's que fiquei cansada de responder, sou chata, mas não mal-educada...

Peguei minha cesta e comecei a colher os morangos, ontem foi mais rápido do que hoje, para deixar as cestas completas, talvez porque no dia de hoje selecionei cuidadosamente, já ontem apenas fui colhendo e jogando dentro da cesta. Uma coisa também é que não estou cansada, talvez seja apenas questão de costume, e já estou começando a me adaptar com isso...

Considerar:

Post #00 // Polyvore // Tag h1 // Tag h2 // BY LOONY!

ATUALIZADO

por **Egil Lorensen** Seg Set 18, 2017 5:02 am

— multitarefas.

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Palavras são nossa inesgotável fonte de magia.

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Eu precisava de dinheiro. Essa era a única razão para estar equilibrando um livro em uma mão enquanto colhia morangos com a outra nos campos do acampamento. As pessoas ao meu redor lançavam olhares estranhos, como se nunca tivessem visto alguém estudando e trabalhando ao mesmo tempo. Ri pelo nariz e atirei mais um fruto para a cesta aos meus pés.

– Perdeu outra aposta? – perguntou uma voz familiar.

– Bom-dia para você também.

A loira revirou os olhos.

– Bom-dia. Como foi que você perdeu dessa vez?

– Eu não perdi, só estou estudando. Faz bem de vez em quando.

Ela ergueu as sobrancelhas.

– Estudando um dicionário? Enquanto colhe morangos?

Fechei meu livro e abri um sorriso desinteressado.

– Exatamente.

– Você não precisa mentir para mim.

– Por isso eu não estou mentindo.

A menina cruzou os braços, descrente. Foi minha vez de girar os olhos. Me inclinei em sua direção e soprei as palavras:

– Eu juro. Vai duvidar agora?

– Você pode estar sendo irônico.

Ergui uma sobrancelha.

– Quer que eu jure pelo Estige? Que eu declame em versos? Que eu lave sua louça?

– No mínimo.

Sorri e deixei meia dúzia de moranguinhos caírem na cesta.

– Eu estou falando sério, Mills. Desde nosso passeio nos estábulos não apostei nada com ninguém.

– Então o que é que você está fazendo aqui?

– Eu não fiz uma aposta. Eu fiz um acordo. – Pisquei um olho. – Por uma coisinha boba, na verdade. Mas agora tenho de cumprir.

– Você está falando sério. – ela finalmente constatou.

Devorei um morango em comemoração e meneei a cabeça.

– Tão desconfiada, você.

– Não. Isso é trágico. Como assim você não faz apostas desde aquele dia? – ela abriu um sorriso divertido. – Nós precisamos concertar isso.

Colhi uma última fruta e peguei a cesta.

– Hoje não, princesa. Não quero brincar com a Sorte.

Dei uma piscadela e saí para entregar os morangos recolhidos.

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por **Robert Turder** Qui Set 21, 2017 5:51 pm

OS CAMPOS

A COLHEITA DAS CORES

A luz matinal iluminava os campos de morango. Borboletas voavam entre os arbustos de um verde vistoso, suas asas multicolores quase raspando nas cabeças dos campistas que se abaixavam para colher as frutinhas vermelhas. Era tudo colorido, lindo e feliz, exceto pelo vulto mal-encarado que trabalhava o mais longe o possível dos outros. Parecia um urubu encurvado sobre a carniça quando se abaixava para pegar um morango entre os dedos grossos. Largava-o na cesta sem prestar atenção. Para ele não fazia sentido ficar contemplando algo que murcharia e morreria em um punhado de dias, fosse isso frutas, borboletas ou o sorriso enjoativo no rosto de quem gosta dessas coisas. O garoto carrancudo apenas esperou o “plec” do fruto se acomodando entre os ouros para voltar a se enfiar nos arbustos.

As folhas serrilhadas raspavam sua pele e causavam gastura. Nunca enterraria seu braço de bom grado no meio das plantas, mas a opção era sair de seu canto solitário e ir para as áreas mais populosas do campo, onde alguém com toda certeza pararia o que estava fazendo para encarar a figura grande e deslocada. Ele ficaria irritado, arranjaria uma briga e não receberia o pagamento por todas as horas que passou arrancando morangos. Não valia a pena, principalmente agora que sua cesta estava quase cheia.

Uniu suas sobrancelhas enquanto tateava em busca de uma fruta. Nada. Só o raspar incômodo das folhas em seu braço roliço. Balançou a cabeça e bufou, aquilo não valia um punhado de moedas douradas. Estava quase desistindo e entregando a cesta assim mesmo quando sentiu os dedos calejados roçarem em algo macio.

– Finalmente... – murmurou para si mesmo.

Contornou com a ponta dos dedos a forma mole e áspera. O dorso de sua mão sentiu a mesma textura – havia um aglomerado de morangos ali. Arrancou um por um até que não houvesse mais espaço na cesta, e então endireitou as costas. Finalmente podia deixar os campos e voltar para a solidão cinza de sua forja.

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