[MOP] -Problemas na Floresta (Albafica)
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[MOP] -Problemas na Floresta (Albafica)
Um intruso destruindo a Natureza.
Trouble in the Florest
Albafica o querido deus da natureza e florestas, ele gostava muito de vaguear pelas florestas dentro do acampamento cuidava dos habitantes delas como se fossem seus familiares, mas uma certa carta chegaria ate ele.
Seria visto um minotauro vagueando nas florestas fora do acampamento destruido tudo que tinha a frente, e Quirom queria que Albafica resolvesse o problema antes que o minotauro desse de caras com a barreira do acampamento.
Seria visto um minotauro vagueando nas florestas fora do acampamento destruido tudo que tinha a frente, e Quirom queria que Albafica resolvesse o problema antes que o minotauro desse de caras com a barreira do acampamento.
Haymon Derrier
- Objectivo:
-Posta em primeiro lugar e descreve a reaçao ao receber a carta, e perante o pedido que a carta transmitia.(25xp)
-Descobre porque um minotauro estaria ali, ou como ele chegou ate la.(1 level)
-Fala com os animais para saber o que ele sabem (caso eu esteja errado sobre se falas com eles ou nao ignora o objectivo) (+1 item misterioso)
-Explora cada das suas habilidades sejam passivas ou ativas como preferies, tal como sua arma, descreve a sua origem e reaçao pois tu estaras no teu ambiente natural..(+1 pontos em todos atributos e -100 dracmas)
-Derrota o minitauro e afaste ele do acampamento o mais depressa possivel (100xp)
- Regras:
- - Só podem levar no maximo 3 item de seus arsenais.
- Coloquem no final de todo texto, em "Spoiler" seus itens levados e suas qualidades e defeitos. Caso usem uma habilidade seja ela passiva ou ativa, coloquem também para eu ter noção do que vocês estão fazendo.
- A missao é simples e facil, mas fica atento aos erros, não cometas erros muito abruptos e não sejas super herói, senao eu nao me irei responsabilizar pelo dano feito.
-Qualquer erro da minha parte me avise por mp.
-boa sorte
Poseidon
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Re: [MOP] -Problemas na Floresta (Albafica)
MY SKIN IS RADIOACTIVE
Era manhã. O sol abria fendas pelas copas e iluminava a minha clareira com lentidão. Como se fizesse amor com a floresta. Era gostoso, quente e me fazia bem. As ninfas ao meu redor gradativamente despertavam de seus sonos e me davam beijos e carícias de bom dia como se quisessem a minha benção para o amanhecer. E claro, sou bom o bastante para cuidar daqueles que dependem de mim.
A medida que as ninfas tomavam seus rumos na preservação da natureza, meus instintos me diziam que algo ruim estava para acontecer. As plantas se estremeciam com o pressagio ruim e me diziam que um sátiro estava chegando com notícias ruins. O cheiro de flora silvestre invadia minhas narinas e eu soube que ele estava próximo demais.
Dito e feito.
Um sátiro jovem e esbaforido do tipo mensageiro, um tipo especial de sátiro que entrega carta, rompeu os arbustos e em suas mãos tinha, obviamente uma carta. Ela era escura com um selo em vermelho.
- Carta pro senhor Albafica da Casa Grande! – Disse o garoto bode ansioso.
Peguei o envelope. Baguncei os cabelos do sátiro e o dispensei. Abri o envelope e arregalei os olhos com cautela. Havia um minotauro nos limites da floresta onde a barreira do Olimpo protege o acampamento. Era estranho esse tipo de monstro nos arredores do Campus. Por qual razão esse touro-homem estaria por aqui? Será que foi enviado pelos primordiais ou ele apenas tomou um rumo diferente em seu trajeto de vida e coincidentemente surgiu por aqui? Era estranho, mas se ele está causando problemas, é melhor eu eliminá-lo com urgência. Era perigoso um campista se machucar ou uma das minhas ninfas ser violentada por essa coisa.
Arrumei meu macacão. Ajustei minha correntinha e caminhei pelas trilhas da floresta na direção onde eu sentia cheiro de capim gordura. Alguns esquilos saiam correndo na mesma direção me avisando qual vereda era a mais correta e um ou outro veado campeiro me alertava sobre o Minotauro. Aparentemente, pelo que os coelhos me falavam, o homem-touro estava perseguindo um campista pois ele tentou roubar-lhe um item valioso. Não sabia ao certo o que era, mas tenho certeza que um filho idiota de Hermes devia estar envolvido. Ninguém é burro o suficiente para tentar roubar coisas de monstros poderosos como um minotauro. Quando essas criaturas ficam furiosas, é difícil de dobra-las. Por sorte eu sou um deus e por sorte eu devo ter sorte.
Caminhei por mais alguns metros e virei na direção sul depois da pedra de Zeus seguindo a pista que um lagarto me disse quando cruzei o córrego. Mais adiante vi as arvores se movendo e concluí que o homem-touro estava por lá. Dava até para ouvir os mugidos enraivecidos do monstro. Me arrepiei um pouco, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Então avancei pelos arbustos, tomando cuidado para não ser descoberto de forma agressiva. Irritar essa coisa seria meu pior pesadelo.
Abri uma fresta na moita mais proxima e vi o monstro. Ele era esplendido de lindo. Alto, escultural e malhado. Sério, eu nunca tinha visto um Minotauro de pelagem malhada. A base de seu corpo era caucasiana e o resto era branco e preto como uma holandesa. Seus chifres eram voltados para frente. Seus olhos eram azulados e havia um brinco de boi grande em sua narina. Seu peitoral era enorme e havia piercings em seus mamilos rosados. Ele vestia uma calça jeans colada e rasgada nas coxas. Um cinto de cowboy segurava as mesmas e ele calçava botas de couro de avestruz. Sério, era um monstro lindo. Seu rabo espantava moscas e em suas mãos havia uma clava de mandíbula de dragão. Fiquei excitado só de imaginar como seria ser domado por essa coisa. Bati em meu rosto e espantei os pensamentos. Acho que minha ligação de lama com Ehratos ainda não havia sumido por completo.
Respirei fundo e num sorriso criei um campo de rosas brancas no local. Enrijeci meu corpo como glulam e senti a natureza me dar forças para o combate. Caminhei pelas flores deixando as pétalas alvas dançarem no ar. Tateei a minha correntinha - Então é você quem está causando problemas por aqui.... - disse calmo. Puxei meu pingente revelando minhas foices gêmeas - Eu terei que derrota-lo, não tem outro jeito - falei com pesar.
O monstro bufou, girou a clava e num piscar de olhos já estava diante de mim. Essa vaca era rápida demais. Num fôlego explodi em pétalas e me fundi ao vento perfumado das mesmas. A clava do monstro destruiu as flores brancas do meu jardim com violência e eu reapareci detrás dele. Girei minha foice de prata e a lancei como uma serra contra meu alvo. Ele colocou a arma na dianteira e fez com que minha arma ficasse presa entre os dentes grandes de dragão dela. Meu coração parou e ele me puxou como se eu fosse papel. Quando meu corpo sem força chegou perto dele, o touro me deu um soco na boca do estômago. Senti uma pressão enorme e eu voei para longe como um míssil. Arrebentei várias fileiras de arvore. Senti meu corpo machucado, mas não destruído por completo. Cuspi sangue e antes que eu pudesse levantar, o monstro já estava por cima de mim. Senti uma pressão em minhas costas como se houvesse uma marreta me arrebentando.
Afundei o chão como um meteoro.
Se eu não fosse um deus, eu já teria morrido a muito tempo. Havia sangue na pele do touro. Meu sangue. Ele comemorava enquanto eu me levantava devagar e frágil. Meu folego era restabelecido aos poucos e minha força aumentava gradativamente. Ainda bem que estávamos no seio de minha mãe, a floresta. Meu semblante mudou e o touro percebeu. Ele avançou contra mim, mas assim que chegou perto, me teletransportei de uma arvore a outra. O monstro ficou bobo, mas tentou em atacar novamente e me teletransportei de novo. Moldei a madeira criando estacas e fiz chover "palitos de dente" contra meu alvo. Usei meu sangue para tingir os palitos, criando uma chuva vermelha. Na distração do minotauro, saltei, enrijeci meu punho como cedro devolvi o soco que eu havia recebido.
O touro voou para longe com velocidade, destruindo a outra parte da floresta.
Limpei meu sangue e respirei fundo. O minotauro era bem mais forte que eu e já estava de pé e perto de mim. Ele era ágil demais e me tomou pelo pescoço. Fui ameaçado pelo seu mugido que dizia claramente "vou te matar", mas eu sabiamente disse o seguinte - Eu não vou mais lutar com quem já morreu - O minotauro ficou louco e me jogou no chão. Ele ficou bravo comigo e arrebentou o solo com sua clava perto da minha cabeça. Eu apenas sorri e apontei o peito do meu oponente - Olha... - havia uma bordeaux cravada na altura do coração do homem-vaca-holandesa.
- Eu lancei essa rosa especial criada por mim logo em seguida do soco, usando a chuva de madeira vermelha para te distrair. Além do veneno que já corria em você, essa rosa injetou meu sangue direto na bomba que alimenta teu corpo. Daqui a pouco você vai morrer, nem vai doer... Desculpa - falei suave ao me aproximar do homem-touro. Lhe fiz uma carícia no masseter e o deitei em meu colo. Não gosto de derrotar os animais humanoides, mas é meu trabalho defender a floresta e consequentemente os campistas irresponsáveis que andam nela.
O monstro se desfez nas minhas coxas. Respirei cansado e desabei no que sobrara da zona de combate, Usei o restante das minhas forças para restaurar a floresta em minha volta.
A medida que as ninfas tomavam seus rumos na preservação da natureza, meus instintos me diziam que algo ruim estava para acontecer. As plantas se estremeciam com o pressagio ruim e me diziam que um sátiro estava chegando com notícias ruins. O cheiro de flora silvestre invadia minhas narinas e eu soube que ele estava próximo demais.
Dito e feito.
Um sátiro jovem e esbaforido do tipo mensageiro, um tipo especial de sátiro que entrega carta, rompeu os arbustos e em suas mãos tinha, obviamente uma carta. Ela era escura com um selo em vermelho.
- Carta pro senhor Albafica da Casa Grande! – Disse o garoto bode ansioso.
Peguei o envelope. Baguncei os cabelos do sátiro e o dispensei. Abri o envelope e arregalei os olhos com cautela. Havia um minotauro nos limites da floresta onde a barreira do Olimpo protege o acampamento. Era estranho esse tipo de monstro nos arredores do Campus. Por qual razão esse touro-homem estaria por aqui? Será que foi enviado pelos primordiais ou ele apenas tomou um rumo diferente em seu trajeto de vida e coincidentemente surgiu por aqui? Era estranho, mas se ele está causando problemas, é melhor eu eliminá-lo com urgência. Era perigoso um campista se machucar ou uma das minhas ninfas ser violentada por essa coisa.
Arrumei meu macacão. Ajustei minha correntinha e caminhei pelas trilhas da floresta na direção onde eu sentia cheiro de capim gordura. Alguns esquilos saiam correndo na mesma direção me avisando qual vereda era a mais correta e um ou outro veado campeiro me alertava sobre o Minotauro. Aparentemente, pelo que os coelhos me falavam, o homem-touro estava perseguindo um campista pois ele tentou roubar-lhe um item valioso. Não sabia ao certo o que era, mas tenho certeza que um filho idiota de Hermes devia estar envolvido. Ninguém é burro o suficiente para tentar roubar coisas de monstros poderosos como um minotauro. Quando essas criaturas ficam furiosas, é difícil de dobra-las. Por sorte eu sou um deus e por sorte eu devo ter sorte.
Caminhei por mais alguns metros e virei na direção sul depois da pedra de Zeus seguindo a pista que um lagarto me disse quando cruzei o córrego. Mais adiante vi as arvores se movendo e concluí que o homem-touro estava por lá. Dava até para ouvir os mugidos enraivecidos do monstro. Me arrepiei um pouco, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Então avancei pelos arbustos, tomando cuidado para não ser descoberto de forma agressiva. Irritar essa coisa seria meu pior pesadelo.
Abri uma fresta na moita mais proxima e vi o monstro. Ele era esplendido de lindo. Alto, escultural e malhado. Sério, eu nunca tinha visto um Minotauro de pelagem malhada. A base de seu corpo era caucasiana e o resto era branco e preto como uma holandesa. Seus chifres eram voltados para frente. Seus olhos eram azulados e havia um brinco de boi grande em sua narina. Seu peitoral era enorme e havia piercings em seus mamilos rosados. Ele vestia uma calça jeans colada e rasgada nas coxas. Um cinto de cowboy segurava as mesmas e ele calçava botas de couro de avestruz. Sério, era um monstro lindo. Seu rabo espantava moscas e em suas mãos havia uma clava de mandíbula de dragão. Fiquei excitado só de imaginar como seria ser domado por essa coisa. Bati em meu rosto e espantei os pensamentos. Acho que minha ligação de lama com Ehratos ainda não havia sumido por completo.
Respirei fundo e num sorriso criei um campo de rosas brancas no local. Enrijeci meu corpo como glulam e senti a natureza me dar forças para o combate. Caminhei pelas flores deixando as pétalas alvas dançarem no ar. Tateei a minha correntinha - Então é você quem está causando problemas por aqui.... - disse calmo. Puxei meu pingente revelando minhas foices gêmeas - Eu terei que derrota-lo, não tem outro jeito - falei com pesar.
O monstro bufou, girou a clava e num piscar de olhos já estava diante de mim. Essa vaca era rápida demais. Num fôlego explodi em pétalas e me fundi ao vento perfumado das mesmas. A clava do monstro destruiu as flores brancas do meu jardim com violência e eu reapareci detrás dele. Girei minha foice de prata e a lancei como uma serra contra meu alvo. Ele colocou a arma na dianteira e fez com que minha arma ficasse presa entre os dentes grandes de dragão dela. Meu coração parou e ele me puxou como se eu fosse papel. Quando meu corpo sem força chegou perto dele, o touro me deu um soco na boca do estômago. Senti uma pressão enorme e eu voei para longe como um míssil. Arrebentei várias fileiras de arvore. Senti meu corpo machucado, mas não destruído por completo. Cuspi sangue e antes que eu pudesse levantar, o monstro já estava por cima de mim. Senti uma pressão em minhas costas como se houvesse uma marreta me arrebentando.
Afundei o chão como um meteoro.
Se eu não fosse um deus, eu já teria morrido a muito tempo. Havia sangue na pele do touro. Meu sangue. Ele comemorava enquanto eu me levantava devagar e frágil. Meu folego era restabelecido aos poucos e minha força aumentava gradativamente. Ainda bem que estávamos no seio de minha mãe, a floresta. Meu semblante mudou e o touro percebeu. Ele avançou contra mim, mas assim que chegou perto, me teletransportei de uma arvore a outra. O monstro ficou bobo, mas tentou em atacar novamente e me teletransportei de novo. Moldei a madeira criando estacas e fiz chover "palitos de dente" contra meu alvo. Usei meu sangue para tingir os palitos, criando uma chuva vermelha. Na distração do minotauro, saltei, enrijeci meu punho como cedro devolvi o soco que eu havia recebido.
O touro voou para longe com velocidade, destruindo a outra parte da floresta.
Limpei meu sangue e respirei fundo. O minotauro era bem mais forte que eu e já estava de pé e perto de mim. Ele era ágil demais e me tomou pelo pescoço. Fui ameaçado pelo seu mugido que dizia claramente "vou te matar", mas eu sabiamente disse o seguinte - Eu não vou mais lutar com quem já morreu - O minotauro ficou louco e me jogou no chão. Ele ficou bravo comigo e arrebentou o solo com sua clava perto da minha cabeça. Eu apenas sorri e apontei o peito do meu oponente - Olha... - havia uma bordeaux cravada na altura do coração do homem-vaca-holandesa.
- Eu lancei essa rosa especial criada por mim logo em seguida do soco, usando a chuva de madeira vermelha para te distrair. Além do veneno que já corria em você, essa rosa injetou meu sangue direto na bomba que alimenta teu corpo. Daqui a pouco você vai morrer, nem vai doer... Desculpa - falei suave ao me aproximar do homem-touro. Lhe fiz uma carícia no masseter e o deitei em meu colo. Não gosto de derrotar os animais humanoides, mas é meu trabalho defender a floresta e consequentemente os campistas irresponsáveis que andam nela.
O monstro se desfez nas minhas coxas. Respirei cansado e desabei no que sobrara da zona de combate, Usei o restante das minhas forças para restaurar a floresta em minha volta.
- habilidades passivas:
- ➤ Zootelepatia: Habilidade de conversar com o reino animal por telepatia.
➤ Hemato-Toxina: Por conviver diariamente com plantas, flores e substancias venenosas, seu sangue passa a conter um veneno natural. O contato como mesmo pode transmitir o veneno. Caso isso ocorra, o oponente fica tonto e terá um dano mínimo por rodada de 10HP.
➤ Floracinese: Essa habilidade permite que o usuário crie flores sem custo algum. Qualquer uma delas, menos as míticas.
➤ Essência divina: Habilidade de reconhecer o cheiro dos deuses, seja em seus filhos, itens, lugares ou mesmo a presença oculta deles. Por exemplo: Hades tem cheiro de menta, pois sua erva simbolo é a menta. Então qualquer vislumbre de menta, pode ser que o deus esteja próximo, a mesma coisa seus filhos e lugares protegidos por Hades.
➤ Absorção da Natureza: Habilidade de dobrar sua força com a arma proposta, velocidade, chances de escape de golpe. defesa com o escudo ou armadura proposto e qualquer outro atributo, mas, é preciso estar no seio da floresta pra isso.
➤ Ceifeiro: Extrema Habilidade em manuseio de foices. Sempre que usar uma foice, o fano desta dobra.
➤ Poison Booster: Habilidade de intensificar envenenamentos e intoxicações. Se um alvo estiver envenenado, perdendo 10HP por turno, o Poison Booster, faz com que o alvo perca 20HP no próximo turno, 30HP no seguinte e por ai vai.
➤ Liga de Glulam: O copro do jogador pode ficar tão duro que aguenta ataques mais que qualquer outra pessoa, pois o usuário pode deixar seu copo como se fosse uma liga de lâminas de madeira, conhecida como glulam. Cada dano físico contra o jogador é reduzido em 100 pontos. e ataques especiais, mágicos e elementais, tem 50% do dano reduzido. Gasta-se 90MP.
- habilidades ativas:
- ➤ Fusão de Flores: Habilidade de sumir entre as flores e reaparecer quando quiser. Gasta-se 30MP para sumir por 1 turno como uma explosão de flores ao vento. Se houver flores no local, seu desaparecimento dura até 5 turnos.
➤ Xilocinese: Possui a habilidade de controlar o elemento madeira somente com comandos mentais. Podendo levitá-la e moldá-la como quiser. Dano de no máximo 100 pontos com gasto de 20MP.
➤ Martelo de Madeira: Seu braço se torna tão duro quanto uma tora de madeira maciça. Dessa forma, ao sentar o braço em alguém o mesmo recebe 120 pontos de dano fixo. O usuário não gasta MP, mas recebe 20 pontos de dano em troca.
➤ Xilo-Teletransporte: Habilidade de se teletransportar de tronco em tronco e dessa forma fugir ou atacar oponentes. E preciso ter uma arvore pelo menos, a chamada arvore de saída. Quanto mais arvores houver, melhor será o movimento. Cada teletransporte custa 15MP
➤ Terreno Gramado: Habilidade de gramar um terreno, local, espaço com gram verdinha e cheirosa. Essa habilidade impede tremores de terra, abalos de impacto de solo e ainda reduz ataques e itens baseados em terra e água em 50% e aumenta danos e itens baseados na natureza. Gasta-se 100MP
- Objetivos cumpridos:
- Posta em primeiro lugar e descreve a reaçao ao receber a carta, e perante o pedido que a carta transmitia.(25xp)
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-Fala com os animais para saber o que ele sabem (caso eu esteja errado sobre se falas com eles ou nao ignora o objectivo) (+1 item misterioso)
-Explora cada das suas habilidades sejam passivas ou ativas como preferies, tal como sua arma, descreve a sua origem e reaçao pois tu estaras no teu ambiente natural..(+1 pontos em todos atributos e -100 dracmas)
-Derrota o minitauro e afaste ele do acampamento o mais depressa possivel (100xp)
Albafica
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Re: [MOP] -Problemas na Floresta (Albafica)
Avaliação
[/quote]Atualizado por: Poseidon
Boa narrativa e contruçao, adorei a historia e a forma como foi descrita sobre o minotauro.
+1 Nivel
+25 xp
+1 item misterioso: Anel do Minotauro: Premite ao detentor invocar a força bruta de um minotauro por 1 round, sem que precise de gastar MP.
+1 em todos atributos -100 Dracmas
+100xp.
+1 Nivel
+25 xp
+1 item misterioso: Anel do Minotauro: Premite ao detentor invocar a força bruta de um minotauro por 1 round, sem que precise de gastar MP.
+1 em todos atributos -100 Dracmas
+100xp.
Poseidon
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